oplanetadosmacacospoliticos
Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
Não Sejam Chonéfobos (agora com a série 'não nos encostem à parede' ou a Carcavelos já agora)
Um dia depois da manif 'Não nos encostem à parede' bem no centro de Lisboa, aconteceu o seguinte no mesmo local(há realmente coincidências do catano não há?)
Actualização 20-01-25 :
Uma jovem estudante italiana a fazer Erasmus em Portugal queixou-se de ter sido violada na madrugada deste domingo junto à sua residência, na zona do Martim Moniz, em Lisboa, por dois ou três homens, segundo a Polícia Judiciária.
Fonte da Polícia Judiciária (PJ) disse à agência Lusa que o caso foi reportado pela PSP, que recebeu a queixa e tomou conta da ocorrência, fazendo depois o caso transitar para a PJ para investigação.
https://observador.pt/2025/01/19/estudante-italiana-alegadamente-agredida-e-violada-na-zona-do-martim-moniz/
Actualização 20-01-25 :
IL acusa diretor nacional da PJ de usar "dados truncados" e quer chamá-lo ao parlamento
Rui Rocha acrescenta que a IL "vai chamar Luís Neves à Assembleia da República para prestar esclarecimentos", frisando que "a política de segurança tem de ser construída sobre factos".
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17 comentários
De O apartidário a 15.01.2025 às 16:51
https://identdegeneroideologiaoucie
De O apartidário a 17.01.2025 às 18:25
https://youtu.be/RrsJZeCxThk?si=XqXPB-B
De O apartidário a 19.01.2025 às 10:00
https://youtu.be/RrsJZeCxThk?si=zADZbGW
De O apartidário a 23.01.2025 às 17:28
https://youtu.be/_FVzsuY0gc0?si=9NOxt74
De O apartidário a 23.01.2025 às 19:42
https://youtu.be/B-gQFK1e2Ok?si=JfGSgCu
De O apartidário a 21.01.2025 às 09:10
In this video, we delve into Lisbon, Portugal. A city that has become overwhelmed with mass migration. We meet with the locals and hear first hand what is happening to Lisbon. We're also joined by Afonso who takes us into Lisbon's underbelly including the troubled neighbourhood of Martim Moniz.
https://youtu.be/g4UixhxW-wY?si=G0liLce
De O apartidário a 23.01.2025 às 21:08
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/l
De O apartidário a 24.01.2025 às 09:45
Na intimação, a que o Observador teve acesso, a Câmara de Lisboa dá cinco dias úteis aos proprietários do rés do chão de um prédio na Rua Maria Andrade, em Arroios, para que cessem a utilização do imóvel com fins religiosos. A autarquia avisa que, se tal não acontecer, estará em causa um crime de desobediência, punível com pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias, sendo esse facto comunicado ao Ministério Público.
https://observador.pt/2025/01/22/arroio
De O apartidário a 21.01.2025 às 14:48
Do canal Rui Pimenta
https://youtu.be/hS5rgyDFDF0?si=0Iihnxm
De O apartidário a 16.01.2025 às 09:27
O problema de falar dos problemas através de conceitos ideológicos acaba sempre por resultar na ridicularização das afirmações peremptórias feitas por aqueles que não querem ser capazes de enfrentar a realidade.
No final do ano de 2024, a propósito de uma acção policial levada a cabo na zona do Martim Moniz, muitos foram os ataques, motivados pela batalha política entre os partidos, feitos à acção dos agentes policiais e tentando inclusivamente responsabilizar o governo por essa acção.
O debate nas televisões, nas redes sociais, na imprensa escrita e nos cafés de todo o país centrava-se na caracterização da dita acção como racista e desconectado da real necessidade de trazer segurança à zona em causa.
Toda esta polémica surgiu meses depois de um incidente grave que sucedeu noutra zona da cidade, num bairro em que a polícia é mal recebida sempre que por lá passa e que resultou numa situação dramática da morte de uma pessoa.
Ao mesmo tempo em que assistimos a toda esta polémica fomos relembrados regularmente que, num estudo publicado pela Fundação Soares dos Santos, a percepção da maioria dos portugueses sobre a realidade da segurança vivida em Portugal tinha piorado com o aumento da imigração registada nos últimos anos.
Para justificar o erro desta percepção, a maioria dos que nos vêm constantemente provar que o povo português é racista, tentam encontrar nas estatísticas a prova de que não terá havido aumento de criminalidade relevante desde que aumentou o fenómeno da imigração.
