Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Bloco de Esquerda: um partido revolucionário e anti-polícia Em 2020 numa manifestação do Bloco e dos seus camaradas de luta havia um cartaz que dizia “um polícia bom é um polícia morto.” Todo o país viu. Isso não é apelo à violência? O que fez a PGR na altura?
31 out. 2024, 00:22 João Marques de Almeida no Observador
Desde a morte de Odair Moniz, o Bloco tem atacado a polícia portuguesa. Há duas questões distintas. A primeira é a morte do cidadão português por um polícia, que está a ser investigada. Mas até à conclusão da investigação, o agente da polícia não merece ser condenado nem condecorado. Quem diz isso apenas quer aproveitar uma morte para fins políticos.
Mas há uma segunda questão muito importante e que toca nos fundamentos da nossa sociedade: a legitimidade das forças policiais. É essa legitimidade que o Bloco tem atacado desde a noite do trágico acidente (até ao fim da investigação, trato como um acidente). Desde a actual líder do Bloco, Mariana Mortágua, passando pela líder anterior, Catarina Martins, e pelo líder parlamentar, Fabian Figueiredo, o Bloco tem afirmado que a polícia é estruturalmente e sistemicamente racista. Não se limitam a dizer que haverá polícias racistas, é a instituição que é racista (acrescentando quase sempre que a sociedade portuguesa também é estruturalmente racista).
A estratégia revolucionária do Bloco passa por retirar legitimidade a instituições tradicionais como a polícia, as forças armadas, a escola pública, e a família. Desse modo cria a desordem, a anarquia e o caos, de onde poderá surgir a revolução. Mesmo que uma revolução comunista pareça impossível, o Bloco vai enfraquecendo o país, tornando as pessoas mais vulneráveis à propaganda neo-comunista e fazendo assim Portugal mais socialista e mais pobre.
Tal como noutros países ocidentais, a esquerda radical encontrou novos camaradas revolucionários: as minorias étnicas. O proletariado explorado (que entretanto se passou para a direita populista) foi substituído pelas vítimas do racismo dos brancos. Quem são hoje os grandes aliados de partidos revolucionários como o Bloco? Os grupos violentos de imigrantes negros e os grupos radicais islâmicos.
Veja-se o caso Mamadou Ba, antigo militante do Bloco (mas ainda camarada da luta revolucionária). É óbvio que não podemos interpretar literalmente o seu apelo “à morte do homem branco.” Os seus defensores e outros idiotas úteis acrescentam logo que só estava a citar Frantz Fanon. Mas esse é precisamente o problema. O herói de Mamadou Ba, Fanon, era um radical violento, que defendia a revolução armada. Em comparação com Fanon, Francisco Louçã é um sacristão neo-comunista.
Aliás de acordo com a doutrina da revolta violenta, em 2020 numa manifestação do Bloco e dos seus camaradas de luta, havia um cartaz que dizia “um polícia bom é um polícia morto.” Todo o país viu. Isso não é apelo à violência? O que fez a PGR na altura? Não me lembro de qualquer processo.
Naturalmente, é necessário investigar abusos de poder por agentes policiais e puni-los. Quem tem autoridade poderá sempre abusar. Mas qualquer pessoa de bem em Portugal, que não quer revoluções das esquerdas radicais, tem que defender a instituição policial. Uma sociedade com uma polícia fraca funciona mal e os seus cidadãos, tal como os seus bens, não estão devidamente protegidos. A maioria dos polícias faz um trabalho admirável, em condições muito difíceis. Termino com uma pergunta aos leitores. Entre os polícias e os delinquentes que incendeiam carros e autocarros, atacando motoristas, de que lado estão?
PS: Durante a semana que passou, muita gente ficou indignada com as comparações entre o Chega e o Bloco, defendendo o último. Bom, os eleitores portugueses discordam e acham o Bloco bem pior do que o Chega. Para cada português que votou no Bloco, houve quatro que votaram no Chega. Em democracia, os votos dos eleitores são muito mais importantes do que as opiniões da bolha mediática de Lisboa. Fico sempre satisfeito quando o senso comum de muitos derrota a “iluminação” de poucos.
