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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
A Nova Ordem (mas qual afinal? )
Sexta-feira, 03.03.23
Em Construção.
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31 comentários
De O apartidário a 06.03.2023 às 08:26
O sindicato do sef diz que as fronteiras estão em perigo e dá como exemplo a realização das Jornadas Mundiais da Juventudes, que estão marcadas de 1 a 6 de agosto, em Lisboa.
“A Jornada Mundial da Juventude exige cuidados acrescidos de segurança nas fronteiras, ao mesmo tempo que o país precisa de imigrantes para crescer economicamente. Preocupa-nos a indefinição que se encontra o processo de extinção do SEF num momento tão importante para o país”, afirmou Acácio Pereira.
O sindicalista diz mesmo que “o adiamento da criação da APMA está a colocar as fronteiras portuguesas e a política de imigração do país no pior dos mundos, uma vez que não se investe no que está, nem se avança no que irá ficar”.
O presidente do sindicato sublinhou ainda que, nas atuais condições em que se encontra o SEF, “o país não tem as estruturas adequadas para atrair essa imigração, para a proteger da ação das redes transnacionais de tráfico humano, nem para gerir de forma adequada os fluxos da sua entrada através das fronteiras do país”. ( do sapo actualidade)
“A Jornada Mundial da Juventude exige cuidados acrescidos de segurança nas fronteiras, ao mesmo tempo que o país precisa de imigrantes para crescer economicamente. Preocupa-nos a indefinição que se encontra o processo de extinção do SEF num momento tão importante para o país”, afirmou Acácio Pereira.
O sindicalista diz mesmo que “o adiamento da criação da APMA está a colocar as fronteiras portuguesas e a política de imigração do país no pior dos mundos, uma vez que não se investe no que está, nem se avança no que irá ficar”.
O presidente do sindicato sublinhou ainda que, nas atuais condições em que se encontra o SEF, “o país não tem as estruturas adequadas para atrair essa imigração, para a proteger da ação das redes transnacionais de tráfico humano, nem para gerir de forma adequada os fluxos da sua entrada através das fronteiras do país”. ( do sapo actualidade)
De O apartidário a 06.03.2023 às 08:29
O que alegam os inspetores?
O processo de reestruturação do SEF tem sido adiado, sobretudo porque ainda não foi legislada a criação da Agência Portuguesa para as Migrações e Asilo (APMA), que vai ficar com as funções administrativas do SEF. E os inspetores alegam que devido à morosidade do processo "existe um SEF à beira da extinção, sem qualquer investimento, sem uma entidade a que possa transferir parte das suas competências, num impasse que prejudica a segurança e o desenvolvimento económico e social do país”.
O processo de reestruturação do SEF tem sido adiado, sobretudo porque ainda não foi legislada a criação da Agência Portuguesa para as Migrações e Asilo (APMA), que vai ficar com as funções administrativas do SEF. E os inspetores alegam que devido à morosidade do processo "existe um SEF à beira da extinção, sem qualquer investimento, sem uma entidade a que possa transferir parte das suas competências, num impasse que prejudica a segurança e o desenvolvimento económico e social do país”.
De Bilder a 14.03.2023 às 10:55
A planeada mudança de nome (serviço de estrangeiros e fronteiras) para Agência para as Migrações e Asilo diz bem das prioridades destes desgovernantes.