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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Mais Notícias Desta Europa a Que Chegámos
Actualização 21-06-24 (a ameaça terrorista continua) :
A polícia alemã revelou, esta quinta-feira, que deteve um 'agente adormecido' do Estado Islâmico, numa altura em que tinha soado o alarme de um possível ataque no Euro2024.
Um cidadão iraquiano, nomeado pelas autoridades como Mahmoud A, foi detido nos arredores de Estugarda, em Esslingen, horas depois do jogo entre a Alemanha e a Hungria ter decorrido nessa mesma cidade.
A residir na Alemanha desde outubro de 2022, tudo indica que o homem terá se juntado ao Estado Islâmico em 2016. ( do sapo desporto)
Actualização 16-06-24(começou o Europeu da bola e do terrorismo) :
A polícia alemã informou hoje ter disparado contra um homem que ameaçou agentes com um machado e um 'cocktail molotov' em Hamburgo, na Alemanha, horas antes do início do jogo Países Baixos - Polónia, tendo o suspeito ficado ferido.
Os agentes da polícia abriram fogo depois de o homem se ter recusado a largar o machado, atingindo-o numa perna, indicou a agência noticiosa alemã DPA, citando a polícia de Hamburgo.
Os ‘media’ alemães publicaram imagens de um homem caído na rua e rodeado de paramédicos e de polícias.
O incidente ocorreu no bairro de St. Pauli, no centro da cidade portuária de Hamburgo, que fica no norte do país, e que estava repleta de adeptos antes do jogo de hoje entre os Países Baixos e a Polónia para o Campeonato Europeu de Futebol 2024 (notícia no sapo24 desporto).
O porta-voz da polícia disse também que não havia qualquer indicação inicial de que o incidente estivesse relacionado com a partida desportiva.
Durante o campeonato europeu de futebol, que começou na sexta-feira e decorre até 14 de julho, a polícia alemã está em alerta máximo, por receio de haver atos de violência por parte dos adeptos e ataques terroristas.
Na sexta-feira(início do Euro2024), a polícia matou a tiro um homem que atacou mortalmente outro homem e mais tarde feriu três pessoas que assistiam pela televisão ao jogo entre a Alemanha e a Escócia numa cidade do leste da Alemanha.
Do sapo 24 desporto
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14 comentários
De O apartidário a 12.06.2024 às 12:25
https://imagenssem.blogs.sapo.pt/mais-n
De O apartidário a 16.06.2024 às 10:10
A vitória absoluta do PS em Janeiro de 2022 foi uma derrota para António Costa, o principal responsável pelo bom resultado dos socialistas. Dificilmente terá havido vitória mais amarga na democracia portuguesa. Tanto o foi que, logo na tomada de posse do governo, Marcelo Rebelo de Sousa avisou: a vitória foi de Costa e a sua saída determinaria o fim do governo. Apesar da maioria absoluta, o PS sabia que estava a prazo. Não valia a pena ter um plano, de nada valia ter uma estratégia. Bastava deixar o tempo passar. Foi esse o sinal que Costa deu com a escolha dos ministros que lhe corresponderam com brio.
Todos, à excepção de um. Logo que pressentiu que trabalhava para o futuro político de António Costa, Pedro Nuno Santos achou por bem decidir onde seria o novo aeroporto. Nisso até estava à vontade porque sabia que a sua resolução não seria aplicada. O seu objectivo também não era esse, mas simplesmente mostrar-se diferente de Costa e do PS. Perante a instrução tácita do nada fazer, Pedro Nuno fez que fazia porque sabia que nada seria feito. Daí a decisão estapafúrdia de Lisboa ficar com três aeroportos. Como nada seguiria por diante, não interessava o teor da decisão. Foi mero fogo-de-vista que, para que fosse visto, teve de ser de artifício.
