oplanetadosmacacospoliticos
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Mais Notícias do País Real (a decadência continua)
Terça-feira, 21.05.24
Autoria e outros dados (tags, etc)
19 comentários
De O apartidário a 21.05.2024 às 08:25
Quatro homens e uma mulher foram detidas por alegado tráfico de estupefacientes em cinco concelhos da região de Viseu, anunciou hoje a Guarda Nacional Republicana (GNR), que também apreendeu diverso material.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/c inco-pessoas-detidas-por-suspeita-de-tra fico-de-droga-na-regiao-de-viseu
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/c
De O apartidário a 21.05.2024 às 08:30
"A Polícia Judiciária (PJ) apreendeu, nos últimos dias, um total de 535 kg de cocaína acondicionada em embalagens de sumo de fruta, provenientes de um país da América Latina, e que haviam sido descarregadas no Porto de Sines", informou a PJ em comunicado.
As autoridades informaram ainda que foram "detidos, em território nacional, três homens com idades compreendidas entre os 49 e 52 anos, um de nacionalidade portuguesa e dois estrangeiros".
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p j-apreende-mais-de-500-quilos-de-cocaina-e m-embalagens-de-sumo-de-fruta
As autoridades informaram ainda que foram "detidos, em território nacional, três homens com idades compreendidas entre os 49 e 52 anos, um de nacionalidade portuguesa e dois estrangeiros".
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p
De O apartidário a 21.05.2024 às 18:02
O Mecanismo Nacional de Prevenção (MNP) da tortura apontou como um dos fatores de risco, na sua visita ao Centro de Instalação Temporária do Aeroporto de Lisboa, os "índices de lotação sistematicamente muito altos", indica um relatório hoje divulgado.
Mais detalhes no seguinte link
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/c entro-de-prevencao-da-tortura-alerta-aer oporto-de-lisboa-tem-lotacao-muito-alta-n o-centro-de-instalacao-temporaria
Mais detalhes no seguinte link
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/c
De O apartidário a 21.05.2024 às 18:06
O pacto sobre migrações e asilo não agrada nem a esquerda nem a direita e, sobretudo, não resolve os principais e graves problemas que gravitam em torno dos colossais e crescentes movimentos populacionais. Esta nova legislação contenta a grande coligação entre socialistas, liberais e populares porque, precisamente, não resolve nada. Ou até agrava.
Continua no link a seguir
https://sol.sapo.pt/2024/05/17/o-pa cto-bravo/
Continua no link a seguir
https://sol.sapo.pt/2024/05/17/o-pa
De O apartidário a 23.05.2024 às 09:43
O Presidente do Observatório de Segurança Interna recusa-se a responder, de forma satisfatória, à seguinte pergunta: a criminalidade está a aumentar entre a comunidade imigrante? Admitiu, em declarações à RTP, que “a haver (criminalidade entre a comunidade imigrante) será algo residual” e estará relacionado com “o aumento proporcional dos próprios em território nacional”. O mínimo de curiosidade, curiosidade essa que pelo menos um jornalista da RTP manifestou, levaria a perguntar o seguinte: porque é que a categorização dos autores dos crimes segundo a nacionalidade não é feita? O Presidente do Observatório de Segurança Interna responde que há “directivas superiores a pedir que isso não aconteça”, incluindo “um documento da Presidência do Conselho de Ministros que pede objectivamente aos órgãos de polícia criminal que omitam essas informações e até à própria comunicação social”. Será que estou a ser excessivamente mesquinho quando vejo nisto algo de muito estranho e obscuro? Como se não fosse suficiente, a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) recomenda, aparentemente sem nenhuma vergonha, que não se façam referências a nacionalidade ou etnia na comunicação social quando de trata de notificar ou de descrever actos ilícitos. Esta mistura de uma obsessão em ocultar informações elementares sobre os autores de práticas criminosas e a condenação rápida e aparentemente inevitável de todos aqueles que não abdicam de falar numa associação entre imigração e perda de segurança (que pode não ser necessariamente equivalente a um aumento da criminalidade) faz-me lembrar um conceito que o Mathieu Bock-Coté utiliza na sua obra Le Totalitarisme Sans le Goulag (O Totalitarismo Sem o Goulag): o “regime diverso”.
