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A Nova Legislatura

Quarta-feira, 27.03.24

 

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“Sim, há esquerda e direita. Só que nem uma nem outra têm o monopólio da verdade, da honradez e da liberdade “- António Barreto

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PSD confirma que chegou a acordo com o PS para o cargo de Presidente da Assembleia da República. Aguiar-Branco ficará no cargo dois anos e Francisco Assis os dois anos seguintes.

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/eleicao-para-presidente-da-ar-hoje-ficou-claro-que-montenegro-escolheu-a-sua-companhia-de-viagem-para-esta-legislatura-diz-ventura/

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publicado por O apartidário às 14:27

Notícias do Estado em Que Estamos

Terça-feira, 19.03.24

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Actualização 20-03-24  :

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O partido de André Ventura ficou à frente dos socialistas, conseguindo eleger Manuel Alves, que encabeçava a lista do Chega por este círculo(fora da Europa) .Ao fim da noite confirmados dois mandatos para o Chega e um para a AD (vencendo no circulo fora da Europa com o Chega em segundo) e outro para o PS (segundo no circulo Europa atrás do Chega). 
Outros dados sobre a votação:
"Falta da cópia do cartão de cidadão no envelope", foi este o motivo pelo qual um quarto dos votos dos eleitores a viver no estrangeiro foi anulado, disse ao SAPO24 o porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Fernando Anastácio, que confirma que o número de votos anulados é "anormal".

Foram anulados 122.327 votos, de um total de 333.520, ou seja, perto de 36,68% dos votos nos círculos da Europa e Fora da Europa, de acordo com a informação disponível no site da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna. Além da própria Abstenção:
78,44%
1.213.227 de 1.546.747
 
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/santos-silva-esta-mesmo-fora-da-ar-socialista-perdeu-mandato-pelo-circulo-fora-da-europa-para-o-chega/
 
Resultados oficiais ao minuto (18,30h ultima actualização) com Chega à frente no circulo da Europa com 12 consulados contados oficialmente em 16 tal como anunciado e previsto antes pelos média, faltam  7 em 8  consulados fora da Europa,prazo de recepção de votos alargado para as 19h

 

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publicado por O apartidário às 16:32

O Estado a que Chegou o Regime

Quinta-feira, 14.03.24

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publicado por O apartidário às 16:03

AD + IL Não Chega (vamos lá ver)

Segunda-feira, 11.03.24

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Luís Montenegro foi o último a discursar, como manda a tradição dos vencedores. Minutos antes, Pedro Nuno Santos tomou a palavra para assumir que, depois de oito anos de governação e uma maioria absoluta, o PS inicia um novo ciclo político, desta feita, na oposição.

O líder socialista reconheceu que não tem condições para apresentar um executivo alternativo — afinal há um bloco de direita que o impede de sonhar com uma qualquer "geringonça". Não votará qualquer moção de rejeição que seja apresentada no início da nova legislatura, já o disse, mas também assumiu ser “praticamente impossível” um Orçamento do Estado para 2025 da AD. Resumindo: não contem com o PS para "salvar" a AD do Chega.

O Chega é, aliás, o tema incontornável da noite, tendo passado de 11 deputados em 2022 para 48 deputados em 2024, com o voto de mais de um milhão de portugueses, conquistando a possibilidade de condicionar efetivamente o próximo executivo. Afinal, façamos as contas: com 99% dos votos contados, AD e IL reúnem 85 deputados, ficando aquém dos 116 necessários para garantir uma governação estável à direita. O Chega é, portanto, incontornável.

Luís Montenegro já disse que "não falhará com a palavra" dada. E a palavra recorde-se é que "não é não", ou seja, que está excluída a possibilidade de qualquer acordo parlamentar com o partido de André Ventura. Como se desata então este nó? Se o líder da AD apela "ao sentido de responsabilidade de todos", Ventura diz que "só um líder e um partido muito irresponsável deixarão o PS governar quando temos na mão a possibilidade de fazer um governo de mudança". ( do sapo actualidade) 

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A 6 de março, num jantar-comício nas Caldas da Raínha, o líder do PSD e futuro primeiro-ministro fez o seu melhor discurso da campanha. Nessa noite, porventura inspirado pela melhor versão de Paulo Portas, Montenegro decidiu, precisamente, falar diretamente para os eleitores do Chega. Falou em “respeito” e “compreensão” e disse perceber a “revolta” de muitos. “Sei que não são extremistas, racistas e xenófobos. E também sei que acham que o líder deste partido não vai resolver nada e que o programa deste partido não vai trazer soluções. É tempo de reponderarem”, pediu o social-democrata.

Não só não responderaram como houve ainda mais gente a premiar Ventura. Mas, até prova em contrário, parece ser esse o único caminho: respeitar e compreender esses eleitores, falar para eles e encontrar respostas moderadas e eficazes para problemas e anseios que são necessariamente complexos e difíceis de resolver.