Entretanto, António Costa procurava uma forma de sair do imbróglio em que se metera com a inesperada maioria absoluta de 2022, para estar livre em 2024. Precisava de um pretexto e estes avolumaram-se durante o ano de 2023: a TAP, a pancadaria no ministério das infraestruturas, a crise no SNS, a falta de professores nas escolas, as greves dos funcionários judiciais, das forças de segurança, problemas para os quais António Costa não arranjou qualquer solução e que Luís Montenegro quer resolver em tempo recorde. O país ficou de pantanas até que António Costa pegou num parágrafo da Procuradoria-Geral da República do qual constava o seu nome e, amuado, ofendido, indignado e injuriado, demitiu-se.
Foi no dia 7 de Novembro de 2023. Sete meses depois, António Costa é apontado como favorito para o lugar de Presidente do Conselho Europeu. Naturalmente, o que sucedeu de há um ano para cá foi uma enorme sucessão de coincidências. Se definirmos a arte como uma habilidade para fazer ou executar algo, a política é uma forma artística de fazer uso das coincidências com vista a um objectivo. Como péssimo governante que se revelou, António Costa não soube aproveitá-las em benefício do país. Já enquanto expoente máximo da arte política somos forçados a concluir que os astros estão alinhados. Há quem tenha muita sorte."
André Abrantes Amaral no Observador
https://observador.pt/opiniao/o-que-f
De O apartidário a 18.06.2024 às 11:29
"Foi a primeira vez e confesso que não me soube assim tão bem: votei antecipadamente nas eleições europeias. Feito um balanço rápido, exceptuando as duas presidenciais ganhas por Cavaco Silva e as legislativas de 2011 e 2015, nunca votei em quem ganha – e em 2015 quem ganhou nem conseguiu formar Governo, pelo que, para efeitos desta contabilidade pessoal, aquele voto na PàF equivale praticamente a meia derrota. O que, bem vistas as coisas, talvez demonstre que esta vontade inexplicável de querer votar, mesmo quando as mini-férias e o bocejo me deviam conduzir à abstenção e não a um voto antecipado, se comece a parecer mais com a pulsão semanal com que o meu pai passou anos a apostar no Totoloto do que com uma expectativa real de vir a ganhar alguma coisa com o gesto, no caso, alguma representação num processo transformador. Pelo visto, boa parte do país cede com mais facilidade que eu e deixou, mais uma vez, a sorte dos putativos eurodeputados portugueses eleitos à mobilização das claques partidárias, ou à capacidade de mobilização dos seus mais acérrimos seguidores, o que na prática vai dar ao mesmo.
Mas, e porque um mal nunca vem só, imune a toda esta indiferença de mais de metade do país, a outra pátria, a auto-proclamada inteligente, mediatizada, famosa para si própria e sus muchachos, toda feita de protagonistas, dos anciãos, inutilmente experientes, aos mais pequenitos, assustadoramente insuficientes, não sustém a excitação com os resultados e tem-se desdobrado em análises e comentários, ofegante com a possibilidade de despachar um seu comissário lá para fora, para a Europa nunca nossa. O que me parece, confesso, algo egoísta.
Bem sei, bem sei, que todos os países assim fazem, protegendo e propagando os seus conterrâneos, que há acordos aqui e ali para que um socialista secretarie o Conselho Europeu para que uma senhora (porque as estrangeiras são sempre senhoras, não é?, uma Ingrid qualquer não é a doutora ou a dona) von der Leyen lá alcance os apoios para chefiar a Comissão, sei de tudo isso, como é evidente, caramba, eu votei antecipadamente, tenho um apreço pelas eleições que não é menosprezável, como procurei explicar, e nem cínico é.