Convém estar atento. E, para o bem de todos, há quem o esteja. Tem de haver pelo menos algum acontecimento que produza um ponto de viragem na forma como encaramos a imigração em Portugal e nos outros países europeus. Um desses acontecimentos foi, segundo o sociólogo canadiano Mathieu Bock-Coté, o observado, em Maio de 2022, no Estádio de França (Stade de France), durante a final da Liga dos Campeões entre o Liverpool e o Real Madrid. Assim como em França, poderemos estar sob a égide de um “régime diversitaire” (“regime diverso”) ou mesmo de uma “utopie diversitaire” (“utopia diversa”) que, repentinamente ou no decurso do tempo, deixa de conseguir “esconder o colapso de uma sociedade” que acabou por se traumatizar com determinados níveis de diversidade e que se incapacitou de qualquer tentativa de dissociar várias notícias que, conjugadamente, se tornam numa “delinquência conquistadora”. -------------- continua (artigo no Observador)
Convém estar atento. E, para o bem de todos, há quem o esteja. Tem de haver pelo menos algum acontecimento que produza um ponto de viragem na forma como encaramos a imigração em Portugal e nos outros países europeus. Um desses acontecimentos foi, segundo o sociólogo canadiano Mathieu Bock-Coté, o observado, em Maio de 2022, no Estádio de França (Stade de France), durante a final da Liga dos Campeões entre o Liverpool e o Real Madrid. Assim como em França, poderemos estar sob a égide de um “régime diversitaire” (“regime diverso”) ou mesmo de uma “utopie diversitaire” (“utopia diversa”) que, repentinamente ou no decurso do tempo, deixa de conseguir “esconder o colapso de uma sociedade” que acabou por se traumatizar com determinados níveis de diversidade e que se incapacitou de qualquer tentativa de dissociar várias notícias que, conjugadamente, se tornam numa “delinquência conquistadora”. -------------- continua (artigo no Observador)
De O apartidário a 23.05.2024 às 09:46
A realidade não é composta apenas por mensagens de ódio e agressões pavorosas da autoria de supremacistas brancos e nacionalistas que nunca se conformaram com as várias evidências disponíveis de que pessoas de várias raças, etnias e continentes conseguem assimilar-se ao país que dizem proteger. O império ultramarino português comprovou a possibilidade da adesão a uma cultura comum à qual subjaz uma sociedade equilibrada e minimamente orientada. A realidade – e é isto que o nosso regime diverso não reconhece ou finge de conta não reconhecer -, também é feita de bandos de delinquentes, ora dos centros das cidades ora dos subúrbios (como se verifica normalmente em França), provenientes da imigração que nos incomodam e nos perturbam. A nós, enquanto espetadores, que somos agredidos, roubados e que fazemos alterações significativas à nossa rotina para nos acomodarmos às novas condições do nosso bairro, da nossa freguesia, da nossa cidade, do nosso país. Enfim, da nossa casa.
Apesar de ainda não ser tão evidente e rotineiro em Portugal como o é em países como a França, a Alemanha e a Suécia, o nosso país também deve estar preparado para algo análogo à “nouvelle banalité française” (a “nova banalidade francesa”), que seria a “nova banalidade portuguesa”. Esta corresponderá a ataques entre imigrantes que se dedicam à actividade criminosa, contra comerciantes e residentes pacíficos e às sucessivas respostas odiosas de supremacistas brancos confiantes da indispensabilidade da violência como meio de livrar a nação de estrangeiros mais ou menos dignos de serem titulares da cidadania portuguesa. Tudo isto é um espelho de ampliação do todos os conflitos culturais já existentes. O regime diverso, conceito de Bock-Coté, insiste que as pessoas continuem em estado de negação, não temendo a chegada da crença generalizada numa mentira. Se algum académico, político ou outro elemento da sociedade civil ousa falar em imigração e apontar este fenómeno como fonte de alvoroço (quando isso não for um silogismo) e não apenas de enriquecimento, é acusado de dar importância insuficiente a certas informações, a desviar-se de problemas de organização, de planeamento ou de privação económica. E, para mais, pode ser acusado, nas palavras de Bock-Coté, de praticar uma “essentialisation de la délinquance” (“essencialização da delinquência”), ao invocar as nacionalidades dos autores dos crimes e, consequentemente, de apontar ligações desnecessárias e grosseiras. É a dissolução da história da convivência diversitária que encoraja o regime a condenar à vingança pública aqueles que têm coragem de dizer que a realidade existe. Os cidadãos, os espetadores perplexos e coléricos, acabam por pagar quando confrontam a institucionalização da mentira “como modo de gestão do regime diverso”, regime esse que, mais cedo ou mais tarde, cai.
Associar os recentes níveis de imigração, possibilitados pelas alterações à Lei da Nacionalidade e pelo desmantelamento do SEF, ao aumento da criminalidade ou à hesitação crescente em proteger e promover a identidade nacional é algo sem qualquer fundamento científico? Será que pessoas como Passos Coelho, André Ventura, Rui Moreira, os militantes do Chega, do CDS, do PSD devem ignorar o conteúdo de obras como Mass Migration in Europe: A Model for the U.S?, de Robert Spencer e os trabalhos compilados (e, parte deles, da sua autoria) pelo sociólogo Ruud Koopmans, que podem ser consultados, por exemplo, na obra Social Cohesion and Immigration in Europe and North America: Mechanisms, conditions, and casuality? Porque é que nós, cidadãos, eleitores e futuros eleitores haveríamos de ignorar o que já foi experimentado noutros países? Sejamos racionais. Não vociferemos sobre “racismo sistémico” ou “racismo estrutural”. O realismo e a compaixão exigem outra atitude e outra forma de pensar."
