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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Mais Esplendores do CM (diz que é uma espécie de manicómio)
Terça-feira, 30.04.24
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9 comentários
De O apartidário a 09.05.2024 às 14:49
Na verdade, nunca existiu nenhum “campo de concentração” no concelho de Tarrafal, sito na ilha de Santiago. O que o ditador Oliveira Salazar criou ali, através de um Decreto emitido em 1936, era uma prisão, ou “colónia penal”, segundo a designação oficial do regime de então.
Há uma grande falta de seriedade por parte dos nossos “historiadores”. Ou serão também, à la Gramsci, ideólogos e membros informais da tal casta?! Num dos meus livros já esclareci, cabalmente, esta questão essencial.
Tarrafal continha, pois, uma prisão (horrível e injusta, em todo o caso, por causa, sobretudo, do clima pouco favorável da região, das condições insalubres do espaço, da ausência de cuidados médicos regulares, etc.), mas nunca albergou nenhum tipo de campo de concentração. Jamais. E felizmente!
Portugal era uma ditadura nacional-sindicalista mesquinha no tempo de Salazar e perseguia os seus opositores políticos. Os nossos ideólogos travestidos de “cientistas” são profundamente ignorantes. E apostam na manipulação mais reles e inconcebível. O que fazem é pura charlatanice. E há sempre políticos e inocentes úteis que vão atrás… Da Trahison des Clercs falava Julien Benda.
Campos de concentração, minha gente, são estruturas científicas e gigantescas destinadas ao genocídio de certos grupos étnicos, culturais e políticos. Foi o que sucedeu, historicamente, na URSS de Lenine e Estaline e, depois, na Alemanha de Hitler. Ou na China comunista de Mao Zedong, com o seu sistema de “laogai”. Milhões e milhões de pessoas foram brutalmente assassinadas nesses campos industriais, de maldade absoluta, comandados por médicos e técnicos especializados que davam corpo a uma doutrina totalitária de extermínio em larga escala.
Casimiro de Pina no Observador
https://observador.pt/opiniao/o-tarrafa l-era-mesmo-um-campo-de-concentracao/
Há uma grande falta de seriedade por parte dos nossos “historiadores”. Ou serão também, à la Gramsci, ideólogos e membros informais da tal casta?! Num dos meus livros já esclareci, cabalmente, esta questão essencial.
Tarrafal continha, pois, uma prisão (horrível e injusta, em todo o caso, por causa, sobretudo, do clima pouco favorável da região, das condições insalubres do espaço, da ausência de cuidados médicos regulares, etc.), mas nunca albergou nenhum tipo de campo de concentração. Jamais. E felizmente!
Portugal era uma ditadura nacional-sindicalista mesquinha no tempo de Salazar e perseguia os seus opositores políticos. Os nossos ideólogos travestidos de “cientistas” são profundamente ignorantes. E apostam na manipulação mais reles e inconcebível. O que fazem é pura charlatanice. E há sempre políticos e inocentes úteis que vão atrás… Da Trahison des Clercs falava Julien Benda.
Campos de concentração, minha gente, são estruturas científicas e gigantescas destinadas ao genocídio de certos grupos étnicos, culturais e políticos. Foi o que sucedeu, historicamente, na URSS de Lenine e Estaline e, depois, na Alemanha de Hitler. Ou na China comunista de Mao Zedong, com o seu sistema de “laogai”. Milhões e milhões de pessoas foram brutalmente assassinadas nesses campos industriais, de maldade absoluta, comandados por médicos e técnicos especializados que davam corpo a uma doutrina totalitária de extermínio em larga escala.
Casimiro de Pina no Observador
https://observador.pt/opiniao/o-tarrafa



