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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Mais Esplendores do CM (diz que é uma espécie de manicómio)
Terça-feira, 30.04.24
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9 comentários
De O apartidário a 10.05.2024 às 08:40
Governo de gestão danosa
Em vez de se enredar em polémicas evitáveis, o PR devia ter cuidado de impedir o Governo que deixou em gestão prolongada de dar cabo em três meses da única coisa de que podia orgulhar-se: as contas certas. O bodo eleitoralista vai sair caro.
MÁRIO RAMIRES
4 de Maio 2024
Nos três primeiros meses do ano, o Governo de António Costa que Marcelo Rebelo de Sousa deixou em gestão prolongada após a demissão a 7 de novembro cometeu a proeza de fazer passar as contas públicas de um superávit de 1,177 mil milhões de euros para um défice de 259 milhões. Foi este o preço não só do eleitoralismo do PS_na tentativa de tentar conservar o poder nas mãos da esquerda – e de uma nova ‘geringonça’, agora sob a batuta de Pedro Nuno Santos – mas também de uma política de ‘terra queimada’ ou de ‘esvaziamento do saco’ mal houve a certeza da derrota na urnas e da vitória da AD com a direita a conquistar uma clara maioria parlamentar.
https://sol.sapo.pt/2024/05/04/gove rno-de-gestao-danosa/
Em vez de se enredar em polémicas evitáveis, o PR devia ter cuidado de impedir o Governo que deixou em gestão prolongada de dar cabo em três meses da única coisa de que podia orgulhar-se: as contas certas. O bodo eleitoralista vai sair caro.
MÁRIO RAMIRES
4 de Maio 2024
Nos três primeiros meses do ano, o Governo de António Costa que Marcelo Rebelo de Sousa deixou em gestão prolongada após a demissão a 7 de novembro cometeu a proeza de fazer passar as contas públicas de um superávit de 1,177 mil milhões de euros para um défice de 259 milhões. Foi este o preço não só do eleitoralismo do PS_na tentativa de tentar conservar o poder nas mãos da esquerda – e de uma nova ‘geringonça’, agora sob a batuta de Pedro Nuno Santos – mas também de uma política de ‘terra queimada’ ou de ‘esvaziamento do saco’ mal houve a certeza da derrota na urnas e da vitória da AD com a direita a conquistar uma clara maioria parlamentar.
https://sol.sapo.pt/2024/05/04/gove