Lourenço Ribeiro no Observador
https://observador.pt/opiniao/desafiand o-o-regime-diverso/
Apesar de ainda não ser tão evidente e rotineiro em Portugal como o é em países como a França, a Alemanha e a Suécia, o nosso país também deve estar preparado para algo análogo à “nouvelle banalité française” (a “nova banalidade francesa”), que seria a “nova banalidade portuguesa”. Esta corresponderá a ataques entre imigrantes que se dedicam à actividade criminosa, contra comerciantes e residentes pacíficos e às sucessivas respostas odiosas de supremacistas brancos confiantes da indispensabilidade da violência como meio de livrar a nação de estrangeiros mais ou menos dignos de serem titulares da cidadania portuguesa. Tudo isto é um espelho de ampliação do todos os conflitos culturais já existentes. O regime diverso, conceito de Bock-Coté, insiste que as pessoas continuem em estado de negação, não temendo a chegada da crença generalizada numa mentira. Se algum académico, político ou outro elemento da sociedade civil ousa falar em imigração e apontar este fenómeno como fonte de alvoroço (quando isso não for um silogismo) e não apenas de enriquecimento, é acusado de dar importância insuficiente a certas informações, a desviar-se de problemas de organização, de planeamento ou de privação económica. E, para mais, pode ser acusado, nas palavras de Bock-Coté, de praticar uma “essentialisation de la délinquance” (“essencialização da delinquência”), ao invocar as nacionalidades dos autores dos crimes e, consequentemente, de apontar ligações desnecessárias e grosseiras. É a dissolução da história da convivência diversitária que encoraja o regime a condenar à vingança pública aqueles que têm coragem de dizer que a realidade existe. Os cidadãos, os espetadores perplexos e coléricos, acabam por pagar quando confrontam a institucionalização da mentira “como modo de gestão do regime diverso”, regime esse que, mais cedo ou mais tarde, cai.
Associar os recentes níveis de imigração, possibilitados pelas alterações à Lei da Nacionalidade e pelo desmantelamento do SEF, ao aumento da criminalidade ou à hesitação crescente em proteger e promover a identidade nacional é algo sem qualquer fundamento científico? Será que pessoas como Passos Coelho, André Ventura, Rui Moreira, os militantes do Chega, do CDS, do PSD devem ignorar o conteúdo de obras como Mass Migration in Europe: A Model for the U.S?, de Robert Spencer e os trabalhos compilados (e, parte deles, da sua autoria) pelo sociólogo Ruud Koopmans, que podem ser consultados, por exemplo, na obra Social Cohesion and Immigration in Europe and North America: Mechanisms, conditions, and casuality? Porque é que nós, cidadãos, eleitores e futuros eleitores haveríamos de ignorar o que já foi experimentado noutros países? Sejamos racionais. Não vociferemos sobre “racismo sistémico” ou “racismo estrutural”. O realismo e a compaixão exigem outra atitude e outra forma de pensar."
Lourenço Ribeiro no Observador
https://observador.pt/opiniao/desafiand
De O apartidário a 24.05.2024 às 09:12
Notícias falsas sobre o racismo
Qualquer incidente com um imigrante é logo diagnosticado como “racista”. E quando não há incidentes, inventam-se, seguindo a velha regra do jornalista anti-clerical de Eça de Queiroz.
24 mai. 2024, 00:20
A actualidade continua a não nos faltar com pequenos factos luminosos. O último foi este: em escola de Lisboa, uma “criança nepalesa de 9 anos” teria sido “linchada” por colegas da sua idade, ébrios de “xenofobia e racismo”. Foi sobre isto que, durante um dia, o país que comenta foi exortado a indignar-se. Mas ainda o campeonato de retórica virtuosa ia a meio, e houve dúvidas. Primeiro, sobre o “linchamento”; a seguir, sobre os supostos autores; e finalmente, sobre a “criança nepalesa de 9 anos”. De repente, o país comentador pressentiu que talvez nada tivesse existido: nem linchamento, nem criança. Perguntar-me-ão: e esse país, de indignação tão pronta, não se indignou outra vez com a falsidade da notícia? Não, não se indignou. Calou-se. Passou à frente. Porquê? Porque esta notícia falsa foi uma ocasião para exalar superioridade moral contra a “xenofobia” e o “racismo”. Como tal, foi uma boa notícia falsa. Serviço público, como dizem os entusiastas.
Que sugere esta história? Que há na sociedade portuguesa, como no resto do Ocidente, uma máquina de inventar racismo, em que muita gente está ansiosa por meter a sua moeda. Se preferirem, acreditem que é apenas uma excentricidade da época. Mas não. Faz parte da luta política. Nos últimos anos, a esquerda que se diz centrista abriu-se à influência da extrema-esquerda, e facilitou-lhe a entrada nas instituições. Um dos resultados foi a globalização do movimento woke americano, de que os esquerdistas são os mais zelosos empresários. Desse movimento, é parte esta tentativa de aproveitar as migrações para levar as sociedades ocidentais a imaginarem que são como o sul dos EUA em 1930, no auge da segregação racial. Qualquer incidente com um imigrante é logo diagnosticado como “racista”. E quando não há incidentes, inventam-se, seguindo a velha regra do jornalista anti-clerical de Eça de Queiroz. Foi o que vimos.
