Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Diz o sr Azeredo que não é "suspeito" de ser membro das novas direitas.
O Vice Presidente americano deu uma verdadeira "descasca" às fúteis "lideranças" europeias(nos países e na UE) tradução para castelhano no canal Roberto Crobu
JD Vance, vicepresidente de Estados Unidos, da un discurso histórico condenando a la élite política europea. ¡Mira este video para descubrir lo que dijo!
Artigo de Setembro de 2022 https://visao.pt/atualidade/sociedade/2022-09-05-iraquianos-detidos-em-portugal-foram-acusados-por-crimes-de-guerra/
O Tribunal da Relação confirmou a pena aos irmãos iraquianos, acusados de organização terrorista. Amar e Yasser Ameen tinham sido condenados em primeira instância a 10 e 16 anos de prisão.
Portugal já não é mais o país tranquilo que conhecíamos. Nos últimos meses, um aumento alarmante na criminalidade tem gerado preocupação entre os portugueses. Sequestros, assaltos, crimes violentos e até o envolvimento de facções internacionais começam a mudar a realidade do país.
Neste vídeo, analisamos os dados, os acontecimentos recentes e os possíveis fatores que explicam essa transformação preocupante. Será que Portugal está a perder sua segurança? Como a população e as autoridades podem reagir? canal 100 fronteiras
Não foi a realidade das migrações descontroladas que fez mudar a oligarquia: foi o sucesso eleitoral de novos líderes e partidos, isto é, o medo de perderem lugares e influências.
O mundo, para mudar, não parece por vezes precisar de muita coisa. Agora, por exemplo: Trump ganhou, e eis-nos de repente a viver noutra era. Em Portugal, já tivemos Pedro Nuno Santos a reconhecer que a política de portas escancaradas à imigração do governo de António Costa estava errada. Em França, François Bayrou admitiu que o país está a ser “submergido”. No Reino Unido, é o primeiro-ministro trabalhista quem acusa a direita de ter deixado as “fronteiras abertas”. Na Alemanha, o líder da CDU saltou por cima das linhas vermelhas e dispôs-se a colaborar com a AfD para refrear a imigração.
Para os últimos abencerragens de uma esquerdawokeque ontem se julgava o futuro e hoje descobre que é o passado, tudo isto é uma rendição à “extrema-direita”. Se é rendição, temos de reconhecer que os partidos de governo dos regimes ocidentais não cederam sem luta. Durante anos, fizeram da imigração descontrolada um tabu. Mencioná-la já era “racismo”. No fim, nenhuma censura bastou para calar sociedades desequilibradas pelo afluxo súbito, caótico e ilegal de milhões de estrangeiros.
As sociedades ocidentais foram sujeitas à mais extraordinária de todas as experiências. As necessidades de mão-de-obra barata são reais. Mas tentou-se satisfazê-las abolindo as fronteiras. Nações antigas viram-se sob a ameaça de serem reduzidas a uma espécie de aeroportos internacionais, por onde as pessoas passassem sem nada mais terem em comum do que o acatamento de certas regras. Mas o fundamento das democracias liberais ou do Estado social não é simplesmente a obediência à lei, mas a comunhão de valores a que chamamos “nação”. As nações não são dados naturais: são o resultado da história, de séculos de conflito e compromisso. Na sua origem, não está qualquer homogeneidade, mas uma pluralidade que, sem desaparecer, chegou a um sentimento de solidariedade e destino comum que faz pessoas muito diferentes identificarem-se entre si. É a nação que explica que possamos ser diversos sem cairmos sempre em guerras civis. É um património que subjaz a quase tudo o que é precioso no Ocidente: a liberdade, a igualdade, a coesão social, o pluralismo. É a isso que chamamos “segurança”, que não é apenas a contenção da criminalidade, mas o sentimento de estarmos em casa.
Nada disto tem a ver com a cor da pele, dos olhos ou dos cabelos ou com origens geográficas, nem com todas as religiões ou ideologias. É uma questão de valores comuns. O problema das migrações descontroladas não é só a chegada de pessoas que não partilham tais valores, mas a propostawoke, que pareceu dominar os regimes ocidentais, de que não deveríamos pedir nem esperar adesão ou sequer respeito por esses valores. Foi o projectowoke,inspirado pelo ódio da extrema-esquerda ao Ocidente, que acima de tudo criou insegurança. O resto são tremendas dificuldades logísticas, que agravaram a falta de habitação e o colapso dos serviços públicos. O caos migratório não é compatível com qualquer integração. Através da imigração nestas condições, aquilo que a oligarquia fez foi reconstituir a massa de trabalhadores pobres e pouco qualificados que antigamente dava muito jeito à burguesia para arranjar criadas e moços de fretes. Em Lisboa, segundo os jornais, haverá em breve novos bairros de barracas para substituir os que foram eliminados há vinte anos. É isto o “progresso”?
Mas não foi a realidade das migrações descontroladas que fez mudar a oligarquia: foi o sucesso eleitoral de novos líderes e de novos partidos, isto é, o medo de perderem lugares e influências. Só por isso, mudaram de conversa. Esperam assim que a população volte a confiar neles. Voltará? Pode ser que não.
Vejamos então a realidade (como ela é e tem sido "construída" nos últimos anos,e não como alguns a gostam de "pintar" por lirismo ou cinismo)
Artigo de 19 de Setembro 2017(segundo ano da geringonça de esquerda,na qual o agora Secretário Geral do PS tinha posto importante no Governo):
Numa semana, chegaram ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 4073 novos pedidos de autorização de residência, conta o “Diário de Notícias” . O número de pedidos do novo regime de autorização de residência de imigrantes em Portugal disparou em mais de 1300%.
