oplanetadosmacacospoliticos
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Mundo Novo (não sejam chonéfobos)
Terça-feira, 07.02.23
"O presidente Marcelo Rebelo De Sousa visitou no Algarve o nepalês selvaticamente agredido,mas não visitou em Tomar o agente da polícia barbaramente agredido. " ---- na coluna de opiniāo do leitor no jornal CM com o titulo Dois pesos duas medidas.
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9 comentários
De O apartidário a 07.02.2023 às 14:52
De Martim Moniz a 09.02.2023 às 11:56
Não sei se é mais cobardia ou uma especie de convicção em seguir as agendas politicas da moda (e ao mesmo tempo apoiando o socialismo costista e o neo-franciscanismo).
De O apartidário a 18.02.2023 às 14:20
A doutrina Marcelo: quanto pior, melhor
À revelia do buraco escuro em que os portugueses se afundam, a única preocupação do prof. Marcelo é a “estabilidade”, leia-se a fobia dele a incómodos pessoais e ao desamor das massas.
04 fev. 2023, 00:23
Enquanto chefe de Estado, o prof. Marcelo costuma dividir-se entre dois tipos de intervenções públicas. A primeira é a que corresponde às corriqueiras obrigações do cargo (desde que o cargo é ocupado por ele, note-se): viajar ao estrangeiro, conviver com líderes corruptos e autocráticos, posar para “selfies”, despir-se à frente das câmaras de televisão, nadar no oceano que se puser a jeito, assistir a jogos da bola, analisar jogos da bola, etc. O segundo tipo de intervenções são as que o prof. Marcelo aproveita para dizer coisas tão escabrosas que uma pessoa ouve aquilo e fica a pensar se realmente ouviu aquilo.
A abordagem escabrosa acontece sempre que, confrontado com assuntos sérios e susceptíveis de lhe beliscarem a popularidade, Sua Excelência não se limita a despachar os assuntos com uma frase que é um monumento ao narcisismo e ao desinteresse: “É preciso apurar responsabilidades, doa a quem doer”. Aconteceu, por exemplo, a propósito dos abusos sexuais na Igreja, quando o prof. Marcelo considerou que 424 testemunhos não eram um número “particularmente elevado”. E quando pediu que esquecêssemos a questão dos direitos humanos no Qatar para nos concentrarmos na selecção de futebol. E quando, em 2017, resolveu a tragédia de Pedrógão em poucos minutos, mediante a lendária sentença: “O que se fez foi o máximo que se poderia ter feito”.
Na passada terça-feira, o prof. Marcelo voltou a demonstrar a sua portentosa incapacidade para avaliar as situações – ou a desastrada habilidade para fugir delas. Perguntado por jornalistas sobre a profusão de trapalhadas governamentais, respondeu: “É bom para a democracia haver exigência em antigos e novos partidos políticos no sistema partidário, na comunicação social. O contrário é que seria uma situação pantanosa. Mais vale ver se há problemas, levantá-los, depois uns são, outros não são, e isso é uma democracia viva, a ser uma democracia pantanosa”.
Se percebi correctamente, um governo que se esfarela sob o peso de compadrios, incompetência e desonestidade endémica é sintoma de uma democracia “viva”. E porque não dizer pujante? E porque não dizer invejável? E porque não dizer gloriosa? Porque ainda há quem tenha vergonha na cara, a vergonha de habitar um país em que, por meio de anestesia e propaganda, os desastres são convertidos em proezas. “Pântano”, a herança do eng. Guterres, hoje é favor. E saudade. Em qualquer lugar do Ocidente, uma pequenina fracção das misérias perpetradas pela agremiação do dr. Costa seria suficiente para, num ápice, derrubar a agremiação, o dr. Costa e as últimas esperanças na reabilitação do sistema político. Em Portugal, o senhor presidente da República manda-nos agradecer tamanha dádiva.
Alberto Gonçalves no Observador (ou no artigos.myweb.vodafone.pt)
À revelia do buraco escuro em que os portugueses se afundam, a única preocupação do prof. Marcelo é a “estabilidade”, leia-se a fobia dele a incómodos pessoais e ao desamor das massas.
