oplanetadosmacacospoliticos
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Candidatos ao Parlamento Europeu(entre os quais estão os que concorrem pelos 8 partidos representados no Parlamento nacional e mais 9 outsiders)
(21 deputados eleitos cá de 720 no todo europeu)
Segundo dados do Eurobarómetro, "82% dos cidadãos portugueses reconhece que a UE tem um impacto na sua vida quotidiana" e "88% dos cidadãos portugueses acredita que o seu país beneficiou com a adesão à UE".
Então as taxas de abstenção são baixas?
Nem por isso, o que cria aqui um "paradoxo português", já conhecido na UE. Ao longo dos anos, os portugueses têm vindo a votar cada vez menos nas Europeias.
Em 1987, nas primeiras eleições europeias nas quais Portugal participou já como estado-membro, a abstenção foi de apenas 27,58%, tendo aumentado para 48,9% apenas dois anos depois.
A partir de 1994, a taxa de abstenção nas eleições europeias foi sempre superior a 50%: nesse ano ficou nos 64,46%, em 1999 desceu para 60% mas em 2004 voltou a subir para os 61,2%. Em 2009 a abstenção foi de 63,23% e em 2014, 66,16%.
A abstenção nas europeias em Portugal atingiu um máximo histórico em 2019, nas quais 69,27% dos eleitores portugueses não votaram.
Autoria e outros dados (tags, etc)
15 comentários
De O apartidário a 07.06.2024 às 21:47
https://onovo.sapo.pt/noticias/associac
De O apartidário a 08.06.2024 às 07:56
1. Um ou vários dos componentes do sistema podem falhar:
a. Rede da RNSI (carga)
b. Base de dados (carga)
c. Aplicação da Critical Software (improvável)
c. APN (VPN?)
d. Hardware (os laptops Tsunami da J.P. Sá Couto): como e se podem ser substituídos em caso de avaria (há stock? no dia 1 de junho não havia)
e. Os leitores de cartões dos laptops (houve falhas mas que um restart resolveu sempre)
2. Se não for possível validar e registar votos o eleitor não consegue votar.
Embora o sistema não seja de “voto electrónico” os CED devem impedir que
a. Um eleitor vote mais do que uma vez
b. Eleitores não registados votem
Sem o acesso aos CED podemos estar na prática perante um bloqueio efectivo das eleições que pode levar à sua repetição a partir de uma determinada taxa de erro ou de impedimento do voto.
3. Os dois contact center (um para os escrutinadores e outro para os técnicos de suporte) não respondem à carga e não funcionarão como contingência aos CED.
4. Além dos Contact Center (“Plano B”) não há um “Plano C”.
5. Se não foi feita a leitura do CC (p.ex. quando dá erro ou quando o eleitor ainda tem apenas BI) a procura na base de dados depende da rede e em alguns casos demora alguns minutos. Idem para o segundo computador que, após o voto, pode demorar até 5 ou 6 minutos até mostrar o voto no 1º (problemas de carga e de rede local). Isto pode criar filas nas secções de voto e estas (ver COVID-19) podem levar a desistências por parte de alguns eleitores.
Se algo correr mal, o que pode o eleitor fazer?
1. Dirija-se à mesa de voto ao lado e torne a tentar.
2. Se esta também não conseguir aceder mude de localidade/cidade.
3. Se nesta também não conseguir, procure votar numa grande cidade, num bairro onde existam várias grandes empresas (para garantir uma maior cobertura da rede móvel usada pelos laptops dos escrutinadores).
Daqui https://tek.sapo.pt/opiniao/artigos/opi
De Sónia Quental a 08.06.2024 às 08:41
De O apartidário a 08.06.2024 às 10:39
De Sónia Quental a 08.06.2024 às 11:23
Para mensagens filtradas, já bastam políticos e diplomatas. Bob Moran é um estandarte e vale a pena acompanhar a sua obra: é daqueles que o governo já não tão oculto do mundo tentou derrubar, mas que se levantaram mais fortes e não vacilam!
De O apartidário a 08.06.2024 às 11:48
De Sónia Quental a 08.06.2024 às 12:05
De O apartidário a 08.06.2024 às 12:12
O vírus do woke já cá chegou e espraia-se por jornais, televisões e pela cultura em geral.
FÁTIMA BONIFÁCIO
30 de Maio 2024
Instalaram-se em Portugal autênticas barreiras à liberdade de expressão, escrita ou oral. Por outras palavras, e para chamarmos as coisas pelo nome, censura – por vezes insidiosa, outras aberta – contra tudo o que extravase o ‘politicamente correcto’ estabelecido pela esquerda, e que leva atrás de si todos aqueles, mesmo nem sempre convictos, que respeitam a nova ortodoxia – por ideologia ou conveniência pessoal ou simples comodismo.
https://sol.sapo.pt/2024/05/30/caladinh
De Sónia Quental a 08.06.2024 às 12:32
De O apartidário a 08.06.2024 às 12:11
Podemos ter políticos à direita?
Esta semana vimos Bugalho a pedir votos no candidato do Livre; e Cotrim a ler O Capital, de Karl Marx. Quando é que teremos à direita políticos em vez de amadores?
06 jun. 2024, 00:19 Margarida Bentes Penedo no Observador
https://observador.pt/opiniao/podemos-t
De O apartidário a 08.06.2024 às 12:31
De O apartidário a 08.06.2024 às 12:07
Os eurodeputados têm várias regalias. No entanto, há quem as aproveite e ainda tenha atividades paralelas. Por exemplo, por país, os eurodeputados lituanos têm, em média, o maior rendimento secundário.
https://ionline.sapo.pt/2024/06/04/a-vi
De Ricardo a 08.06.2024 às 12:34
De Afonso de Portugal a 11.06.2024 às 15:11
É triste, mas é o país e o povo que temos. O país que a abrilada mafiosa criou. As disciplinas de "Cidadania e Desenvolvimento" deviam servir para educar os jovens para a política, mas em vez disso servem para ensinar que somos todos homens e mulheres ao mesmo tempo.