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Todos os "Macacos" a Belém (cada um do seu galho)

Terça-feira, 05.09.23

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Esta é a 31.ª do órgão político de consulta do Presidente da República realizada nos mandatos de Marcelo Rebelo de Sousa.

O chefe de Estado convocou-a com dois pontos na agenda: a conclusão da análise da situação económica, social e política do país iniciada na reunião de julho e um balanço da situação internacional, com foco na guerra na Ucrânia – onde Marcelo Rebelo de Sousa esteve em agosto – e na situação económica global.

A reunião de 21 de julho, que durou cerca de quatro horas e meia, terminou sem a divulgação de conclusões, numa noite em que o primeiro-ministro, António Costa, tinha uma deslocação de avião para a Nova Zelândia para assistir à estreia da seleção portuguesa no mundial de futebol feminino.

A meio de agosto, o Presidente da República comunicou que haveria nova reunião do Conselho de Estado no início de setembro para terminar a reunião anterior.

Em declarações a partir do Algarve, onde passou férias, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que na reunião de 21 de julho, após terem falado todos os conselheiros de Estado, "ficou pendente" uma eventual intervenção final do primeiro-ministro, assim como a sua habitual "intervenção de fecho".  ( do sapo 24 actualidade) 

Actualização às 20h:  O 31.º Conselho de Estado concluiu hoje, com uma segunda reunião. Foram cerca de três horas, em clima tenso. Conselheiros elogiaram visita do Presidente da República à Ucrânia.Segundo o jornal Espresso, a segunda reunião deste Conselho de Estado decorreu num clima mais tenso, onde o primeiro-ministro António Costa não falou. ( do sapo 24 actualidade) 

Também de hoje temos a seguinte situação:
Os tribunais estão parados desde o início da manhã em todo o país devido a uma falha do sistema informático Citius. Segundo o Sindicato de Funcionários Judiciais (SFJ), o problema verifica-se "de norte a sul" e registava-se desde as 09:00, de acordo a secretária regional de Lisboa do SFJ, Regina Soares. O Ministério da Justiça adiantou que está a avaliar "soluções provisórias" para repor o funcionamento do sistema informático dos tribunais, que se encontra inoperacional desde hoje de manhã e já obrigou ao adiamento de julgamentos e diligências.
(do sapo actualidade)

 O Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) reconheceu igualmente a paralisação da atividade esta manhã devido à questão informática, depois de os primeiros dois dias após o final das férias judiciais já terem sido de constrangimentos nos tribunais por causa das greves dos funcionários judiciais.

Está tudo parado desde manhã. Tinha referido que por causa da greve estava suspensa a justiça em Portugal e o Ministério da Justiça vem confirmar isso. Isto não resulta da ação dos trabalhadores, resulta do Governo, que, ao não investir, permite isto", afirmou o presidente do SOJ, Carlos Almeida, que apelou ainda ao Conselho de Estado para se pronunciar sobre o estado do setor: "A justiça em Portugal está suspensa".
Vejam  lá,portanto, se resolvem isso que os funcionários judiciais querem fazer greve okay?Que é para ver se isto anda finalmente. 

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publicado por O apartidário às 18:00





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