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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
A Nova Ordem (mas qual afinal? )
Sexta-feira, 03.03.23
Em Construção.
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31 comentários
De Isabel Paulos a 05.03.2023 às 20:33
Por partes.
1. O que é dito sobre o papel das secretas ou discretas, no passado, da maçonaria, e no presente "dos" Bilderberg, ou acerca das às escancaras ONU e ONG's não é de todo surpreendente. Se bem que parte de uma visão ultraconservadora - o que não invalida faça sentido e se deva colocar estas questões em perspectiva.
Aqui faço uma nota: hoje em dia as escancaras funcionam por via do excesso de informação e ruído, como as secretas de antigamente. Estão à vontade para dizer tudo às claras porque ninguém percebe nada a fundo - ninguém percebe o sentido ou as consequências das ideias. A população e os políticos, apesar de uma ténue ou emotiva adesão às convicções e pensamento enraizado, podem acabar por aderir ou recusar uma ideia por imediatismo, em função da última semana de informação, por exemplo. A falta de memória imposta pela profusão de dados a circular e saturação dos cérebros - o ruído - funciona como antigamente o secretismo.
2. Do enviesamento da distribuição da riqueza do mundo por via das políticas monetárias é-me difícil falar por não perceber bem o fenómeno, i. é, falta-me saber se cada Estado Soberano pode fugir ao destino imposto pelo FMI ou pelas tais diversas estruturas transnacionais. Se cada Estado Soberano, para lá dos eleitos, tem mecanismos para se manter financeiramente saudável ou está destinado a sobreviver como marioneta.
3. Quanto à questão geral Estado Soberano Versus Globalização (ou globalismo, seja lá o que isso for) tendo para uma visão romântica de valorização do primeiro, mas sei que o tempo não volta para trás.
4. Surpresa, sim, houve no papel das fundações privadas. No papel dos Rockefellers, digamos assim. Nunca me tinha dedicado a pensar sobre o assunto.
5. Desconhecia ou nunca prestei atenção também ao papel do Council on Foreign Relations, mea culpa, - tal como a grande maioria dos meus concidadãos, presumo.
6. O cerne da questão fica então no livre comércio e a criação de blocos económicos regionais ou um único mercado mundial.
7. Por fim a imagem da Torre de Babel ou da Nova Ordem Mundial imposta pelo ruído.
1. O que é dito sobre o papel das secretas ou discretas, no passado, da maçonaria, e no presente "dos" Bilderberg, ou acerca das às escancaras ONU e ONG's não é de todo surpreendente. Se bem que parte de uma visão ultraconservadora - o que não invalida faça sentido e se deva colocar estas questões em perspectiva.
Aqui faço uma nota: hoje em dia as escancaras funcionam por via do excesso de informação e ruído, como as secretas de antigamente. Estão à vontade para dizer tudo às claras porque ninguém percebe nada a fundo - ninguém percebe o sentido ou as consequências das ideias. A população e os políticos, apesar de uma ténue ou emotiva adesão às convicções e pensamento enraizado, podem acabar por aderir ou recusar uma ideia por imediatismo, em função da última semana de informação, por exemplo. A falta de memória imposta pela profusão de dados a circular e saturação dos cérebros - o ruído - funciona como antigamente o secretismo.
2. Do enviesamento da distribuição da riqueza do mundo por via das políticas monetárias é-me difícil falar por não perceber bem o fenómeno, i. é, falta-me saber se cada Estado Soberano pode fugir ao destino imposto pelo FMI ou pelas tais diversas estruturas transnacionais. Se cada Estado Soberano, para lá dos eleitos, tem mecanismos para se manter financeiramente saudável ou está destinado a sobreviver como marioneta.
3. Quanto à questão geral Estado Soberano Versus Globalização (ou globalismo, seja lá o que isso for) tendo para uma visão romântica de valorização do primeiro, mas sei que o tempo não volta para trás.
4. Surpresa, sim, houve no papel das fundações privadas. No papel dos Rockefellers, digamos assim. Nunca me tinha dedicado a pensar sobre o assunto.
5. Desconhecia ou nunca prestei atenção também ao papel do Council on Foreign Relations, mea culpa, - tal como a grande maioria dos meus concidadãos, presumo.
6. O cerne da questão fica então no livre comércio e a criação de blocos económicos regionais ou um único mercado mundial.
7. Por fim a imagem da Torre de Babel ou da Nova Ordem Mundial imposta pelo ruído.
De O apartidário a 05.03.2023 às 20:57
"A falta de memória imposta pela profusão de dados a circular e saturação dos cérebros - o ruído - funciona como antigamente o secretismo. " -------------- exactamente, há quem tenha estudado isso a fundo e tenha produzido artigos pertinentes, por exemplo as 10 estratégias de manipulação de massas (não sei se já ouviu ou leu).
De O apartidário a 05.03.2023 às 21:06
10 estratégias de manipulação
https://floraiszed.com/5-artigos/5088-1 0-estrategias-de-manipulacao.html
https://floraiszed.com/5-artigos/5088-1
De O apartidário a 05.03.2023 às 21:08
1 – A ESTRATÉGICA DA DISTRACÇÃO
O elemento primordial do controlo social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distracções e de informações insignificantes.
A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais”.
O elemento primordial do controlo social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distracções e de informações insignificantes.
A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais”.
De Isabel Paulos a 05.03.2023 às 21:36
Faz sentido.
De O apartidário a 06.03.2023 às 12:43
Pois faz. Pronto agora vou virar o foco para outro assunto, que isto de analizar "teorias da conspiração" dá muito "trabalho" e pouco "salário" (tal como disse Robert Anton Wilson no seu livro Illuminatus).
De Isabel Paulos a 06.03.2023 às 13:12
Eheheh. Sem dúvida. Por esta via não enriquece.
De O apartidário a 08.03.2023 às 10:54
Nem para pagar a conta do gás quanto mais. Mas também nunca esperei ou pensei em qualquer beneficio, pelo contrário, só despesa e sempre mais perguntas que respostas. Mas como soi dizer-se cada um segue o caminho que tem a seguir, ou que julga fazer sentido(não necessáriamente tendo em vista o interesse pessoal imediato, pois nesse caso era obviamente mais conveniente seguir a maré ignorando os assuntos inconvenientes tal como faz a esmagadora maioria) .