A propósito de migrações, todos queremos acreditar na “integração” dos migrantes. Ora, nada mais contrário a isso do que esta indústria de suposto “anti-racismo” que vive de linchamentos que não aconteceram e de crianças que não existem. Eis o que, com notícias como as da escola de Lisboa, diz aos imigrantes: “Cuidado, vocês chegaram a Portugal, o país mais racista do mundo, onde até há um Ku Klux Klan infantil que organiza linchamentos de crianças estrangeiras nas escolas”.
Não sorriam. Ou antes: sorriam, mas percebam que isto é a sério. Não há nada que a extrema-esquerda mais receie do que ver os imigrantes integrarem-se nas sociedades ocidentais, como se integrou a velha “classe operária”. Deseja vê-los confinados em guetos, inseguros e desconfiados, e assim disponíveis para a guerra santa contra o capitalismo e a democracia liberal. Porque o “racismo”, como os doutores da extrema-esquerda ensinam, é um efeito do capitalismo e do liberalismo, e só desaparecerá quando Portugal for uma radiosa Coreia do Norte.
Andámos, a respeito deste e de outros assuntos, demasiado ocupados com a “extrema-direita”. Quase nos convenceram de que só aí havia perigos. Não é assim. Enquanto olhávamos todos para o balão “populista”, a extrema-esquerda instalou-se nas instituições e, através do movimento woke, alargou a sua influência até onde não costumava chegar, como as grandes empresas. Não se “moderou”: continua tão inconformada como em 1917 com a economia de mercado e com o pluralismo político. Os problemas sociais só lhe importam na medida em que os possa transformar em princípios de guerra civil. É isso que tenta fazer com as migrações. A equanimidade com que são recebidas notícias falsas sobre episódios de racismo dá ideia do que já conseguiu. Estejam preocupados.
Rui Ramos no Observador
https://observador.pt/opiniao/notic ias-falsas-sobre-o-racismo/
Qualquer incidente com um imigrante é logo diagnosticado como “racista”. E quando não há incidentes, inventam-se, seguindo a velha regra do jornalista anti-clerical de Eça de Queiroz.
24 mai. 2024, 00:20
A actualidade continua a não nos faltar com pequenos factos luminosos. O último foi este: em escola de Lisboa, uma “criança nepalesa de 9 anos” teria sido “linchada” por colegas da sua idade, ébrios de “xenofobia e racismo”. Foi sobre isto que, durante um dia, o país que comenta foi exortado a indignar-se. Mas ainda o campeonato de retórica virtuosa ia a meio, e houve dúvidas. Primeiro, sobre o “linchamento”; a seguir, sobre os supostos autores; e finalmente, sobre a “criança nepalesa de 9 anos”. De repente, o país comentador pressentiu que talvez nada tivesse existido: nem linchamento, nem criança. Perguntar-me-ão: e esse país, de indignação tão pronta, não se indignou outra vez com a falsidade da notícia? Não, não se indignou. Calou-se. Passou à frente. Porquê? Porque esta notícia falsa foi uma ocasião para exalar superioridade moral contra a “xenofobia” e o “racismo”. Como tal, foi uma boa notícia falsa. Serviço público, como dizem os entusiastas.
Que sugere esta história? Que há na sociedade portuguesa, como no resto do Ocidente, uma máquina de inventar racismo, em que muita gente está ansiosa por meter a sua moeda. Se preferirem, acreditem que é apenas uma excentricidade da época. Mas não. Faz parte da luta política. Nos últimos anos, a esquerda que se diz centrista abriu-se à influência da extrema-esquerda, e facilitou-lhe a entrada nas instituições. Um dos resultados foi a globalização do movimento woke americano, de que os esquerdistas são os mais zelosos empresários. Desse movimento, é parte esta tentativa de aproveitar as migrações para levar as sociedades ocidentais a imaginarem que são como o sul dos EUA em 1930, no auge da segregação racial. Qualquer incidente com um imigrante é logo diagnosticado como “racista”. E quando não há incidentes, inventam-se, seguindo a velha regra do jornalista anti-clerical de Eça de Queiroz. Foi o que vimos.
A propósito de migrações, todos queremos acreditar na “integração” dos migrantes. Ora, nada mais contrário a isso do que esta indústria de suposto “anti-racismo” que vive de linchamentos que não aconteceram e de crianças que não existem. Eis o que, com notícias como as da escola de Lisboa, diz aos imigrantes: “Cuidado, vocês chegaram a Portugal, o país mais racista do mundo, onde até há um Ku Klux Klan infantil que organiza linchamentos de crianças estrangeiras nas escolas”.
