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O Poder Sobre as "Bananas" de Um País

Segunda-feira, 27.02.23

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Dêem-me o poder sobre as bananas de um país e eu não quero saber quem faz as leis.

A.M Macacochield

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publicado por O apartidário às 11:03

O Desgoverno Sob Ataque Cerrado

Quinta-feira, 23.02.23

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publicado por O apartidário às 17:31

Não Há Melões Bons Nesta Época e a Luz ao Fundo do Túnel Será Apenas Mais Um Comboio?

Domingo, 19.02.23

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"Olhando para o pacote [de medidas] que é muito grande(sobre habitação) não é possível ter uma ideia clara do que lá está dentro. O povo costuma dizer só se sabe se o melão é bom depois de o abrir. É preciso abrir o melão", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa à margem de uma iniciativa na aldeia Podence, no distrito de Bragança.

Para ilustrar a sua opinião, o chefe de Estado voltou a traçar um paralelismo com a dúvida do consumidor sobre a qualidade da fruta antes de a abrir e provar:

"Ontem foi apresentado o 'melão', agora é preciso olhar para cada lei e ver o que cada uma delas diz. (Do sapo actualidade de 17-02)

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"Eu acredito que [a negociação] vai a caminho, não direi de uma solução perfeita, mas de uma solução que cubra um número muito elevado de problemas dos professores e que tem um sinal de esperança porque as famílias, os alunos, pais, professores, pessoal não docente, todos esperam que entre o carnaval e a Páscoa seja possível ver luz ao fundo do túnel e eu acho que talvez haja hipóteses para uma luz ao fundo do túnel num processo que interessa a todos os portugueses", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe de Estado, que falava aos jornalistas à margem da inauguração de um mural em sua honra criado pelo artista transmontano Trip Dtos, na aldeia Podence, destacou que na quinta-feira o primeiro-ministro abriu "uma janelinha" e deu "um passo muito importante" ao esclarecer que a situação dos professores "é diferente de outras carreiras na função pública". (Do sapo actualidade de 17-02)

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publicado por O apartidário às 17:24

O Bom Senso Já Não é o Que Era

Quarta-feira, 15.02.23

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Quem promove os extremismos?

O alerta de Augusto Santos Silva para os perigos do populismo, quer de direita, quer de esquerda, não obstante serem legítimos, surpreendem por virem de quem vêm.  O Presidente da Assembleia da República tem tido atitudes igualmente populistas e tem exercido as suas funções, muitas vezes, no limiar do autoritarismo e no uso excessivo dos poderes que lhe estão atribuídos.

Além de tudo isto, é bastante claro que é o crescimento da extrema-esquerda e das agendas globalistas e woke, que potenciam o surgimento e o crescimento de uma direita que se dizia radical, mas se encostou agora ao extremo. E foi precisamente o PS de Santos Silva, quem promoveu e utilizou como bengalas os partidos da extrema-esquerda, quer o PCP e o BE para conseguirem conquistar o poder depois de umas eleições perdidas, quer posteriormente, na Câmara Municipal de Lisboa, o Livre.

É também indubitável que o partido que mais beneficiou com o aparecimento desta direita populista foi o Partido Socialista, a eles devem a segunda maioria absoluta da sua história. Do seguinte link 

http://noticias.myweb.vodafone.pt/A4BEV?pageId=9355&externalId=2709&insidePlaceHolder=true&placeHolderUrl=aHR0cDovL2Ntcy1mZS52b2RhZm9uZS5wdC9jbXMtZmUvY29udmVydC9Ob3RpY2lhcy9Ob3RpY2lhX0dlcmFsX0RldGFsaGVzLnhtbCw4ODg4MSw1ODI5MDU4

 

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Desde o final da semana passada que duas das figuras mais proeminentes do PSD — o líder social-democrata, Luís Montenegro, e o presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas — têm sido alvo de críticas por declarações feitas na sequência de um incêndio num prédio no bairro da Mouraria, na freguesia de Santa Maria Maior, que ocorreu a 4 de fevereiro, fez dois mortos e deixou quatro pessoas desalojadas.

À data, Carlos Moedas defendeu que se deve estabelecer limites por setores à imigração e criticou que seja possível atualmente a entrada de imigrantes em Portugal sem contrato de trabalho. Já Luís Montenegro considerou que o país deve receber imigrantes "de forma regulada” e “procurar pelo mundo” as comunidades que possam interagir melhor com os portugueses.

As críticas não tardaram,mas não foi apenas a oposição a manifestar-se.  Quando questionado sobre o caso, Marcelo Rebelo de Sousa pediu "bom senso" a ambos, deixando a nota de que "declarações muito emocionais feitas em cima de casos correm o risco de ser irracionais".

