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Mais Notícias do País Real (a decadência continua)

Terça-feira, 21.05.24

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publicado por O apartidário às 07:57

No Reino da Macacada Repúblicana

Quinta-feira, 16.05.24

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Não sejam chonéfobos e coiso e tal. 

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Actualização 03-05-24 :

A população estrangeira em Portugal aumentou cerca de 33% no ano passado, totalizando mais de um milhão de imigrantes a viver legalmente no país, segundo um documento hoje apresentado pelo Governo.

O Plano de Ação para as Migrações, hoje apresentado pelo Executivo e que inclui 41 medidas, indica que “a população imigrante aumentou de forma significativa no último ano”, passando de 781.247 em 2022 para 1.040.000 em 2023.

O Governo compara também com o número e imigrantes residentes em Portugal em 2015, que era 383.759.

O documento precisa que os dados de 2023 são provisórios e não estão incluídas nestas estatísticas os estrangeiros com situação regular ao abrigo da concessão de autorizações de permanência, de vistos de curta duração, de estudo, de trabalho ou de estada temporária, bem como os estrangeiros com situação irregular.

No Plano de Ação para as Migrações, hoje aprovado pelo Conselho de Ministros, o Governo pôs fim ao regime excecional que permitia a um estrangeiro entrar em Portugal e só depois pedir autorização de residência e anunciou a criação de uma estrutura de missão para regularizar processos pendentes, estimados em 400 mil.

Do sapo 24 actualidade (texto acima transcrito) 

Imigrantes podem(desde 2017)ser legalizados apenas com "promessa de contrato de trabalho"

Alteração à lei permite que imigrantes sejam legalizados apenas com "promessa de contrato de trabalho". Medida contraria parecer do próprio SEF, que já pediu esclarecimentos ao ministério.

Observador
07 ago. 2017, 08:45 (artigo completo na caixa de comentários) 

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Os surtos manicomiais do progressismo resultam de uma infantilização e debilitação programada da psique dos indivíduos… 

O mundo ocidental está cheio de ideias que se tornaram loucas. Ao nazismo e ao comunismo sucedeu o hiperliberalismo, a esquerda pós-moderna, o progressismo, o wokismo e todas as suas taras made in America. A teoria do género, a teoria crítica da justiça, o feminino do género, a teoria pós-colonialista, a teoria queer, o lgbtismo, a interseccionalidade são produções universitárias liberais e esquerdistas.

Greg Lukianoff e Jonathan Haidt publicaram em 2019 o livro A Transformação da Mente Moderna que tem o seguinte subtítulo: «Como as boas intenções e as más ideias estão a condenar uma geração ao fracasso», Gad Saad publicou em 2022, A Mente Parasitária, sobre o wokismo e o progressismo, explicando-nos como ideias infecciosas anti-ciência e anti-razão, anti-história e anti-factos estão a matar o sentido comum e criaram uma epidemia de imbecilidade e deliriosos perigos instituídos como leis e normas jurídicas, sociais, escolares… Douglas Murray fala-nos da «loucura dos loucos» e em como assistimos no ocidente ao triunfo da desrazão, da irracionalidade, do emotivismo. Saad refere-se à atmosfera mental do wokismo que já é política oficial, sistema jurídico e educativo e propaganda massiva nos média, como uma pandemia mental terrivelmente devastadora que destrói a capacidade das pessoas pensarem racionalmente e que conduz a uma perda total do sentido da realidade e do reconhecimento das verdades mais evidentes. Esse foi o trabalho das universidades americanas, validado pelos políticos ocidentais e vendido pelos média e potenciado pelo modelo económico liberal. O capitalismo tem uma vertente woke, o consumo deve ser associado ao que se presume ter um boa consciência e estar do lado certo…

Os surtos manicomiais do progressismo resultam de uma infantilização e debilitação programada da psique dos indivíduos… O sempre sentir-se ofendido, vitimizado, a necessidade de proteção, a exacerbação absurda das situações é uma condição muito idêntica aos transtornos depressivos e obsessivo-compulsivos… Uma visão deformada do mundo, das pessoas e da vida está a gerar comportamentos profundamente desestruturados.

As ideias que enlouqueceram sobre justiça e igualdade e que se tornaram patológicas, descreve-as Saad como patogéneos parasitários da mente. Qualquer pessoa afetada por esse vírus perde a capacidade de usar a razão e a lógica, de reconhecer factos e evidências básicas, e até de distinguir a verdade da ficção e da mentira, afastando-se da realidade, do sentido comum e da verdade. Esses parasitas impedem também o pensamento crítico e racional. Os principais exemplos desse parasitismo são o feminismo radical, o construtivismo social, a teoria crítica da justiça e o pós-modernismo. Veja-se como o politicamente correto, a cultura do cancelamento, a nova polícia do pensamento e da linguagem, o relativismo moral e cultural, a tara construtivista e perspetivista, o egoísmo atomizado sórdido, a ideologia vitimista, a cultura da queixa, as políticas identitárias, o multiculturalismo como filosofia política se normalizaram e nos ensinam o ódio a nós mesmos.