Não sorriam. Ou antes: sorriam, mas percebam que isto é a sério. Não há nada que a extrema-esquerda mais receie do que ver os imigrantes integrarem-se nas sociedades ocidentais, como se integrou a velha “classe operária”. Deseja vê-los confinados em guetos, inseguros e desconfiados, e assim disponíveis para a guerra santa contra o capitalismo e a democracia liberal. Porque o “racismo”, como os doutores da extrema-esquerda ensinam, é um efeito do capitalismo e do liberalismo, e só desaparecerá quando Portugal for uma radiosa Coreia do Norte.
Andámos, a respeito deste e de outros assuntos, demasiado ocupados com a “extrema-direita”. Quase nos convenceram de que só aí havia perigos. Não é assim. Enquanto olhávamos todos para o balão “populista”, a extrema-esquerda instalou-se nas instituições e, através do movimento woke, alargou a sua influência até onde não costumava chegar, como as grandes empresas. Não se “moderou”: continua tão inconformada como em 1917 com a economia de mercado e com o pluralismo político. Os problemas sociais só lhe importam na medida em que os possa transformar em princípios de guerra civil. É isso que tenta fazer com as migrações. A equanimidade com que são recebidas notícias falsas sobre episódios de racismo dá ideia do que já conseguiu. Estejam preocupados.
Rui Ramos no Observador
https://observador.pt/opiniao/notic
De O apartidário a 30.05.2024 às 20:05
Joana Amaral Dias passa noite junto aos sem abrigo
https://www.jn.pt/1997628330/joana-amar al-dias-pernoitou-em-tenda-para-alertar-p ara-imigracao/
https://www.jn.pt/1997628330/joana-amar
De O apartidário a 21.05.2024 às 10:26
Neste momento, não há Governo possível em Portugal.
O PSD tem contra ele o PS e o Chega e está bloqueado; o PS, se for Governo, terá o PSD e o Chega como opositores; e o Chega, se alguma vez lá chegar, terá a oposição do PS e do PSD.
Perante isto, só vejo um caminho: uma mudança do sistema eleitoral que garanta a maioria ao vencedor das eleições e lhe permita efetivamente governar.
https://sol.sapo.pt/2024/05/18/muda r-o-sistema-salvar-a-democracia/
O PSD tem contra ele o PS e o Chega e está bloqueado; o PS, se for Governo, terá o PSD e o Chega como opositores; e o Chega, se alguma vez lá chegar, terá a oposição do PS e do PSD.
Perante isto, só vejo um caminho: uma mudança do sistema eleitoral que garanta a maioria ao vencedor das eleições e lhe permita efetivamente governar.
https://sol.sapo.pt/2024/05/18/muda
De O apartidário a 22.05.2024 às 10:17
Criar uma sociedade que absolutiza as microagressões é criar uma sociedade de pensamento único, sem liberdade e intolerante. Estamos a resvalar para um ambiente social psicótico, dominado por um delírio persecutório que inventa agressores e congemina perseguições inexistentes, tudo para justificar esta autêntica loucura em que o nosso país mergulhou: um novo puritanismo, radical, irracional e antidemocrático.
Pedro Afonso no Observador (22-05-24)
https://observador.pt/opiniao/as-microa gressoes-e-o-novo-puritanismo/
Pedro Afonso no Observador (22-05-24)
https://observador.pt/opiniao/as-microa
De O apartidário a 23.05.2024 às 09:50
Há vários sintomas e diagnósticos da doença que a nossa democracia enfrenta. As últimas semanas e um parecer recente da CNE fizeram emergir mais um: o condicionamento do direito de informação dos eleitores, resultante de uma liberdade editorial extravasada e parcial, na dependência de três homens: Três diretores de informação da televisão.
Mais aqui https://observador.pt/opiniao/o-vot o-e-livre-mas-so-ate-onde-a-televisao-mo stra/
Mais aqui https://observador.pt/opiniao/o-vot
De O apartidário a 23.05.2024 às 09:53
Chegofobia
A Chegofobia do nosso jornalismo vale 5% dos votos do Chega. Mal aparece os jornalistas perdem qualquer resto de racionalidade que ainda possuam. É assim nas televisões, nos jornais, até no Observador.
A primeira sondagem para as eleições europeias deu cerca de 10% ao Chega. Entretanto começaram os debates e o Chega já chegou aos 15% nas sondagens. Obviamente, não foram as prestações do cabeça de lista, Tanger Correia, que explicam a subida. Eu tenho uma tese: foram os jornalistas, sobretudo os que dão notas (um exercício absolutamente ridículo iniciado pelo Professor Marcelo), que ajudaram o Chega. A Chegofobia do jornalismo português vale 5% dos votos do Chega. E ainda estamos a duas semanas das eleições.