 Resposta de Luís Montenegro “Nos últimos dias eu disse – e reafirmo – que as pessoas que trabalham não devem, numa sociedade justa e equilibrada, ter um rendimento inferior às pessoas que não trabalham. Não falei de desempregados e pensionistas, como vejo para aí nas redes sociais”, disse. “Estou a falar das pessoas que estão na esfera de dependência das prestações sociais – prestações que são necessárias, não defendo que acabem – mas não podemos ter uma sociedade que incentiva que esse número de pessoas aumente em detrimento das que trabalham. (...) Isto parece-me tão óbvio que fico sinceramente admirado como poderão alguns dos nossos adversários deturpar essas palavras”, afirmou.
Já Carlos Moedas disse que não aceita lições “de ninguém” sobre emigração e imigração, realçando a sua experiência pessoal nesta matéria: “Eu fui emigrante, sou casado com uma imigrante, o meu sogro é marroquino, a minha sogra é tunisina". O autarca disse que conhece “a emigração e a imigração na primeira pessoa, como poucos em Portugal”, e defendeu que “o país precisa de uma política de imigração digna”. “Aquilo que nós temos em Portugal hoje não é digno e é isso por aquilo que irei lutar. Irei lutar exatamente como político por essa dignidade da nossa imigração, exatamente porque conheço, exatamente porque quero que isso mude e porque é um desafio para todos”, acrescentou.

 

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publicado por O apartidário às 18:35

Uma Calamidade Pré-Anunciada

Segunda-feira, 13.02.23

Abusos na Igreja portuguesa. Comissão validou 512 testemunhos, mas pode haver quase 5000 vítimas. Foram enviadas 25 queixas para o MP" . Afinal 400 casos, como alguém disse, não eram mesmo muitos (comparando com a realidade claro está,a qual é uma calamidade pré-anunciada,) e ao contrário do orçamento da JMJ que baixou os  custos, a contagem dos casos de abuso foi sempre a subir.

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publicado por O apartidário às 18:36

O Fim da Macacada (continua em escalada)

Domingo, 12.02.23

Enquanto os professores seguiam na sua luta(e com a alargada cobertura mediática):

 

Hospital de Loures: Sindicato Independente dos Médicos pede alerta ao INEM para não enviar doentes para as urgências

O Sindicato Independente dos Médicos apelou hoje ao Hospital Beatriz Ângelo (HBA), em Loures, para avisar "pelo menos" o INEM para não reencaminhar para ali doentes, porque os médicos já estão incapazes de responder à situação vivida nas urgências.
 

Num documento interno, a que a agência Lusa teve acesso, o diretor clínico do HBA faz um apelo às equipas para agilizarem hoje as altas de internamento e apela aos médicos para darem a sua colaboração no Serviço de Urgência Geral (SUG).

“Em face da situação vivida no Serviço de Urgência Geral, de todo o risco e penosidade que se reconhecem, face ao elevado número de doentes que aí permanecem, a Direção Clínica, e em paralelo com todas as iniciativas tomadas a nível da instituição e das entidades competentes, no sentido de obter a mitigação da situação, solicita o esforço possível a todos os colegas no sentido da agilização de altas de internamento, por forma a admitir os doentes que permanecem no SUG”, lê-se no documento.

Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) explicou que, além das necessidades das pessoas que ocorrem à urgência externa, em que ao final da manhã de hoje o tempo de espera chegou quase às oito horas, as “equipas de urgência depauperadas têm de acompanhar cerca de 100 doentes que neste momento estão no serviço da observação”.

Segundo Jorge Roque da Cunha, estes doentes necessitam de cuidados médicos, de serem internados nas enfermarias dos hospitais e não têm resposta por parte dos serviços porque estão “completamente lotados”.

Além disso, vincou, “os próprios serviços de medicina do Hospital Beatriz Ângelo já têm cerca de metade dos médicos que eram necessários, já que nos últimos meses saíram cerca de 27 médicos internistas do hospital”.

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publicado por O apartidário às 09:10

O PS Tem Profundo Desprezo Pelos Portugueses

Sábado, 11.02.23

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As políticas marxistas implementadas em Portugal continuam a fazer-nos divergir do nível de desenvolvimento dos países da UE. Os dados de crescimento em 2022 já conhecidos voltam a confirmar esta realidade. Senão vejamos:      https://eco.sapo.pt/opiniao/acabem-com-o-marxismo-igualitario/

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publicado por O apartidário às 14:50

Mundo Novo (não sejam chonéfobos)

Terça-feira, 07.02.23

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"O presidente Marcelo Rebelo De Sousa visitou no Algarve o nepalês selvaticamente agredido,mas não visitou em Tomar o agente da polícia barbaramente agredido. "  ---- na coluna de opiniāo do leitor no jornal CM com o titulo Dois pesos duas medidas. 

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publicado por O apartidário às 14:44





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