oplanetadosmacacospoliticos
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Mais Esplendores do CM (diz que é uma espécie de manicómio)
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O Aniversário do Regime
“Quem quer julgar, hoje, os reis e os escravos de há séculos, quer hoje qualquer coisa. E não se trata apenas de bons sentimentos; quer poder, bens e poleiro” - António Barreto
O aniversário do regime (artigo de Abril de 2023)
Abril produziu uma geração de políticos incultos e demagogos que, sem nenhum pudor, afastaram progressivamente aqueles que ainda se reconheciam por alguma verticalidade e noção de dever, passando a gerir o País de igual modo como o fariam numa qualquer agremiação recreativa.
Focados na política espectáculo, governam para as televisões e ao sabor das sondagens e da opinião publicada, tendo como exclusiva preocupação as eleições seguintes e estando-se a borrifar para o legado a deixar às gerações futuras.
Pensa-se apenas no dia de hoje e ignora-se por completo o dia de amanhã!
A democracia de Abril menospreza por inteiro os problemas que condicionam o nosso crescimento económico e social, preferindo focar-se nas causas que não põem comida na mesa dos portugueses, como o aborto, a eutanásia, os casamentos homossexuais, a adopção de crianças por casais homossexuais e agora, mais recente, a última moda, a oportunidade dos miúdos poderem escolher, em ambiente escolar, o género com que se identificam, seja lá o que isso for!
A ideologia do género impôs-se ao aumento da produtividade, daí estarmos cada vez mais empobrecidos e com uma sociedade dividida e fracturada.É esta a herança da revolução que os politiqueiros do sistema se preparam para comemorar.
Mais aqui https://sol.sapo.pt/artigo/797540/o-aniversario-do-regime
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Os "Novos" Comentadores
O anterior líder do PSD, Rui Rio, vai fazer comentário semanal no NewsNow, o novo canal da Medialivre. Junta-se assim ao ex-primeiro-ministro António Costa no canal de informação. (do eco sapo pt)
Políticos e comentadores
À nossa classe política, neste momento, só resta comentar na televisão. Não pode governar nem fazer mais nada.
03 mai. 2024, 06:16 no Observador
"Nos últimos dias, a nação comoveu-se. Não com o cinquentenário, para que toda a gente deu a esmola previsível, mas com a passagem de um jovem comentador televisivo a jovem cabeça de lista às europeias. Mas foi só até aí que chegou a surpresa da nação. Porque sobre a outra transição da semana, que foi a anunciada passagem do antigo primeiro-ministro a comentador televisivo, já nada teve para dizer. E no entanto, esta é a chave da primeira. É porque António Costa pode passar, sem o tal “período de nojo”, de chefe de governo a comentador de canal de notícias, que Sebastião Bugalho, também sem luto, pode voar de comentador de canal de notícias a, por enquanto, deputado europeu. Políticos e comentadores são, há muito tempo, espécies intermutáveis.
Estou a dizer que não há problema? Não estou. Pode haver um problema. Mas não onde a nação, com alguma inocência, julgou que estava. O problema não é o comentador passar a político, ou o político passar a comentador. Nem sequer é a notoriedade prevalecer sobre a “substância”, como agora se diz. O problema é outro, como se perceberá pelo actual Presidente da República. Foi o segundo motivo de conversa da semana. Perante jornalistas estrangeiros, o Presidente divagou sobre tudo, desde a ruralidade do primeiro-ministro às reparações coloniais. O Presidente, que foi comentador durante anos, continua a falar como se não ocupasse um cargo e não tivesse responsabilidades. Segundo um jornalista brasileiro, gabou-se de já ter “quase 60% de aprovação”. Como um comentador orgulhoso da audiência do seu programa.
O problema é o comentador continuar comentador, e o político continuar político. O político que continua a fazer política quando é comentador degrada a confiança na comunicação social, onde as direcções editoriais deixam que sirva ao público, como “análise”, o que é intriga partidária. O comentador que continua a comentar quando é titular de um cargo público degrada as instituições, porque não há autoridade sem alguma gravidade e as palavras de um presidente da república não devem ser vãs.
Mas é preciso perceber porque isto acontece. Os políticos passam a fazer política através do comentário quando perdem os seus cargos no Estado ou nos partidos, isto é, quando lhes falta poder. E os comentadores continuam a ser comentadores, mesmo em cargos públicos, pela mesma razão: por falta de poder. O presidente da república, aliás, não é o único que precisa de falar para não ser esquecido ou para que não falem, a propósito dele, de outras coisas. Neste momento, por opção do PSD, a governação em Portugal caiu no parlamento, e ali jaz, paralisada pelas incompatibilidades partidárias. Não por acaso, também o líder parlamentar do PSD vai ser comentador televisivo. Só falta o primeiro-ministro anichar-se igualmente na grelha de algum canal. É o que resta agora aos nossos governantes: comentar."
Rui Ramos no Observador
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Mais Notícias do Estado a que Chegámos (em Abril de 2024)
Cerca de 100 pessoas, sobretudo cidadãos do Bangladesh, Paquistão e Índia, estão hoje à porta da Agência para a Interação Migrações e Asilo, em Lisboa, para reclamar contra os atrasos na atribuição dos cartões de autorização de residência.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/protesto-contra-atrasos-nas-autorizacoes-de-residencia-junta-uma-centena-em-lisboa
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Mais Esplendores do CM (continuação 2024)
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Como Funciona o Activismo Woke
Passos Coelho, ou a tranquilidade da direita descomplexada
A democracia portuguesa precisa da tranquilidade de uma direita descomplexada. Uma direita que não precise de ter medo ou de ser provocadora. Uma direita que dispense a complacência da esquerda.