A luta contra este tipo de terrorismo intelectual liberal progressista e esquerdista é cada vez mais uma guerra pela defesa da nossa sanidade mental.  

Daqui https://sol.sapo.pt/2023/10/09/o-progressismo-a-ideologia-do-manicomio/

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publicado por O apartidário às 20:57

Nos Oito Anos do Cata-vento em Belém (repostado)

Terça-feira, 07.05.24

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"Nestes oito anos, o prof. Marcelo disse imensas coisas, nenhuma que tivesse pertinência ou sentido, e calou outras tantas, todas as que arriscavam relevância e implicavam compromisso. De caminho, sustentou com empenho as peripécias de governos daninhos, manteve o país por 173 dias numa “emergência” cobarde e arrasadora, deixou-se fotografar com 98% da população, beijocou 99%, convocou repetidamente câmaras para o filmarem a despir-se na praia, proclamou-nos os “melhores do mundo” em centenas de sectores e actividades, deu entrevistas no lugar dos jogadores da bola, usou ou permitiu que se usasse o seu cargo em favores particulares, etc. Não foi bem o “prestígio” do cargo que o prof. Marcelo implodiu: foi mesmo a autoridade do cargo, que com dificuldade voltará a ser o que era. Se é que volta.

Bastaram três ou quatro meses para, em entrevista de Junho de 2016 a Rui Ramos e Vítor Matos, para o Observador, Vasco Pulido Valente avaliar os méritos dos mandatos do prof. Marcelo: “Acaba com a seriedade na política. Ele transformou a política num espectáculo. Não há dia em que ele não apareça. (…) Marcelo não tem relações com o país. Ele tem a mesma espécie de relação que um cantor pop tem com o seu público. Dar beijinhos à população não é ter uma relação com o país. Que mensagem é que ele passa? Que convicção é que representa um beijinho?” E o Vasco acrescentou: “Lembra-me sempre uma frase que o De Gaulle disse sobre o Lebrun, último presidente da Terceira República Francesa. ‘Como chefe de Estado ele tinha dois defeitos, não era chefe, nem havia Estado’”.

Eis um resumo cabal. Oito anos depois, o prof. Marcelo só aprimorou o “estilo” e aprofundou as respectivas consequências. Pode-se discutir se as alucinadas confissões aos correspondentes estrangeiros, na última terça-feira, representam um passo em frente num percurso de impensáveis embaraços ou se mantêm o tom de sempre. Indiscutível é que o prof. Marcelo não possui as características intelectuais, emocionais, sociais e o que quiserem para ser presidente da República. Mas é. E, apesar dos crescentes apelos para que renuncie formalmente ou desapareça informalmente, em princípio continuará a sê-lo até 2026. O que daqui a dois anos será a República é uma questão diferente."

Alberto Gonçalves no Observador (do artigo Nem Chefe nem Estado)

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O post original no seguinte link 

https://oplanetadosmacacospoliticos.blogs.sapo.pt/nos-oito-anos-do-cata-vento-em-belem-80720

 

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publicado por O apartidário às 18:12

Mais Esplendores do CM (diz que é uma espécie de manicómio)

Terça-feira, 30.04.24

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publicado por O apartidário às 21:04

O Aniversário do Regime

Quarta-feira, 24.04.24

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 “Quem quer julgar, hoje, os reis e os escravos de há séculos, quer hoje qualquer coisa. E não se trata apenas de bons sentimentos; quer poder, bens e poleiro” - António Barreto

 

O aniversário do regime (artigo de Abril de 2023)

Abril produziu uma geração de políticos incultos e demagogos que, sem nenhum pudor, afastaram progressivamente aqueles que ainda se reconheciam por alguma verticalidade e noção de dever, passando a gerir o País de igual modo como o fariam numa qualquer agremiação recreativa.

Focados na política espectáculo, governam para as televisões e ao sabor das sondagens e da opinião publicada, tendo como exclusiva preocupação as eleições seguintes e estando-se a borrifar para o legado a deixar às gerações futuras.

Pensa-se apenas no dia de hoje e ignora-se por completo o dia de amanhã!

A democracia de Abril menospreza por inteiro os problemas que condicionam o nosso crescimento económico e social, preferindo focar-se nas causas que não põem comida na mesa dos portugueses, como o aborto, a eutanásia, os casamentos homossexuais, a adopção de crianças por casais homossexuais e agora, mais recente, a última moda, a oportunidade dos miúdos poderem escolher, em ambiente escolar, o género com que se identificam, seja lá o que isso for!

