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Mundo Novo (não sejam chonéfobos)

Terça-feira, 07.02.23

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"O presidente Marcelo Rebelo De Sousa visitou no Algarve o nepalês selvaticamente agredido,mas não visitou em Tomar o agente da polícia barbaramente agredido. "  ---- na coluna de opiniāo do leitor no jornal CM com o titulo Dois pesos duas medidas. 

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publicado por O apartidário às 14:44


9 comentários

De Martim Moniz a 09.02.2023 às 11:56

Não sei se é mais cobardia ou uma especie de convicção em seguir as agendas politicas da moda (e ao mesmo tempo apoiando o socialismo costista e o neo-franciscanismo).

De O apartidário a 18.02.2023 às 14:20

A doutrina Marcelo: quanto pior, melhor
À revelia do buraco escuro em que os portugueses se afundam, a única preocupação do prof. Marcelo é a “estabilidade”, leia-se a fobia dele a incómodos pessoais e ao desamor das massas.

04 fev. 2023, 00:23

Enquanto chefe de Estado, o prof. Marcelo costuma dividir-se entre dois tipos de intervenções públicas. A primeira é a que corresponde às corriqueiras obrigações do cargo (desde que o cargo é ocupado por ele, note-se): viajar ao estrangeiro, conviver com líderes corruptos e autocráticos, posar para “selfies”, despir-se à frente das câmaras de televisão, nadar no oceano que se puser a jeito, assistir a jogos da bola, analisar jogos da bola, etc. O segundo tipo de intervenções são as que o prof. Marcelo aproveita para dizer coisas tão escabrosas que uma pessoa ouve aquilo e fica a pensar se realmente ouviu aquilo.

A abordagem escabrosa acontece sempre que, confrontado com assuntos sérios e susceptíveis de lhe beliscarem a popularidade, Sua Excelência não se limita a despachar os assuntos com uma frase que é um monumento ao narcisismo e ao desinteresse: “É preciso apurar responsabilidades, doa a quem doer”. Aconteceu, por exemplo, a propósito dos abusos sexuais na Igreja, quando o prof. Marcelo considerou que 424 testemunhos não eram um número “particularmente elevado”. E quando pediu que esquecêssemos a questão dos direitos humanos no Qatar para nos concentrarmos na selecção de futebol. E quando, em 2017, resolveu a tragédia de Pedrógão em poucos minutos, mediante a lendária sentença: “O que se fez foi o máximo que se poderia ter feito”.

Na passada terça-feira, o prof. Marcelo voltou a demonstrar a sua portentosa incapacidade para avaliar as situações – ou a desastrada habilidade para fugir delas. Perguntado por jornalistas sobre a profusão de trapalhadas governamentais, respondeu: “É bom para a democracia haver exigência em antigos e novos partidos políticos no sistema partidário, na comunicação social. O contrário é que seria uma situação pantanosa. Mais vale ver se há problemas, levantá-los, depois uns são, outros não são, e isso é uma democracia viva, a ser uma democracia pantanosa”.

Se percebi correctamente, um governo que se esfarela sob o peso de compadrios, incompetência e desonestidade endémica é sintoma de uma democracia “viva”. E porque não dizer pujante? E porque não dizer invejável? E porque não dizer gloriosa? Porque ainda há quem tenha vergonha na cara, a vergonha de habitar um país em que, por meio de anestesia e propaganda, os desastres são convertidos em proezas. “Pântano”, a herança do eng. Guterres, hoje é favor. E saudade. Em qualquer lugar do Ocidente, uma pequenina fracção das misérias perpetradas pela agremiação do dr. Costa seria suficiente para, num ápice, derrubar a agremiação, o dr. Costa e as últimas esperanças na reabilitação do sistema político. Em Portugal, o senhor presidente da República manda-nos agradecer tamanha dádiva.

Alberto Gonçalves no Observador (ou no artigos.myweb.vodafone.pt)

De Ricardo a 07.02.2023 às 15:05

O inquilino de Belém-cascais não tem emenda ,é sempre mais do mesmo, check (clicando no meu nome vai directo ao blog)

https://grandefantochada.blogspot.com/2022/06/o-povo-e-bestialisto-e-aquilo-e-coiso-e.html

De Alexandre N. a 07.02.2023 às 22:37

É mesmo. Bem apanhado!

De PJ Cortes a 08.02.2023 às 20:55

De Ricardo a 09.02.2023 às 11:48

Em Mau Estado
Admirem-se pois que os partidos que se alimentam da indignação do cidadão cresçam a olhos vistos.

E quando precisamos e olhamos para o Estado e ele não está lá? E quantas vezes até está mas com uma atitude displicente e indiferente em relação às ansiedades da vítima cidadão? E quando olhamos e o que lá está é o lixo que o Estado lá deixou ficar?

O incêndio na Mouraria, onde morreram duas pessoas, uma das quais com 14 anos, pôs a nu a incompetência e a inércia das instituições do Estado.


Luís Campos Ferreira no jornal CM de hoje

De O apartidário a 11.02.2023 às 16:23

A incompetência, a inércia e a irresponsabilidade de promoverem a imigraçao descontrolada para uma cidade e uma economia incapaz de receber tanta gente(ainda mais quando se sabe que tem aumentado a insegurança e o crime puro e duro) .

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