Generalizando este defeito a todos os portugueses, que provavelmente poucos o terão, e que, seguramente, também existe, mesmo que em minoria, nas restantes raças, que em algum momento se sentiram discriminadas.
Não é fácil combater percepções com estatística, até porque a estatística funciona na globalidade e nunca no particular e a percepção resulta da experiência particular e não tem nada que ver com o global.
E a realidade da experiência da maioria dos portugueses foi, naturalmente, que se sentiram menos seguros. Umas vezes com razão e outras vezes sem ela.
Mas não se combate a percepção de insegurança atacando aqueles que a sentem. Pelo contrário, é a través de uma atitude de compreensão e levando a cabo demonstrações de que existe segurança que se vai alterando essa situação.
Continua
De O apartidário a 16.01.2025 às 09:27
Foi por causa desses hábitos e costumes que existe, nesse país, a qualidade de vida que procuraram ao mudar-se.
Também não é com manifestações ideológicas que se faz qualquer mudança na convicção das pessoas quando o tema é a segurança.
Os portugueses são reconhecidos com sendo afáveis, tolerantes e, por vezes, mesmo permissivos. Acham que a cada um o que lhe diz respeito.
Contudo, quando toca à segurança, à sobrevivência da sua família e dos seus bens, poucos são os que manterão essa opinião e, por isso, pouco eco terá tido toda esta manifestação ideológica no ataque ao policiamento efectivo das zonas que têm vindo a ser foco de instabilidade e de maior criminalidade.
E eis senão quando, quase parecendo uma partida dos deuses, no mesmo local em que se verificou a acção policial e onde se realizou a manifestação contestatária, foi acontecer um desacato, com uma proporção já significativa. Esta situação veio reforçar a percepção de todos aqueles que já se tinham afirmado preocupados com a diminuição da segurança em Portugal, que assim reforçaram a sua convicção de que estão certos na sua análise.
Ninguém pode afirmar que o desacato em causa seja a prova de que essa percepção está correcta.
Provavelmente, assim como a acção policial em causa foi apenas mais uma de tantas que acontecem regularmente para assegurar o clima de segurança que temos em Portugal, também este desacato terá sido não mais do que mais um desacato que começou por um qualquer mal entendido.
Ainda assim, a projeção dada pelos que quiseram aproveitar politicamente um acto corrente da fiscalização da polícia, acabou por dar um muito maior impacto ao desacato e tornou-o no factor de ridicularização dos que querem governar o Mundo através da ideologia e nunca pela verdade.
Às vezes demora mais, mas desta vez a demagogia foi rapidamente ridicularizada.
Bruno Bobone no Observador
https://observador.pt/opiniao/entre-a-r
De O apartidário a 19.01.2025 às 08:59
A Suécia implementa uma nova medida ao revogar a nacionalidade a criminosos, reforçando a segurança do país e protegendo os seus cidadãos. Esta decisão visa combater ameaças internas, promovendo justiça e estabilidade. Descubra como esta iniciativa está a transformar a política de imigração e a fortalecer as fronteiras suecas. ( do canal Alexandre Sousa)
https://youtu.be/ngZEvh-gfpI?si=r5YOIvE
De O apartidário a 17.01.2025 às 10:47
❌ Esperou dois anos por um carrinho de transporte.
❌ Ainda não tem cadeira de rodas.
❌ À espera das terapias escolares e hospitalares que a lei exige!
❌ A escola recusou-lhe uma assistente ocupacional e um professor especial, ambos direitos garantidos por lei!
❌ Os seus óculos, essenciais para o desenvolvimento, tiveram de ser oferecidos por uma benemérita particular!
https://youtu.be/PYNZRQD-30U?si=iJZclkm
De O apartidário a 17.01.2025 às 18:43
ALERTA JORNALIXO DO MENTÍGRAFO! Mais uma vez, o Polígrafo e a Salomé Leal revelam o seu activismo político disfarçado de jornalismo!Pegaram num vídeo meu e, em vez de investigarem os gangs paquistaneses que violaram e prostituíram milhares de crianças em Inglaterra, ignoraram um dos maiores escândalos de abuso sexual escondido pela comunicação social. Mais de 250.000 meninas inglesas foram vítimas de crimes hediondos por parte de paquistaneses muçulmanos. Onde está a investigação disto?