A ideologia do género impôs-se ao aumento da produtividade, daí estarmos cada vez mais empobrecidos e com uma sociedade dividida e fracturada.É esta a herança da revolução que os politiqueiros do sistema se preparam para comemorar.

Mais aqui https://sol.sapo.pt/artigo/797540/o-aniversario-do-regime

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publicado por O apartidário às 20:29

Os "Novos" Comentadores

Quarta-feira, 24.04.24

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O anterior líder do PSD, Rui Rio, vai fazer comentário semanal no NewsNow, o novo canal da Medialivre. Junta-se assim ao ex-primeiro-ministro António Costa no canal de informação.   (do eco sapo pt)

Políticos e comentadores
À nossa classe política, neste momento, só resta comentar na televisão. Não pode governar nem fazer mais nada.

03 mai. 2024, 06:16 no Observador

"Nos últimos dias, a nação comoveu-se. Não com o cinquentenário, para que toda a gente deu a esmola previsível, mas com a passagem de um jovem comentador televisivo a jovem cabeça de lista às europeias. Mas foi só até aí que chegou a surpresa da nação. Porque sobre a outra transição da semana, que foi a anunciada passagem do antigo primeiro-ministro a comentador televisivo, já nada teve para dizer. E no entanto, esta é a chave da primeira. É porque António Costa pode passar, sem o tal “período de nojo”, de chefe de governo a comentador de canal de notícias, que Sebastião Bugalho, também sem luto, pode voar de comentador de canal de notícias a, por enquanto, deputado europeu. Políticos e comentadores são, há muito tempo, espécies intermutáveis.

Estou a dizer que não há problema? Não estou. Pode haver um problema. Mas não onde a nação, com alguma inocência, julgou que estava. O problema não é o comentador passar a político, ou o político passar a comentador. Nem sequer é a notoriedade prevalecer sobre a “substância”, como agora se diz. O problema é outro, como se perceberá pelo actual Presidente da República. Foi o segundo motivo de conversa da semana. Perante jornalistas estrangeiros, o Presidente divagou sobre tudo, desde a ruralidade do primeiro-ministro às reparações coloniais. O Presidente, que foi comentador durante anos, continua a falar como se não ocupasse um cargo e não tivesse responsabilidades. Segundo um jornalista brasileiro, gabou-se de já ter “quase 60% de aprovação”. Como um comentador orgulhoso da audiência do seu programa.

O problema é o comentador continuar comentador, e o político continuar político. O político que continua a fazer política quando é comentador degrada a confiança na comunicação social, onde as direcções editoriais deixam que sirva ao público, como “análise”, o que é intriga partidária. O comentador que continua a comentar quando é titular de um cargo público degrada as instituições, porque não há autoridade sem alguma gravidade e as palavras de um presidente da república não devem ser vãs.

Mas é preciso perceber porque isto acontece. Os políticos passam a fazer política através do comentário quando perdem os seus cargos no Estado ou nos partidos, isto é, quando lhes falta poder. E os comentadores continuam a ser comentadores, mesmo em cargos públicos, pela mesma razão: por falta de poder. O presidente da república, aliás, não é o único que precisa de falar para não ser esquecido ou para que não falem, a propósito dele, de outras coisas. Neste momento, por opção do PSD, a governação em Portugal caiu no parlamento, e ali jaz, paralisada pelas incompatibilidades partidárias. Não por acaso, também o líder parlamentar do PSD vai ser comentador televisivo. Só falta o primeiro-ministro anichar-se igualmente na grelha de algum canal. É o que resta agora aos nossos governantes: comentar."

Rui Ramos no Observador

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publicado por O apartidário às 18:27

Mais Notícias do Estado a que Chegámos (em Abril de 2024)

Quinta-feira, 18.04.24

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Cerca de 100 pessoas, sobretudo cidadãos do Bangladesh, Paquistão e Índia, estão hoje à porta da Agência para a Interação Migrações e Asilo, em Lisboa, para reclamar contra os atrasos na atribuição dos cartões de autorização de residência.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/protesto-contra-atrasos-nas-autorizacoes-de-residencia-junta-uma-centena-em-lisboa

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publicado por O apartidário às 16:41

Mais Esplendores do CM (continuação 2024)

Segunda-feira, 15.04.24

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publicado por O apartidário às 15:46

Como Funciona o Activismo Woke

Sexta-feira, 12.04.24

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Passos Coelho, ou a tranquilidade da direita descomplexada
A democracia portuguesa precisa da tranquilidade de uma direita descomplexada. Uma direita que não precise de ter medo ou de ser provocadora. Uma direita que dispense a complacência da esquerda.