Os jornalistas não analisam os debates do candidato do Chega com o mínimo de objectividade. Atacam simplesmente os candidatos do Chega, sejam eles quem forem, digam o que disserem. Aparece o Chega, e os jornalistas perdem qualquer resto de racionalidade que ainda possuam. É assim nas televisões, nos jornais e até no Observador.
As prestações de Tanger Correia estão longe de ser brilhantes, são muitas vezes confusas, mas considerá-lo invariavelmente o pior em todos os debates é simplesmente irracional. Por exemplo, os candidatos do Livre e do PAN mostraram uma ignorância atroz sobre a Europa em geral, falam através de lugares comuns e chavões ideológicos sem qualquer capacidade de um raciocínio um pouco aprofundado, e apenas preocupados em colocar o candidato do Chega na “extrema direita.” A incapacidade de perceber que as prestações de muitos candidatos foram mais fracas do que as de Tanger Correia só pode ser explicado por um vírus que se espalhou pelo jornalismo lisboeta, chamado Chegofobia. Sobre a guerra na Ucrânia, o candidato do Chega tem exactamente a mesma posição do PS, da IL e da AD, ao contrário dos cabeças das listas do PCP e do Bloco. Na emigração, tem sido absolutamente claro: é apenas contra a emigração ilegal; nada mais. A sua preferência pela emigração brasileira foi muito atacada. Mas apenas exprimiu, de um modo trapalhão, a política oficial do Estado português. Os emigrantes brasileiros e dos países africanos de língua portuguesa têm privilégios diferentes de todos os outros emigrantes. Está na lei, e nunca ouvi algum partido opor-se a essa política do Estado português.
A grande maioria dos comentadores dos órgãos de comunicação social resolveram colocar a sua Chegofobia à frente da sua credibilidade como jornalistas. Fizeram o mesmo nas eleições legislativas e nada aprenderam. Devem achar que os portugueses que assistem aos debates são estúpidos. Os portugueses simplesmente perceberam o ridículo em que caiu a comunicação social e a maioria deixou de a levar a sério. É muito mau porque uma democracia precise de uma imprensa independente, objectiva e credível. A maioria dos jornalistas deixou de cumprir a sua obrigação de produzir jornalismo de qualidade e resolveu fazer política. Podem chamar o Chega de “extrema direita” ou até de “fascista”. A maioria dos portugueses não liga nada a isso porque a comunicação social em geral perdeu credibilidade. A credibilidade perde-se rapidamente, mas demora muito tempo a reconstruir. Continuem assim e continuarão a ser os principais aliados do Chega nas futuras eleições, como já foram nas últimas.
João Marques de Almeida no Observador
https://observador.pt/opiniao/chegofobi a/
A Chegofobia do nosso jornalismo vale 5% dos votos do Chega. Mal aparece os jornalistas perdem qualquer resto de racionalidade que ainda possuam. É assim nas televisões, nos jornais, até no Observador.
A primeira sondagem para as eleições europeias deu cerca de 10% ao Chega. Entretanto começaram os debates e o Chega já chegou aos 15% nas sondagens. Obviamente, não foram as prestações do cabeça de lista, Tanger Correia, que explicam a subida. Eu tenho uma tese: foram os jornalistas, sobretudo os que dão notas (um exercício absolutamente ridículo iniciado pelo Professor Marcelo), que ajudaram o Chega. A Chegofobia do jornalismo português vale 5% dos votos do Chega. E ainda estamos a duas semanas das eleições.
Os jornalistas não analisam os debates do candidato do Chega com o mínimo de objectividade. Atacam simplesmente os candidatos do Chega, sejam eles quem forem, digam o que disserem. Aparece o Chega, e os jornalistas perdem qualquer resto de racionalidade que ainda possuam. É assim nas televisões, nos jornais e até no Observador.
As prestações de Tanger Correia estão longe de ser brilhantes, são muitas vezes confusas, mas considerá-lo invariavelmente o pior em todos os debates é simplesmente irracional. Por exemplo, os candidatos do Livre e do PAN mostraram uma ignorância atroz sobre a Europa em geral, falam através de lugares comuns e chavões ideológicos sem qualquer capacidade de um raciocínio um pouco aprofundado, e apenas preocupados em colocar o candidato do Chega na “extrema direita.” A incapacidade de perceber que as prestações de muitos candidatos foram mais fracas do que as de Tanger Correia só pode ser explicado por um vírus que se espalhou pelo jornalismo lisboeta, chamado Chegofobia. Sobre a guerra na Ucrânia, o candidato do Chega tem exactamente a mesma posição do PS, da IL e da AD, ao contrário dos cabeças das listas do PCP e do Bloco. Na emigração, tem sido absolutamente claro: é apenas contra a emigração ilegal; nada mais. A sua preferência pela emigração brasileira foi muito atacada. Mas apenas exprimiu, de um modo trapalhão, a política oficial do Estado português. Os emigrantes brasileiros e dos países africanos de língua portuguesa têm privilégios diferentes de todos os outros emigrantes. Está na lei, e nunca ouvi algum partido opor-se a essa política do Estado português.