Segundo dados oficiais fornecidos pela Direção Nacional da PSP, houve 155 ocorrências relacionadas, de forma direta ou indireta, com o caso de Odair Moniz. Estes incidentes, com predominância de fogo posto, resistência e danos materiais, resultaram em 22 detenções e a identificação de outros 23 suspeitos. Contudo, nenhuma das detenções resultou em prisão preventiva, uma medida que está a gerar insatisfação e críticas por parte das forças policiais.(link de artigo na caixa de comentários deste post)
Foi previsto que Marcelo Rebelo Sousa ofereça um jantar aos cerca de 130 membros que se reunirão por estes dias na capital portuguesa, ao passo que o primeiro-ministro António Costa deverá mesmo participar em parte do programa. (notícia de 18-05-23 sobre a reunião do clube Bilderberg em Lisboa)
Não é nenhuma novidade que poderosas e influentes organizações transnacionais como a ONU, a Unesco, a OEA, a União Europeia, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Trilateral, o Conselho de Relações Exteriores (CFR), o Clube de Bilderberg, o Diálogo Interamericano, a Sociedade Fabiana, a Round Table assim como Fundações internacionais como a Ford, a Rockfeller, a MacArthur e outras similares, apoiam, estimulam e em alguns casos financiam os programas ideológicos e culturais da esquerda. A questão é entender as razões e os motivos doutrinários e práticos desta estranha aliança entre organizações e atores “liberais” e “capitalistas” com forças políticas e actores progressistas. Por que organismos internacionais e grandes capitalistas promovem e injectam dinheiro em propostas, projectos e ações que acabam por favorecer a agenda cultural da esquerda?
Ora, a formação de um ambiente cultural e de uma atmosfera societal que propicie o enfraquecimento e mesmo a abolição de todos os entraves e imperativos morais, espirituais e legais à expansão das “forças naturais” do mercado, assim como, a constituição de um indivíduo “emancipado e liberto” dos freios da religião, dos costumes e tradições culturais ditas “arcaicas e preconceituosas”, projeto próprio da esquerda actual, é essencial para o fortalecimento e ampliação do grande capital e da lógica “mercantil” e consumista do gozo imediato e da multiplicação artificial de desejos.
Ademais, através de sofisticadas e subtis técnicas de engenharia comportamental e controle das percepções busca-se sublinhar, acentuar e exacerbar as diferenças secundárias e acessórias relativas à género, orientação sexual, raça e etnia. Objetiva-se, deste modo, fragilizar os vínculos comunitários, os laços de solidariedade, dividindo e jogando os indivíduos e grupos sociais uns contra os outros. Mais ainda: intenciona-se com isso fazer com que a população concentre toda a sua atenção em questões “identitárias” e lutas pela inclusão e a diversidade, a fim de que, assim condicionada, os autênticos problemas jamais sejam focalizados e enfrentados. Enfim, eis a velha e clássica táctica de “dividir para reinar”, fundada em estratégias muito bem planejadas de desestabilização, “balcanização” e estímulo de conflitos sociais. Por meio da atomização, segmentação, desagregação, fragmentação e desorganização normativa das sociedades nacionais(por via da imigração massiva etc), fica bem mais fácil controlá-las e manipulá-las. Uma sociedade onde não existe coesão, integração social e valores compartilhados, onde as autoridades, hierarquias e disciplinas normativas são relativizadas é facilmente dominada e dirigida por forças exógenas.
Sejamos francos e objetivos: a estratégia diretriz das oligarquias cosmopolitas é disseminar o caos e a desestabilização social. A palavra de ordem das classes falantes progressistas é desconstruir e desmitificar todos os valores e instituições tradicionais. Parece que, conscientemente ou inocentemente, ambas trabalham para atingir um mesmo objetivo.
O motorista do autocarro que foi incendiado esta noite em Santo António dos Cavaleiros, no concelho de Loures, sofreu queimaduras graves e encontra-se em coma internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
Segundo o jornal Correio da Manhã, que cita fonte oficial da PSP, o homem ficou preso dentro do veículo, depois de um grupo o ter obrigado a parar e incendiar o mesmo com recurso a "cocktails molotov".