12 abr. 2024, 00:22 no Observador

Começou com o logótipo. Tinha as armas nacionais. Os portugueses, ao longo de vários regimes, dividiram-se acerca das cores. Nunca acerca das armas. Eram o elemento antigo e consensual da simbologia da nação. António Costa, sem aviso, reduziu o logótipo a cores que, só por si, tanto distinguem Portugal como o Congo. Porquê? Para ser mais “inclusivo”, segundo o preconceito woke de que qualquer símbolo histórico de uma nação ocidental sugere patriarcado e racismo. Antes das eleições, Luís Montenegro prometeu repor o que, até ao ataque de wokismo do PS, nunca estivera em causa. No governo, cumpriu. A esquerda entrou em regime de palpitações cardíacas: o PSD abrira a “guerra cultural”.

A segunda batalha foi logo a seguir. Algumas personalidades decidiram fazer um livro sobre identidade e família. O activismo woke passou os últimos anos a pôr em causa a família tradicional e as identidades individuais e colectivas nela fundadas. Não apenas a defender que há outro tipo de famílias e de identidades, mas a atacar a família e as identidades tradicionais como a causa do mal no mundo. Os autores do livro discordam. A esquerda comentadora nem precisou de ler o livro para passar das palpitações à trombose: a direita quer voltar ao “fascismo”.

Já percebemos como os activistas woke funcionam: atacam, e depois gritam que os outros começaram a guerra. Nunca admitem que uma questão possa ter dois lados. Eles são o “progresso”: tudo o que puserem em lei deve ser irreversível. Também já percebemos que a esquerda, derrotada nos temas do crescimento económico e dos serviços públicos, quer uma “guerra cultural” à americana (dizendo, como é costume, que o wokismo não existe). Como lidar com isto?

À direita, há quem prefira passar à frente, não discutir ou até concordar: seria a maneira de parecer moderado perante o radicalismo woke. Há, por outro lado, quem pense que esta é a oportunidade de ser provocador, de mostrar que não se tem medo, de atrair as atenções. E finalmente, há Pedro Passos Coelho, que ao apresentar o livro Identidade e Família, mostrou como se deve fazer. Passos Coelho não evitou nenhum tabu, da eutanásia às migrações. Reflectiu sobre eles tranquilamente, admitindo que há vários pontos de vista. Ser moderado é isto: não é ignorar ou ceder, mas discutir com equilíbrio. Não ter medo também é isto: não é entrar na histeria, mas argumentar com consistência. Vale a pena ler a sua intervenção.

Passos Coelho deu também a entender que não o entusiasmavam “linhas vermelhas” à direita. Mais uma vez, está certo. O problema das “linhas vermelhas” nem é o PSD fazer ou não acordos com o Chega: é a demonização do Chega nos termos da esquerda. À direita, os advogados dessas linhas dizem agora que a sua razão tem a ver com o Chega não ser fiável, porque cresceu e está ambicioso. Antes, tinham-nas justificado por serem a maneira de impedir o Chega de crescer. A verdade é que as “linhas vermelhas” não têm a ver com a contenção do Chega, para o que já se viu que são inúteis, mas apenas com a expectativa patética de obter da esquerda, em troca, alguma condescendência. É tempo perdido, porque para a esquerda, o alvo não é o Chega: é toda a direita. O PS inventará tudo para colar o PSD ao Chega. Se o PSD colaborasse na demonização do Chega só estaria a facilitar a campanha socialista contra o governo.

A democracia precisa de uma direita descomplexada. Porquê? Porque é importante para o país que essa direita diga tranquilamente à esquerda: os senhores falharam no governo e tiveram a maior derrota eleitoral desde 1991; escusam de vir com “fascismos”; o país escolheu: agora vamos governar nós; e isto, por mais que vos custe, é a democracia.

Rui Ramos no Observador

De outro blog que estou a seguir

https://identdegeneroideologiaouciencia.blogs.sapo.pt/numa-escola-perto-de-si-57984

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publicado por O apartidário às 09:41

É Assustador (diz o homem do Bussaco)

Terça-feira, 09.04.24

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O quê?! O terrorismo? A corrupção? O aumento do crime? A crise demográfica? A bagunça no SNS e nas escolas? Não senhor, nada disso. O assustador (para todos os que estão alinhados ,no discurso esquerdista social e cultural nomeadamente, outras agendas  politicas agora à parte) é,entre outras coisas do género, o que se segue já abaixo neste post. 

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Debate sobre o livro (e sua apresentação ontem) no programa contra-corrente da rádio Observador hoje às 10,10h  observador.pt 

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publicado por O apartidário às 08:44





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