oplanetadosmacacospoliticos
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Contra a Chonéfobia, e Agora Também Contra a Imigração em Massa...ou Arroz ou Lá o Que é ou Camandro
Vejamos então a realidade (como ela é e tem sido "construída" nos últimos anos,e não como alguns a gostam de "pintar" por lirismo ou cinismo)
Artigo de 19 de Setembro 2017(segundo ano da geringonça de esquerda,na qual o agora Secretário Geral do PS tinha posto importante no Governo):
Numa semana, chegaram ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 4073 novos pedidos de autorização de residência, conta o “Diário de Notícias” . O número de pedidos do novo regime de autorização de residência de imigrantes em Portugal disparou em mais de 1300%.
A maioria dos novos pedidos de residência alega promessas de contrato de trabalho – possibilidade que antes da remodelação legislativa não existia. Antes da entrada em vigor do novo regime, o SEF recebia em média 300 pedidos semanais.
O SEF alertara que a nova lei poderia ter um “efeito de chamada” de imigrantes ilegais para o país. Porém, o executivo governamental e os restantes partidos da esquerda desvalorizaram o aviso.
https://expresso.pt/revista-de-impr
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10 comentários
De O apartidário a 26.01.2025 às 08:01
https://oplanetadosmacacospoliticos.blo
De O apartidário a 26.01.2025 às 08:16
https://oplanetadosmacacospoliticos.blo
De O apartidário a 27.01.2025 às 09:24

do canal Abraço da Verdade
https://youtu.be/u0jVjGrfQf4?si=6fv
De O apartidário a 05.02.2025 às 09:13
O ministro da Presidência garante que o número de imigrantes em Portugal terá uma revisão em alta "muito significativa", defendendo um debate sobre a capacidade de resposta dos serviços públicos
https://expresso.pt/sociedade/migra
De O apartidário a 05.02.2025 às 09:15
Para o governante, os dados atualizados devem "basear uma discussão sobre a capacidade e como é que os serviços públicos estão a responder", bem como da resposta da economia.
Segundo o Relatório da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) divulgado em setembro último, a população estrangeira residente em Portugal aumentou 33,6% em 2023, em comparação com o ano anterior, totalizando 1.044.606 cidadãos com autorização de residência.
Leitão Amaro salientou que o Governo já tem informações preliminares dos números revistos, garantindo que serão conhecidos nas próximas semanas.
"O país saberá que os números com que estávamos a trabalhar até há uns meses foram largamente ultrapassados. Nós, quando entrámos no governo, já estavam muito mais imigrantes em Portugal", frisou ainda.
O ministro detalhou que os números revistos reportam a um período antes do atual Governo estar em funções. "Havia uma pilha de 440 mil [processos] para tratar e que vão entrar. E isso são números [até] ao final de 2023. E até nós fecharmos a manifestação de interesse, também houve uma entrada muito volumosa", explicou.
António Leitão Amaro apontou uma "irresponsabilidade muito grande iniciada a partir de 2017", com o Governo socialista de António Costa, acusando também o atual secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, de manter o seu partido "nessa irresponsabilidade" durante oito meses.
"Há menos de duas semanas, parece ter começado a arrepiar caminho. Na semana seguinte, deu mais um passo, porque afinal a manifestação de interesse light, afinal já não era para existir", destacou Leitão Amaro.
Pedro Nuno Santos admitiu, numa recente entrevista ao Expresso, que não se fez tudo bem nos últimos anos quanto à imigração.
O líder socialista frisou, na mesma entrevista, que quem procura Portugal para viver "tem de perceber que há uma partilha de um modo de vida, uma cultura que deve ser respeitada", declarações de que vários socialistas se demarcaram.
Em seis anos, mais do que duplicou o número de estrangeiros legais em Portugal, passando de 480.300 em 2017 para mais de um milhão no ano passado.
De O apartidário a 28.01.2025 às 16:37
https://youtu.be/Afh5eVqSgyE?si=NfDYfLb
De O apartidário a 26.01.2025 às 11:52
https://youtu.be/a1MdFn2D-9s?si=j5m1cHE
De O apartidário a 26.01.2025 às 12:06
https://identdegeneroideologiaoucie
De O apartidário a 27.01.2025 às 08:38
"A violação duma mulher no Martim Moniz veio lembrar-nos que o Martim Moniz se tornou na nova terra dos amanhãs que cantam, só que agora os agentes da revolução já não são os operários mas sim as comunidades. E na terra dos amanhãs de agora, como nos dos amanhãs do passado, a realidade, para os activistas, pode ser e deve ser filtrada pela ideologia. Feito este aviso prévio, entende-se melhor o que por aí se disse e escreveu sobre “a italiana” e os seus agressores apátridas.
Ora estudante, ora jovem, ora universitária, mas invariavelmente italiana, uma mulher foi notícia por, alegadamente, ter sido violada por dois ou três homens. Houve também quem optasse por outra abordagem: a italiana, afirmavam, teria sido abordada por dois ou três homens que, quem sabe, lhe teriam perguntado pelas horas ou se queria conversar com eles. Note-se que, mesmo antes de serem conhecidos os resultados dos exames médicos que viriam a confirmar a violação, já se sabia que a jovem sofrera agressões na cabeça e no peito, o que em português vai muito para lá do significado de “abordagem”.