Manifestamente, o que tem sido feito até aqui não está a dar resultado. Primeiro, ridicularizaram Ventura. Depois, disseram que era um problema da direita. A seguir, exigiram cordões sanitários. Por fim, trataram-no como um pária. Gritaram contra os pretensos fascistas e acordaram com 48 deputados do Chega. Pode ser que agora percebam que a força de Ventura está nos eleitores e que os eleitores não se conquistam com palavras vãs sobre os valores de Abril; conquistam-se com autoridade moral, soluções concretas e esperança.

Miguel Santos Carrapatoso no Observador

https://observador.pt/opiniao/um-milhao-de-votos-e-ainda-nao-perceberam/

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publicado por O apartidário às 07:38

Uma Reflexão Importante

Sábado, 09.03.24

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“Os votos em branco, bem como os votos nulos, não sendo votos validamente expressos, não têm influência no apuramento do número de votos obtidos por cada candidatura e na sua conversão em mandatos”, esclarece a CNE. E mesmo que os votos brancos e nulos sejam em maior número do que os votos nas candidaturas, “a eleição é válida e os mandatos apurados tendo em conta os votos validamente expressos nas candidaturas.”

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/legislativas-os-votos-em-branco-ou-nulos-influenciam-os-resultados-eleitorais/

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publicado por O apartidário às 15:10

Antecipação do Dia de Reflexão

Sexta-feira, 08.03.24

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 “As presentes eleições e respectiva campanha são as mais certeiras demonstrações deste caminho para a destruição dos partidos como centros de racionalidade”---------- António Barreto

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    «Não se confia nos partidos, não se confia na Assembleia da República, não se confia no sistema. Um retrato da perceção sobre a política em Portugal.

      Mais de 60% dos cidadãos em Portugal tendem a não confiar na Assembleia da República, um valor acima da média europeia, que é de 56%, segundo um retrato da perceção sobre a política, divulgado este domingo(3-03-24) pela Pordata.

      De acordo com o relatório que analisa a perceção dos portugueses sobre a política, elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que usa dados do Eurobarómetro de 2023, oito em cada 10 inquiridos em Portugal tendem a não confiar nos partidos políticos, em linha com a tendência em 19 dos 27 países da União Europeia (UE), em que mais de 70% das pessoas tendem a não confiar nos partidos políticos.

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publicado por O apartidário às 09:00

Uma Espécie de Demo-Pantanal(repostado)

Domingo, 03.03.24

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Depois de 8 anos na ribalta a divertir a malta, do caso de Tancos às promessas de casa ao homem dos incêndios que morreu sem a ter, passando pelas flash-interviews nos jogos de futebol, ao ponto de chegar a afirmar que o futebol era o mais importante ou a agraciar, violando as medidas ditatoriais anti-covid, os profissionais de saúde com finais da champions, dos mais de 80 testes que fez ao tronco nú para tomar a vacina primeiro que os outros todos, aos gelados ou à troca de cuecas na praia, sem esquecer as viagens que fez mais que todos os outros presidentes juntos, às batidas com o carro, conserto de pedras da calçada ou o caso das gémeas de que já ninguém fala, etc., etc., o comum cidadão perguntava-se em que longínqua ermida no Cu de Judas estaria o Presidente da República (PR) enfiado.

E eis que, após longo e higiénico silêncio, Marcelo afinal está vivo e não perdeu a voz. A respeito do ataque contra a democracia, como Mortágua, líder do partido que suporta e organiza este terrorismo, o classificou, veio o Presidente criticar como todos os líderes partidários? Claro que não. Quem ancorou toda a carreira no populismo veio fazer o que sempre fez: fingir que apaga fogos com copos de água enquanto incendeia tudo à volta.

Veio Marcelo declarar-se ele próprio um fanático climático – diz que a luta climática é boa e que a manifestação é um direito que assiste a todos em democracia – mas considerando “que a partir de determinada altura é uma forma de atuação muito pouco eficaz”.

Ou era o Moscatel a falar mais alto, ou temos que perguntar várias coisas ao PR, que também é conhecido por Professor e logo de Direito, à cabeça se sabe o que é um Estado de Direito Democrático e quais as regras que separam uma manifestação de um crime. Certamente não sabe ou não teria permitido os enormes atropelos durante os dois anos de pandemia. Fica a dúvida se à fraca qualidade dos políticos da praça, será alheio o facto de vários serem seus antigos alunos.

A cereja no topo do bolo: a preocupação do PR é que a tinta já não é muito eficaz. Diga isso mais alto para os terroristas ouvirem: olhem, a tinta não funciona, têm que cumprir a vossa palavra e endurecer a luta – só faltou pedir para porem os olhos nos Talibãs ou no Hamas… Bem, devia ser mesmo o Moscatel, talvez misturado com Actimel…

Certo, certo é que o Homem não falava há muito tempo. Finalmente falou. E logo trouxe à memória de muita gente a célebre frase de Juan Carlos: “¿porque no te callas?” (do artigo com o mesmo nome no Observador) 

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O post original(uma espécie de demo-pantanal)no seguinte link 

https://oplanetadosmacacospoliticos.blogs.sapo.pt/uma-especie-de-demo-pantanal-68941

 

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publicado por O apartidário às 14:30

Esse é o Mundo Real(continuação)

Sábado, 02.03.24

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publicado por O apartidário às 14:00





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