Bem sei tudo isso. Mas parece-me egoísta, insisto, que, depois de o país se ter livrado de António Costa, não esteja disponível para o suportar em mais um canal de televisão, perdendo audiências para a telenovela, e procure ajudar os irmãos espanhóis a livrarem-se de Pedro Sanchéz. Nós podíamos estar a dar início a uma espécie de grande libertação, mas preferimos ignorar a epopeia possível e embarcar em duas alternativas: os protagonistas televisivos carregam Costa no andor – que não lhes mace os ombros, coitados, depois de tantos anos de joelhos gastos – e o resto do país encolhe os ombros, entediado, satisfeito por despachar mais um dos seus para onde ele possa falar sem que ninguém perceba de que fala ele, e mudando de canal. Julgo assim resumido o nosso europeísmo, do povo às elites – como se não fossem ambos companheiros, camaradas?, no mesmo inconsequente saco cívico.
Continua
De O apartidário a 18.06.2024 às 11:30
A ninguém parece interessar o ‘para quê?’ em tudo isto. Para que serve António Costa no Conselho Europeu? Para que serve um Governo que não pode governar? Foi porque nos habituámos assim tanto a governos que não governam, mas que gerem como ninguém o poder de quem a eles pertence e apenas isso? Já se fez assim tanta escola de cinismo? Não espante, pois, que a praia, as férias ou apenas o sofá sejam preferíveis à urna eleitoral. As pessoas, em geral, são mais estúpidas do que gostaríamos, mas também não o são tanto como às vezes se julga, e a abstenção não revela incapacidade cívica ou indiferença política. A abstenção é uma espécie de ambientador moral a que as massas recorrem quando o ar se torna irrespirável. E não vejo tão grande mal nisso.
Nuno Gonçalo Poças no Observador
https://observador.pt/opiniao/para-que/
De Afonso de Portugal a 13.06.2024 às 12:58
De O apartidário a 13.06.2024 às 14:13
De O apartidário a 13.06.2024 às 14:45
De O apartidário a 18.06.2024 às 14:06
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/c
De O apartidário a 13.06.2024 às 15:44
https://www.sapo.pt/noticias/atuali
De Afonso de Portugal a 14.06.2024 às 16:03
De O apartidário a 14.06.2024 às 17:11
Check https://imagenssem.blogs.sapo.pt/a-cami
De O apartidário a 15.06.2024 às 10:13
Bem-vindos à grande fuga à heterossexualidade
Aos olhos dos cruzados «queer» a homossexualidade, com a sua ligação antiquada à biologia e ao sexo, é tão duvidosa, antiquada e indesejável como a heterossexualidade.
15 jun. 2024, 00:04 Maria Helena Costa no Observador
https://observador.pt/opiniao/bem-vindo
De O apartidário a 15.06.2024 às 10:17
Queremos construir a sociedade que a esquerda precisa para sobreviver? Ou a sociedade que as pessoas precisam para viver?
15 jun. 2024, 00:09 Miguel Corte-Real no Observador
Que mal tem vivermos num mundo onde os homens são homens e as mulheres são mulheres?
O que é que aconteceu ao longo dos últimos anos, para agora a prioridade do regime ser trazer para o centro da agenda política a necessidade de homens poderem ser mulheres ou mulheres poderem ser homens?
https://observador.pt/opiniao/sobrevive
De O apartidário a 16.06.2024 às 10:23
A mensagem
Montenegro e Ventura continuam a fazer orelhas moucas aos votos expressos pelo eleitorado, que não quer os socialistas no poder nem uma política de subsidiodependência e de sufocamento fiscal de quem produz e cria riqueza, agravando o empobrecimento do país.
MÁRIO RAMIRES
15 de Junho 2024
Na véspera do Dia de Portugal, da diáspora e de Camões, os portugueses foram às urnas reiterar a mensagem que já tinham deixado bem clara nas legislativas de março: o ciclo governativo do PS e da esquerda_está fechado e é chegada a hora de implementar políticas de direita, alternativas à subsidiodependência crónica e excesso de assistencialismo, ao asfixiamento fiscal de quem produz e cria riqueza e ao progressivo empobrecimento do país, promovendo o crescimento económico e a real convergência com os demais parceiros da União Europeia, a começar pela vizinha Espanha.
https://sol.sapo.pt/2024/06/15/a-mensag