A maioria dos novos pedidos de residência alega promessas de contrato de trabalho – possibilidade que antes da remodelação legislativa não existia. Antes da entrada em vigor do novo regime, o SEF recebia em média 300 pedidos semanais.
O SEF alertara que a nova lei poderia ter um “efeito de chamada” de imigrantes ilegais para o país. Porém, o executivo governamental e os restantes partidos da esquerda desvalorizaram o aviso.
Marcelo alerta para risco de “insatisfação social crescente” com aumento de gastos em defesa
O chefe de Estado considera, por isso, “sensata” a posição da Comissão Europeia e do Conselho Europeu de perceber se os países europeus, em conjunto, cumprem os 2% do PIB de despesa em defesa e se “estão em condições de mais tarde – não agora – subir” acima desse valor.
As declarações do Presidente surgem em vésperas da visita do secretário-geral da NATO, Mark Rutte, a Lisboa, onde na próxima segunda-feira tem encontro marcado com Marcelo e com o primeiro-ministro, Luís Montenegro. E também numa altura em que o novo inquilino da Casa Branca, Donald Trump, pressiona os países europeus da NATO a subir os gastos para 5% do PIB.( do eco sapo pt)
Um dia depois da manif 'Não nos encostem à parede' bem no centro de Lisboa, aconteceu o seguinte no mesmo local(há realmente coincidências do catano não há?)
Actualização 20-01-25 :
Uma jovem estudante italiana a fazer Erasmus em Portugal queixou-se de ter sido violada na madrugada deste domingo junto à sua residência, na zona do Martim Moniz, em Lisboa, por dois ou três homens, segundo a Polícia Judiciária.
Fonte da Polícia Judiciária (PJ) disse à agência Lusa que o caso foi reportado pela PSP, que recebeu a queixa e tomou conta da ocorrência, fazendo depois o caso transitar para a PJ para investigação.
IL acusa diretor nacional da PJ de usar "dados truncados" e quer chamá-lo ao parlamento
Rui Rocha acrescenta que a IL "vai chamar Luís Neves à Assembleia da República para prestar esclarecimentos", frisando que "a política de segurança tem de ser construída sobre factos".
A realidade é fértil em acasos. No Reino Unido, e sem dúvida casualmente, pelo menos entre 1997 e 2013 gangues traficaram, torturaram e violaram milhares e milhares de meninas “brancas” nascidas no que antigamente se chamava as classes baixas. Por acaso, os gangues eram compostos quase na totalidade por paquistaneses e na totalidade por muçulmanos. Por acaso, polícias, juízes, administração pública, políticos e “media” desvalorizaram o assunto, abafaram o assunto e conspiraram para intimidar os escassos excêntricos que achavam o assunto relevante, incluindo, com cínica frequência, as vítimas. Por acaso, sucessivos relatórios e inquéritos oficiais foram iniciados e concluídos sem consequências notórias, excepto a noção de que as atrocidades ficariam na vasta maioria sem castigo. Por acaso, somente uma percentagem residual dos criminosos foi condenada, poucos aqueceram uma cela prisional e, ao que consta, nenhum acabou extraditado. Por acaso, por boa parte do período em questão o responsável pela investigação dos crimes públicos era Keir Starmer, entretanto promovido a primeiro-ministro de um governo que prende perpetradores de frases “ofensivas” na internet. Por acaso, a portentosa miséria moral de tudo isto, que a lenda do convívio harmonioso de culturas distintas esmagou e esqueceu, regressou à actualidade após uns “tweets” recentes de Elon Musk, que o sr. Starmer se apressou a integrar na “extrema-direita”. Por acaso, chegamos a um tempo em que discordar da violação em massa e impune de crianças e adolescentes é ser de “extrema-direita”, logo “racista”, logo “fascista”, logo – cá vai – “Hitler”, o exacto “Hitler” que apoia o aumento da segurança no Martim Moniz.
Mas não é por acaso que misturo ambos os temas. Nos últimos dias, muitos dos cavalheiros e das senhoras que daqui a horas se manifestarão em Lisboa não deixaram, nos intervalos do kebab, de repescar o escândalo britânico para reproduzir – nos jornais, nas televisões, nas “redes sociais” – os argumentos (digamos assim) dos trabalhistas: o problema não é a violação social e racialmente selectiva de menores de idade e a respectiva cumplicidade dos diversos poderes, e sim o “aproveitamento” que Musk e a “extrema-direita” fazem de tal insignificância. É essa gente que hoje vai desfilar a partir da Almirante Reis, a soltar guichos alusivos à “injustiça” e à “discriminação”, ao “medo” e à “vergonha”, ao “racismo” e aos “direitos humanos”.
Não vale a pena notar que essa gente, cá e lá, é doentiamente hipócrita e, suspeito, sinceramente doente. Vale a pena notar que essa gente, que escorre virtude postiça e desumanidade autêntica, despreza por cálculo as infelizes estupradas como, se lhes convier, despreza os imigrantes decentes ou os demais objectos da sua oportunista atenção. O apreço dessa gente esgota-se naqueles, e naquilo, que ajudem a destruir a sociedade que temos, a vida que levamos, as pessoas que somos. O sonho deles é encostar o nosso mundo à parede, e disparar de seguida. A fúria “inclusiva” não nos inclui.