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O Planeta dos Macacos Politicos 2.0

Sexta-feira, 14.10.22

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Dêem-me o poder sobre as bananas de um país e eu não quero saber quem faz as leis.

A.M Macacochield

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publicado por O apartidário às 12:12


15 comentários

De O apartidário a 15.10.2022 às 09:11

Em entrevista à Lusa em Lisboa, Mari Alkatiri, secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), que coordena a plataforma que sustenta o governo timorense, considerou que, "se deve travar esta onda de procura de vida fora do país, enquanto não houver um acordo de alto nível entre governos para acomodar isso".
Trata-se de uma situação "chocante", que tem sido abordada nos contactos feitos em Portugal com os governantes portugueses, admitiu Mari Alkatiri."A mobilidade, apenas, não resolve, porque quando os timorenses chegam a Portugal como é que podem ficar? Como se acomodam? Como ficam em condições legais para procurar emprego?".
Depois, defende, é necessário que Timor-Leste dê "formação adequada a quem quer emigrar", com "treinos vocacionais e profissionais" que correspondam a necessidades dos países de destino.(estão a ouvir senhores/as promotores do mundo sem fronteiras e sem regras de imigraçao? )
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/de-timor-para-uma-caixa-de-cartao-no-martim-moniz-dezenas-de-imigrantes-esperam-na-rua-a-chamada-prometida-do-patrao

De Ricardo a 18.10.2022 às 08:30

Prometer a igualdade e os direitos para todos é muito lindo,o pior é sempre depois na realidade da vida para além das alucinações social-globalistas.

De Bilder a 23.10.2022 às 21:34

Com o globalismo não assitimos à implementação de um regime de "socialismo real" nem coisa parecida,mas ao sonho de todos os materialistas,entre os que também se conta o socialismo: a destruição das identidades,pessoais e colectivas.O globalismo representa e implica a privatização do público. O Estado é reduzido à condição de servidor das grandes corporações,tornando-se,agora sim,tirânico.A nação à qual deve servir é ignorada,de forma deliberada,porque agora o objectivo do Estado é,precisamente,o de destruir a nação como veículo de uma identidade.Bastaria que reparássemos no caso de Espanha,onde a nação tem vindo a ser desmantelada às mãos do Estado desde há décadas.Por isso a eliminação de fronteiras não é tanto um objectivo em si quanto um meio para construir um novo mundo para as elites globalistas.É isto marxismo cultural?Em grande medida.Apesar daqueles que mistificaram a expressão,a filosofia que nutre a raíz do globalismo e da ideologia de género tem sem dúvida muito de marxismo cultural.No momento de construir a crítica a este assunto há dois erros,que podemos chamar de esquerda e de direita: este último é cometido pelos que insistem em que o carácter marxista cultural do globalismo sugere que o seu triunfo nos levaria â União Soviética.Por outro lado,o erro de esquerda comete-o quem defende que,uma vez que não se produzirá uma recriação da União Soviética,não se pode tratar de marxismo cultural.Ambos erram,porque não concebem que o marxismo cultural,sendo-o,pode estar ao serviço de um projecto ultra-liberal e de capitalismo transnacional globalista. Mais no meu blog senhoresdomundo

De Ricardo a 18.10.2022 às 08:26

E agora consta que há uma nova estirpe (ou lá o que é) a caminho da Europa. Já devem estar a preparar outra versão da vacina não?

De O apartidário a 18.10.2022 às 22:36

Isso é o mais certo.

De Ricardo a 18.10.2022 às 08:22

Depois das sardinhas convém https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/lavar-as-maos-com-sabonete-ou-antibacteriano-a-deco-explica

De O apartidário a 22.10.2022 às 09:49

Claro, e depois com alcool gel em certos casos.

De O apartidário a 22.10.2022 às 23:20

Dêem-me o poder sobre a moeda de um paìs e eu não quero saber quem faz as leis. A. M Rothschild

http://www.conscendo.org/textos/sodalitas/texto121c.asp

De Bilder a 31.10.2022 às 08:53


Os novos senhores do mundo não precisam de governar directamente.Os governos nacionais encarregam-se de administrar os negócios por conta deles.A nova ordem é a unificação do mundo num único mercado.Os Estados mais não são do que empresas,com gerentes a fazer a vez de governos,e as novas alianças regionais parecem mais fusões comerciais do que federações políticas.A unificação que o neoliberalismo produz é económica: no gigantesco hipermercado planetário só as mercadorias circulam livremente,as pessoas não.

Os mercados financeiros não querem saber da cor política dos dirigentes dos países.O que conta,aos seus olhos,é o respeito pelo programa económico.Os critérios financeiros impõem-se a todos.Os senhores do mundo podem tolerar a existência de um governo de esquerda...com a condição de que este não adopte nenhuma medida que possa prejudicar os interesses dos mercados.O que nunca aceitarão é uma política de ruptura com o modelo dominante.

Aos olhos da megapolítica,as políticas nacionais são conduzidas por anões que se devem vergar aos ditames do gigante financeiro.E sempre assim será...até que os anões se revoltem.

In A Quarta Guerra Mundial já Começou (livro)

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