A grande maioria dos comentadores dos órgãos de comunicação social resolveram colocar a sua Chegofobia à frente da sua credibilidade como jornalistas. Fizeram o mesmo nas eleições legislativas e nada aprenderam. Devem achar que os portugueses que assistem aos debates são estúpidos. Os portugueses simplesmente perceberam o ridículo em que caiu a comunicação social e a maioria deixou de a levar a sério. É muito mau porque uma democracia precise de uma imprensa independente, objectiva e credível. A maioria dos jornalistas deixou de cumprir a sua obrigação de produzir jornalismo de qualidade e resolveu fazer política. Podem chamar o Chega de “extrema direita” ou até de “fascista”. A maioria dos portugueses não liga nada a isso porque a comunicação social em geral perdeu credibilidade. A credibilidade perde-se rapidamente, mas demora muito tempo a reconstruir. Continuem assim e continuarão a ser os principais aliados do Chega nas futuras eleições, como já foram nas últimas.
João Marques de Almeida no Observador
https://observador.pt/opiniao/chegofobi
De O apartidário a 24.05.2024 às 09:18
Os alegados limites da liberdade de expressão dos deputados
A extrema-esquerda e seus acólitos querem aproveitar a ocasião para instituir um mecanismo sancionatório oficioso cujo objectivo é limitar a expressão das opiniões da outra banda.
24 mai. 2024, 00:12
https://observador.pt/opiniao/os-alegad os-limites-da-liberdade-de-expressao-dos-d eputados/
A extrema-esquerda e seus acólitos querem aproveitar a ocasião para instituir um mecanismo sancionatório oficioso cujo objectivo é limitar a expressão das opiniões da outra banda.
24 mai. 2024, 00:12
https://observador.pt/opiniao/os-alegad
De O apartidário a 21.05.2024 às 13:27
É já no próximo sábado, 25 de maio, que os militares, juntamente com as direções das suas Associações Profissionais, vão reunir-se no Teatro da ASA - Academia de Santo Amaro, em Lisboa, para discutirem o estado atual das forças armadas portuguesas.
Numa primeira análise feita com o SAPO24, Vítor Nicolau, da Associação de Praças, começou por dizer que esta reunião servirá para "decidir o que fazer no futuro, em termos de reivindicações". "Não posso dizer agora uma coisa e depois sair outra da reunião. Vamos estar juntos, as associações e os militares, e depois iremos ver que posição vamos ter perante o Governo", começou por salientar, enviando, ainda assim, alguns recados para o Executivo.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/m ilitares-vao-reunir-se-qualquer-caixa-de-s upermercado-recebe-o-mesmo-e-tem-horario s-nos-trabalhamos-24-horas
Numa primeira análise feita com o SAPO24, Vítor Nicolau, da Associação de Praças, começou por dizer que esta reunião servirá para "decidir o que fazer no futuro, em termos de reivindicações". "Não posso dizer agora uma coisa e depois sair outra da reunião. Vamos estar juntos, as associações e os militares, e depois iremos ver que posição vamos ter perante o Governo", começou por salientar, enviando, ainda assim, alguns recados para o Executivo.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/m
De O apartidário a 22.05.2024 às 10:04
Falta de recursos, ausência de planeamento e o regresso das escusas a mais horas extra. Os médicos olham com apreensão para o período “sensível” que se aproxima — o verão —, em que tradicionalmente se complica o preenchimento das escalas das urgências hospitalares por causa da falta de médicos disponíveis, e criticam a ausência de um plano para assegurar o funcionamento dos serviços naquele que é, a par do Natal e fim de ano, o período mais crítico para o SNS.
Este ano, tudo indica que haverá uma dificuldade acrescida: as escusas dos médicos à realização de horas extraordinárias, que já começaram a ser entregues e que ameaçam desfalcar ainda mais os serviços, criando “uma tempestade perfeita” no SNS que pode colocar em causa até o funcionamento das urgências gerais, sobretudo em hospitais periféricos.
Médicos temem verão difícil
“O verão vai ser marcado por muitas dificuldades”, admite ao Observador o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos. Nuno Rodrigues adianta que, neste momento, já é difícil assegurar as escalas de algumas urgências, “nomeadamente em áreas críticas como a Ginecologia-Obstetrícia”. “Todos os dias é necessário recorrer a prestadores de serviços para os hospitais conseguirem as equipas mínimas, nomeadamente em Lisboa e Vale do Tejo. Já é problemático”, assume.
▲ O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, Nuno Rodrigues, diz que a situação já é "problemática" hoje nas urgências de Obstetrícia e Pediatria.
A Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina de Urgência e Emergência também antevê que os meses de verão sejam marcados por “problemas na resposta”. “Vamos viver momentos complicados por causa da falta de médicos“, alerta Adelina Pereira.