As autoridades preferiram esconder a agenda islâmica e a impunidade para com os imigrantes que têm conduzido a múltiplos abusos. Mas o Polígrafo e a Salomé Leal não se interessaram por isto. Não verificaram os relatórios, as declarações policiais ou os testemunhos das vítimas. Preferiram descredibilizar-me com alegações ridículas!
Salomé Leal, admiradora pública de Catarina Eufémia, acusou-me de mentir sobre a proibição de identificar a nacionalidade ou etnia de criminosos. Porém, a própria peça dela confirma que essas determinações existem:
• Resolução do Conselho de Ministros n.º 63/2007, sob o governo socialista de José Sócrates.
• Determinação da ERC em 2020, com um conselho nomeado pela maioria socialista na Assembleia da República.Ou seja, dizem que é falso, mas no fundo confirmam o que eu disse! Que vergonha de jornalismo!
E claro, Salomé Leal, sempre tão “isenta”, segue páginas de extrema-esquerda e até uma chamada “Chega de Ventura”. Coincidências? Não me parece.
Meus amigos, o Polígrafo é uma ferramenta de desinformação ao serviço do sistema. Pensem duas vezes antes de acreditar nos “verificadores de factos”!
https://youtu.be/JFcegoWDv5A?si=J5CaDk4
De O apartidário a 17.01.2025 às 18:52
Do mesmo canal dos videos acima linkados
https://youtu.be/OhpSg_hr0NU?si=GO5RCsh
De O apartidário a 18.01.2025 às 09:27
https://aesquinadorio.blogs.sapo.pt/sob
De O apartidário a 24.01.2025 às 10:16
"A realidade e os seus derivados. Nas últimas semanas aconteceram inúmeras coisas ao mesmo tempo – muitas ainda estão a acontecer e algumas vão manter-se activas nos próximos anos.
Milhares de meninas inglesas foram durante anos violadas, humilhadas e destruídas por homens de ascendência paquistanesa. Isso aconteceu perante a complacência de homens públicos de esquerda e de um esquema sinistro de racionalização woke. A preocupação em não descriminar violadores e permitir a sua inclusão social, mesmo à custa da concordância implícita com facetas abjectas da sua cultura e o sacrifício indescritível de milhares de crianças, originou um silêncio que apenas pontualmente foi quebrado. A última vez e a mais visível partiu de Elon Musk e também por isso a reacção de toda a tralha woke foi imediata e contundente. Todo aquele ciclo sinistro de crimes ficará provavelmente congelado na história, até que todas as aberrações que os perpetraram e consentiram morram desprezíveis para os homens que tiverem memória.
Outra vez os media não cumpriram então a sua obrigação: perseguir até ao fim a verdade e forçar o cumprimento da justiça. Perguntar quantas vezes isso aconteceu no passado e ainda acontece é um desafio que os jornalistas mais novos não podem responder. Perguntar quão acomodatícios se querem tornar pode ser a pergunta possível mas a que não quererão dar resposta.
Quem conferir o vastíssimo exército de jornalistas que escrevem nos jornais e aparecem nas televisões terá dificuldade em encontrar qualidade. Uma grande percentagem desses jovens e menos jovens tem dificuldades em usar a língua portuguesa e assegurar os raciocínios discursivos que precedem o texto, raríssimos parecem capazes de enfrentar as dificuldades de um Watergate ou um cenário de guerra (em 2024 mais de 120 jornalistas morreram em serviço), são excepcionais os que aparentam desconforto com as “certezas” que publicam e aptidão para irem mais longe no esclarecimento dos factos.
E, no entanto, no volátil mundo actual, quando a verdade em que deve assentar a vida de cada homem e de cada povo é cada vez mais fugidia, os jornalistas correm o risco de serem decisivos para a sobrevivência colectiva. Nenhuma sociedade sobrevive na mentira e na recusa das suas raízes, nenhuma progride no menosprezo da inteligência e no culto da vulgaridade. Os jornalistas não são juízes de nenhuma causa, são curadores da verdade para o bem e para o mal. Os jornalistas não podem estar na profissão por glamour, têm de aceitar as olheiras de muitas horas acordados sobre documentos e gastar menos em pinturas e a fazer sobrancelhas.
São muitas as inquietações suscitadas pelo exercício do jornalismo. Ainda assim, o debate sobre elas e o caminho virtuoso já deve ter sido iniciado. E pelo menos uma das mais inquietantes foi esclarecida: Maria João Avilez não tem carteira de jornalista."
Vieira Barbosa no Observador
https://observador.pt/opiniao/nao-acont