A vítima terá sofrido queimaduras graves na “face, tórax e membros superiores”.
Portugal a Caminho da Desgraça (do canal Abraço da Verdade)
"Dizem que não vão parar até matarem um polícia." A segunda noite de violência nas ruas do Bairro do Zambujal
Os confrontos começaram no bairro de Alfragide e estenderam-se a vários pontos da Grande Lisboa. A morte de Odair Moniz às mãos da Polícia desencadeou uma reação que não tem prazo para terminar.
A Assembleia da República aprovou, a 27 de setembro, um projeto de resolução do Livre que recomenda ao Governo “campanhas de recrutamento para as forças de segurança com o objetivo de atrair candidaturas de pessoas pertencentes a comunidades específicas”.
O objetivo do projecto, que teve voto contra do Chega, a abstenção da AD e foi aprovado pelos restantes, é desenvolver “programas de policiamento de proximidade para comunidades específicas, incluindo pessoas LGBTI+, migrantes, afrodescendentes ou comunidades ciganas”.
As autoridades detiveram uma mulher estrangeira, de 33 anos, suspeita do homicídio de Sara Carratalana, ocorrido na segunda-feira 7 Outubro numa rua da vila da Lourinhã, distrito de Lisboa, divulgou esta sexta-feira a Polícia Judiciária (PJ).
Em comunicado, a PJ refere que a suspeita, de nacionalidade estrangeira, foi localizada e detida na noite de quinta-feira, “com o contributo do Laboratório de Polícia Científica”.
O crime ocorreu na segunda-feira, “em plena via pública” da vila da Lourinhã, tendo a suspeita desferido “sucessivos e profundos golpes na zona do pescoço e cabeça da vítima”, uma mulher de nacionalidade portuguesa, com 34 anos, que teve morte imediata, segundo explica a PJ.
Suspeita é ex-companheira do namorado da vítima. “Como motivação para o crime estarão razões de índole passional”, diz a PJ. Amiga de Sara terá dito à polícia que esta “trabalhava para uma rede de tráfico humano e prostituição”.
Há vários anos que Portugal diz que tem uma Estratégia de Combate à Pobreza, mas as estatísticas mais recentes indicam um agravamento de quase todos os indicadores. O que é que nos está a acontecer? Link para o programa 'contra corrente' da rádio Observador de hoje 17 Outubro (início depois das 10h)
Homicida tem cadastro de crimes contra integridade física.
Um homem, de 33 anos, matou a tiro um barbeiro, um taxista e a mulher deste último, que estava grávida. Isto é o que se sabe do triplo homicídio ocorrido esta semana na zona de Penha de França. Por enquanto a PJ tem apenas teorias. A primeira – e que mais tem sido divulgada – é que o barbeiro, Carlos Pina, simplesmente se recusou a cortar o cabelo ao homicida. Descontente com a nega, Fernando sai, retira a arma do carro, regressa e executa o barbeiro. De seguida, atinge, também na nuca, o taxista e a mulher, Bruno Neto e Fernanda Júlia, que estariam no lugar errado à hora errada. Se pretendeu eliminar testemunhas, enganou-se. Um empregado da barbearia consegue esconder-se apesar do ricochete de uma das balas o ter atingido.
Há, no entanto, outra teoria que refere que todos eram conhecidos, que ninguém estava ali por caso e que o homicídio estará relacionado com o tráfico de droga.
Ainda que nenhuma teoria esteja confirmada, o Nascer do SOL sabe que o homicida e o pai, com quem acabaria por fugir, têm um largo histórico de ocorrências com a PSP, essencialmente crimes contra a integridade física e o património. Também o dono da barbearia tem registo por estupefacientes ainda que não deva estar relacionado com tráfico. Os outros registos são contra a integridade física e antigos. https://ionline.sapo.pt/2024/10/04/triplo-homicidio-em-lisboa-com-varias-teorias/
Em actualização Três mortos em tiroteio em Lisboa. Agressores em fuga