Uma preocupação que também se estende à Federação Nacional dos Médicos, cuja líder admite que a capacidade de os serviços de urgência do SNS conseguirem dar resposta à procura nos próximos meses pode ficar abaixo do exigível. “Vai ser difícil”, diz Joana Bordalo e Sá, acrescentando que, em maio, já existem muitos “buracos” por preencher na saúde materno-infantil e na Pediatria. “Faltam médicos o ano todo, com agravamento no verão e no inverno“, sublinha.
https://observador.pt/especiais/med icos-antecipam-tempestade-perfeita-no-ve rao-com-urgencias-em-risco-ja-ha-escusas-a-h oras-extra-entregues/
Este ano, tudo indica que haverá uma dificuldade acrescida: as escusas dos médicos à realização de horas extraordinárias, que já começaram a ser entregues e que ameaçam desfalcar ainda mais os serviços, criando “uma tempestade perfeita” no SNS que pode colocar em causa até o funcionamento das urgências gerais, sobretudo em hospitais periféricos.
Médicos temem verão difícil
“O verão vai ser marcado por muitas dificuldades”, admite ao Observador o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos. Nuno Rodrigues adianta que, neste momento, já é difícil assegurar as escalas de algumas urgências, “nomeadamente em áreas críticas como a Ginecologia-Obstetrícia”. “Todos os dias é necessário recorrer a prestadores de serviços para os hospitais conseguirem as equipas mínimas, nomeadamente em Lisboa e Vale do Tejo. Já é problemático”, assume.
▲ O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, Nuno Rodrigues, diz que a situação já é "problemática" hoje nas urgências de Obstetrícia e Pediatria.
A Presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina de Urgência e Emergência também antevê que os meses de verão sejam marcados por “problemas na resposta”. “Vamos viver momentos complicados por causa da falta de médicos“, alerta Adelina Pereira.
Uma preocupação que também se estende à Federação Nacional dos Médicos, cuja líder admite que a capacidade de os serviços de urgência do SNS conseguirem dar resposta à procura nos próximos meses pode ficar abaixo do exigível. “Vai ser difícil”, diz Joana Bordalo e Sá, acrescentando que, em maio, já existem muitos “buracos” por preencher na saúde materno-infantil e na Pediatria. “Faltam médicos o ano todo, com agravamento no verão e no inverno“, sublinha.
https://observador.pt/especiais/med
De Afonso de Portugal a 21.05.2024 às 16:44
Acho que finalmente dei com o blogue certo!
E que "belo" desfile de recortes de jornal! Lindo! Mas atenção que o crime em Portugal está a diminuir, hã! É o que os xuxas dizem, e em breve os laraninhas também dirão!
E que "belo" desfile de recortes de jornal! Lindo! Mas atenção que o crime em Portugal está a diminuir, hã! É o que os xuxas dizem, e em breve os laraninhas também dirão!
De O apartidário a 21.05.2024 às 17:38
Ora então bem vindo aqui ao "estaminé" das macacadas políticas (e mediáticas pois claro). A minha "estratégia",digamos, é apresentar a realidade e os factos que estão(descontando os que não são reportados nos média, mesmo no CM e CMTV que têm a fama de reportar tudo o que mexe)por aí espalhados e desconectados(como quem mostra meia duzia de árvores escondendo a floresta no todo ou dando a entender que as árvores não têm nada a ver umas com as outras,se me faço entender) e deixar que cada um tire as conclusões que entender ou que possa tirar pelas suas capacidades(ou não) de raciocínio. Há muito que cheguei à conclusão (até porque o numero de visitas aqui não justifica perder tempo com grandes textos e opiniões)que é melhor deixar os factos,com algum humor à mistura,falar por eles mesmos. Volte sempre e use os links que quiser pois são públicos (é uma questão de ocupar algum tempo na net pesquisando e encontra-se,inclusive aqui no sapo homepage há vários links para notícias e artigos de opiniāo de vários jornais etc,e depois temos o Observador e o Cm onde vou buscar grande parte do material dos posts,e uso também as caixas de coments para deixar links).
De O apartidário a 21.05.2024 às 18:19
Outro deste blog (não venho aqui postar todos os dias, longe disso, mas ainda assim tenho vários posts na linha deste mesmo)
https://oplanetadosmacacospoliticos.blo gs.sapo.pt/mais-noticias-do-estado-a-que-c hegamos-95686
https://oplanetadosmacacospoliticos.blo
De AfonsodePortugal a 22.05.2024 às 15:07
Parece-me que essa estratégia de colocar sobretudo os títulos/cabeçalhos das notícias é a mais acertada. A maioria das pessoas tem inteligência suficiente para ler nas entrelinhas... e também não convém ter por perto aqueles que não têm inteligência suficiente para o fazerem.
Infelizmente, o meio nacionalista/patriótico está cheio de gente que não é assim tão diferente, em termos de capacidade cognitiva, dos mais convictos e acérrimos militantes comunistas.
Infelizmente, o meio nacionalista/patriótico está cheio de gente que não é assim tão diferente, em termos de capacidade cognitiva, dos mais convictos e acérrimos militantes comunistas.