12 abr. 2024, 00:22 no Observador
Começou com o logótipo. Tinha as armas nacionais. Os portugueses, ao longo de vários regimes, dividiram-se acerca das cores. Nunca acerca das armas. Eram o elemento antigo e consensual da simbologia da nação. António Costa, sem aviso, reduziu o logótipo a cores que, só por si, tanto distinguem Portugal como o Congo. Porquê? Para ser mais “inclusivo”, segundo o preconceito woke de que qualquer símbolo histórico de uma nação ocidental sugere patriarcado e racismo. Antes das eleições, Luís Montenegro prometeu repor o que, até ao ataque de wokismo do PS, nunca estivera em causa. No governo, cumpriu. A esquerda entrou em regime de palpitações cardíacas: o PSD abrira a “guerra cultural”.
A segunda batalha foi logo a seguir. Algumas personalidades decidiram fazer um livro sobre identidade e família. O activismo woke passou os últimos anos a pôr em causa a família tradicional e as identidades individuais e colectivas nela fundadas. Não apenas a defender que há outro tipo de famílias e de identidades, mas a atacar a família e as identidades tradicionais como a causa do mal no mundo. Os autores do livro discordam. A esquerda comentadora nem precisou de ler o livro para passar das palpitações à trombose: a direita quer voltar ao “fascismo”.
Já percebemos como os activistas woke funcionam: atacam, e depois gritam que os outros começaram a guerra. Nunca admitem que uma questão possa ter dois lados. Eles são o “progresso”: tudo o que puserem em lei deve ser irreversível. Também já percebemos que a esquerda, derrotada nos temas do crescimento económico e dos serviços públicos, quer uma “guerra cultural” à americana (dizendo, como é costume, que o wokismo não existe). Como lidar com isto?
À direita, há quem prefira passar à frente, não discutir ou até concordar: seria a maneira de parecer moderado perante o radicalismo woke. Há, por outro lado, quem pense que esta é a oportunidade de ser provocador, de mostrar que não se tem medo, de atrair as atenções. E finalmente, há Pedro Passos Coelho, que ao apresentar o livro Identidade e Família, mostrou como se deve fazer. Passos Coelho não evitou nenhum tabu, da eutanásia às migrações. Reflectiu sobre eles tranquilamente, admitindo que há vários pontos de vista. Ser moderado é isto: não é ignorar ou ceder, mas discutir com equilíbrio. Não ter medo também é isto: não é entrar na histeria, mas argumentar com consistência. Vale a pena ler a sua intervenção.
Passos Coelho deu também a entender que não o entusiasmavam “linhas vermelhas” à direita. Mais uma vez, está certo. O problema das “linhas vermelhas” nem é o PSD fazer ou não acordos com o Chega: é a demonização do Chega nos termos da esquerda. À direita, os advogados dessas linhas dizem agora que a sua razão tem a ver com o Chega não ser fiável, porque cresceu e está ambicioso. Antes, tinham-nas justificado por serem a maneira de impedir o Chega de crescer. A verdade é que as “linhas vermelhas” não têm a ver com a contenção do Chega, para o que já se viu que são inúteis, mas apenas com a expectativa patética de obter da esquerda, em troca, alguma condescendência. É tempo perdido, porque para a esquerda, o alvo não é o Chega: é toda a direita. O PS inventará tudo para colar o PSD ao Chega. Se o PSD colaborasse na demonização do Chega só estaria a facilitar a campanha socialista contra o governo.
A democracia precisa de uma direita descomplexada. Porquê? Porque é importante para o país que essa direita diga tranquilamente à esquerda: os senhores falharam no governo e tiveram a maior derrota eleitoral desde 1991; escusam de vir com “fascismos”; o país escolheu: agora vamos governar nós; e isto, por mais que vos custe, é a democracia.
Rui Ramos no Observador
De outro blog que estou a seguir
https://identdegeneroideologiaoucie
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É Assustador (diz o homem do Bussaco)
O quê?! O terrorismo? A corrupção? O aumento do crime? A crise demográfica? A bagunça no SNS e nas escolas? Não senhor, nada disso. O assustador (para todos os que estão alinhados ,no discurso esquerdista social e cultural nomeadamente, outras agendas politicas agora à parte) é,entre outras coisas do género, o que se segue já abaixo neste post.
Debate sobre o livro (e sua apresentação ontem) no programa contra-corrente da rádio Observador hoje às 10,10h observador.pt
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Mais Notícias do País Real (2024)
Mais sobre o tráfico de drogas nas fronteiras de Portugal
https://imagenssem.blogs.sapo.pt/notici
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Notícias do Estado em Que Estamos (no primeiro dia do novo Governo)
Nota a destacar do assalto do gang em Sete Rios: Seis dos suspeitos,entre os 17 e os 19 anos, foram detidos mas libertados pelo tribunal com ordem de apresentações periódicas. O mais novo,de 16 anos ,foi entregue aos pais e sinalizado pela Comissão de Proteção de crianças e jovens. (da caixa acima do CM)
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/delinquencia-juvenil-e-grupal-dispara-no-ultimo-ano-64-criancas-com-menos-de-12-anos-integraram-gangues-alertam-autoridades/