04 fev. 2023, 00:23
Enquanto chefe de Estado, o prof. Marcelo costuma dividir-se entre dois tipos de intervenções públicas. A primeira é a que corresponde às corriqueiras obrigações do cargo (desde que o cargo é ocupado por ele, note-se): viajar ao estrangeiro, conviver com líderes corruptos e autocráticos, posar para “selfies”, despir-se à frente das câmaras de televisão, nadar no oceano que se puser a jeito, assistir a jogos da bola, analisar jogos da bola, etc. O segundo tipo de intervenções são as que o prof. Marcelo aproveita para dizer coisas tão escabrosas que uma pessoa ouve aquilo e fica a pensar se realmente ouviu aquilo.
A abordagem escabrosa acontece sempre que, confrontado com assuntos sérios e susceptíveis de lhe beliscarem a popularidade, Sua Excelência não se limita a despachar os assuntos com uma frase que é um monumento ao narcisismo e ao desinteresse: “É preciso apurar responsabilidades, doa a quem doer”. Aconteceu, por exemplo, a propósito dos abusos sexuais na Igreja, quando o prof. Marcelo considerou que 424 testemunhos não eram um número “particularmente elevado”. E quando pediu que esquecêssemos a questão dos direitos humanos no Qatar para nos concentrarmos na selecção de futebol. E quando, em 2017, resolveu a tragédia de Pedrógão em poucos minutos, mediante a lendária sentença: “O que se fez foi o máximo que se poderia ter feito”.
Na passada terça-feira, o prof. Marcelo voltou a demonstrar a sua portentosa incapacidade para avaliar as situações – ou a desastrada habilidade para fugir delas. Perguntado por jornalistas sobre a profusão de trapalhadas governamentais, respondeu: “É bom para a democracia haver exigência em antigos e novos partidos políticos no sistema partidário, na comunicação social. O contrário é que seria uma situação pantanosa. Mais vale ver se há problemas, levantá-los, depois uns são, outros não são, e isso é uma democracia viva, a ser uma democracia pantanosa”.
Se percebi correctamente, um governo que se esfarela sob o peso de compadrios, incompetência e desonestidade endémica é sintoma de uma democracia “viva”. E porque não dizer pujante? E porque não dizer invejável? E porque não dizer gloriosa? Porque ainda há quem tenha vergonha na cara, a vergonha de habitar um país em que, por meio de anestesia e propaganda, os desastres são convertidos em proezas. “Pântano”, a herança do eng. Guterres, hoje é favor. E saudade. Em qualquer lugar do Ocidente, uma pequenina fracção das misérias perpetradas pela agremiação do dr. Costa seria suficiente para, num ápice, derrubar a agremiação, o dr. Costa e as últimas esperanças na reabilitação do sistema político. Em Portugal, o senhor presidente da República manda-nos agradecer tamanha dádiva.
Alberto Gonçalves no Observador (ou no artigos.myweb.vodafone.pt)
De Ricardo a 07.02.2023 às 15:05
O inquilino de Belém-cascais não tem emenda ,é sempre mais do mesmo, check (clicando no meu nome vai directo ao blog)
https://grandefantochada.blogspot.com/20 22/06/o-povo-e-bestialisto-e-aquilo-e-co iso-e.html
https://grandefantochada.blogspot.com/20
De Ricardo a 09.02.2023 às 11:48
Em Mau Estado
Admirem-se pois que os partidos que se alimentam da indignação do cidadão cresçam a olhos vistos.
E quando precisamos e olhamos para o Estado e ele não está lá? E quantas vezes até está mas com uma atitude displicente e indiferente em relação às ansiedades da vítima cidadão? E quando olhamos e o que lá está é o lixo que o Estado lá deixou ficar?
O incêndio na Mouraria, onde morreram duas pessoas, uma das quais com 14 anos, pôs a nu a incompetência e a inércia das instituições do Estado.
Luís Campos Ferreira no jornal CM de hoje
Admirem-se pois que os partidos que se alimentam da indignação do cidadão cresçam a olhos vistos.
E quando precisamos e olhamos para o Estado e ele não está lá? E quantas vezes até está mas com uma atitude displicente e indiferente em relação às ansiedades da vítima cidadão? E quando olhamos e o que lá está é o lixo que o Estado lá deixou ficar?
O incêndio na Mouraria, onde morreram duas pessoas, uma das quais com 14 anos, pôs a nu a incompetência e a inércia das instituições do Estado.
Luís Campos Ferreira no jornal CM de hoje
De O apartidário a 11.02.2023 às 16:23
A incompetência, a inércia e a irresponsabilidade de promoverem a imigraçao descontrolada para uma cidade e uma economia incapaz de receber tanta gente(ainda mais quando se sabe que tem aumentado a insegurança e o crime puro e duro) .