Rapidamente os exames médicos confirmaram a violação, que por isso deixou de ser “alegada violação” ou “abordagem”. A italiana, que também podia ser estudante italiana, jovem italiana ou universitária italiana, deixou então de “alegar ter sido violada” e passou a violada. Mas italiana, claro.
Já os dois ou três homens que lhe bateram, a violaram e roubaram, esses, ora eram apresentados como indivíduos, ora como alegados agressores. Sobre a sua nacionalidade nem uma palavra, o que não deixa de ser um gritante contraste com o que entretanto acontecia à vítima, invariavelmente identificada como italiana. Num enviesado, mas comum processo, de escolha de identificação por nacionalidades, enquanto a vítima era identificada pela sua nacionalidade os agressores mantinham-se apátridas, mediaticamente falando.
Como era mais que inevitável, a não referência à nacionalidade dos violadores acabou a chamar a atenção exactamente para essa omissão e para o que ela costuma significar: os autores dos crimes são estrangeiros mas não quaisquer estrangeiros. Porque, ao mesmo tempo que se consideram banais títulos como “O alemão violador da Serra do Gerês em prisão preventiva” ou “Inglês detido por violar turista em rua de Albufeira“, escreve-se com pinças, ou quase não se escreve, qualquer referência à sua nacionalidade quando o autor dos crimes integra, ou acha-se que pode vir a integrar, aquela parte da humanidade que agora a esquerda vê como possíveis substitutos do operariado na luta já não de classes mas sim de comunidades, através da qual aspira corroer as sociedades que já foram mais livres do Ocidente.
Ora não só aos olhos do cidadão comum o inglês que violou uma turista em Albufeira é tão criminoso quanto o nepalês que violou uma colega de trabalho em Silves, como esse cidadão percebe que não se escreve ou comenta igualmente um caso ou outro. E esse enviesamento está a ser fatal para aquilo que é essencial à sociedade como a conhecemos: a confiança.
Não estou a dizer que a criminalidade aumente significativamente por causa dos imigrantes. (Mas também não é necessário massacrar os números como fez o director da PJ para o afirma.r Obviamente o número de estrangeiros entre a população prisional não é tão irrelevante quanto Luís Neves quis fazer crer num exercício mais contraproducente que esclarecedor). Estou a dizer que há imigrantes que cometem crimes ou, o que não é socialmente menos grave, que, não cometendo crimes, têm comportamentos que os residentes nas áreas onde eles se concentram entendem como desadequados ou agressivos. Se nos podemos queixar dos desacatos provocados pelos ingleses meio despidos e bêbedos nas ruas do Algarve, porque temos de ficar calados perante os imigrantes do Bangladesh que se enfrentam de facas e barras de ferro na mão no Porto ou em Lisboa?
Continua
De O apartidário a 27.01.2025 às 08:41
Ao comentar as declarações de Pedro Nuno Santos sobre a imigração, na entrevista que este deu ao Expresso, nomeadamente quando afirmou “Quem procura Portugal para viver e trabalhar, obviamente, percebe, ou tem de perceber, que há uma partilha de um modo de vida, uma cultura que deve ser respeitada”, Ana Catarina Mendes afirmou “Vejo com pena a aproximação ao discurso da direita e da extrema direita.” O norte dos socialistas e esquerdistas como Ana Catarina Mendes deixou de ser o socialismo mas sim a extrema-direita. Não interessa a realidade, o que lhes interessa é o que diz a extrema-direita ou aqueles que a cada momento as suas cabecinhas identificam como extrema-direita. Isto não é política, é auto-mutilação!
Durante anos, pessoas como Ana Catarina Mendes garantiam que os imigrantes vinham para Portugal para se integrar, que tínhamos de nos mobilizar para os acolher e integrar e agora exaltam-se porque alguém diz o óbvio: “Quem procura Portugal para viver e trabalhar, obviamente, percebe, ou tem de perceber, que há uma partilha de um modo de vida, uma cultura que deve ser respeitada”
Então se quem procura Portugal para viver e trabalhar, não tem de perceber que no país para o qual imigra há uma cultura que deve ser respeitada, vai integrar-se em quê? Se calhar o modelo que defendem afinal não é o da integração mas sim o dos territórios perdidos da República a que os clones de Ana Catarina Mendes conduziram a França. Ana Catarina Mendes, e já agora também Marta Temido, que veio dizer-se “desconfortável” com algumas palavras de Pedro Nuno Santos sobre a imigração, podem aproveitar as viagens obrigatórias dos eurodeputados a Estrasburgo para observar ao vivo e em directo como esta táctica aniquilou os socialistas franceses, tornou a França ingovernável e, claro, fez crescer a extrema-direita como esta nunca tinha sonhado.
Helena Matos no Observador
https://observador.pt/opiniao/o-mar