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O Reino da Macacada Repúblicana(repostado e actualizado)

Segunda-feira, 03.06.24

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O post original no seguinte link 

https://oplanetadosmacacospoliticos.blogs.sapo.pt/no-reino-da-macacada-republicana-98085

 

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publicado por O apartidário às 20:57


10 comentários

De O apartidário a 04.06.2024 às 19:30

Não vive sem uma ida à igreja, sem assistir a uma missa (mesmo quando a agenda o leva para o estrangeiro), não vive sem orações e até reza a nadar. Marcelo Rebelo de Sousa, "beija sempre o anel dos bispos", tem "um fascínio pelo Papa Francisco" e vai a "Fátima de 15 em 15 dias".

As revelações são feitas pelo jornal ‘Expresso’, onde se lê que, no último 12 de maio, o Presidente da República esteve em Fátima, "no meio da multidão" e "de vela na mão".

A reportagem cita um velho amigo de Marcelo, o psiquiatra José Gameiro, que assegura que o Presidente é "desprovido de interesses materiais", que não tem "pés-de-meia", que "tem muita noção do pecado e fica muito aflito e sofre com isso". Numa altura em que a popularidade Marcelo cai a olhos vistos nas sondagens (por comparação com o primeiro mandato), um outro amigo, o padre Vítor Melícias, reconhece que o Presidente "não está com a vida facilitada".
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/presidente-da-republica-religioso-ate-reza-a-nadar

De O apartidário a 07.06.2024 às 14:34

Por falar em Fátima :
O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, pediu hoje desculpa aos portugueses pelos incidentes registados em Fátima, que provocaram um morto, e pediu que a justiça "seja dura" com os responsáveis pelo homicídio.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/pr-timorense-pede-justica-dura-para-responsaveis-por-homicidio-em-fatima

De O apartidário a 04.06.2024 às 21:00

A vida dos eurodeputados. Quase 8 mil euros de ordenado, milhares em apoios e atividades paralelas
Os eurodeputados têm várias regalias. No entanto, há quem as aproveite e ainda tenha atividades paralelas. Por exemplo, por país, os eurodeputados lituanos têm, em média, o maior rendimento secundário.
https://ionline.sapo.pt/2024/06/04/a-vida-dos-eurodeputados-quase-8-mil-euros-de-ordenado-milhares-em-apoios-e-atividades-paralelas/

De O apartidário a 06.06.2024 às 09:07

Podemos ter políticos à direita?
Esta semana vimos Bugalho a pedir votos no candidato do Livre; e Cotrim a ler O Capital, de Karl Marx. Quando é que teremos à direita políticos em vez de amadores?

06 jun. 2024, 00:19 Margarida Bentes Penedo no Observador

https://observador.pt/opiniao/podemos-ter-politicos-a-direita/

De O apartidário a 07.06.2024 às 16:28

As linhas vermelhas são o novo caminho para o socialismo

Este é um governo do PSD que, por causa das linhas vermelhas, está destinado a ter mais a ver com António Costa e José Sócrates, do que com Cavaco Silva ou Pedro Passos Coelho.

07 jun. 2024, 00:20 no Observador

Nunca a Assembleia da República teve tantos partidos, e nunca tantos partidos pareceram ser afinal tão pouca coisa. Se não acreditam, reparem no que eles dizem uns dos outros. O PSD acusa o Chega de ser socialista, porque viabiliza as descidas de IRS do PS. O Chega acusa o PSD de ser socialista, porque vai fazer as obras de José Sócrates. O PS, como seria de esperar, não acusa o PSD e o Chega de serem socialistas, mas diz que são iguais, duas metades da mesma extrema-direita, por causa da lei da imigração.

Confuso? Bem-vindo ao admirável mundo novo criado pelas linhas vermelhas. A 10 de Março, Luís Montenegro ficou perante a maior maioria de direita de sempre. Mas a esquerda exigira-lhe que excluísse o Chega, e ele submeteu-se a essa exigência. Acabou também por excluir a IL, e começou assim a governar, transformando a maior maioria parlamentar de sempre numa das mais pequenas minorias governamentais de sempre.

A partir daí, tinha de acontecer o que está a acontecer. Ninguém espera que o governo, com um pedestal tão incerto, dure muito. Todos pensam em eleições, e é para isso que trabalham. O Chega na oposição vota ao lado do PS, porque precisa de desarmar o governo e de pôr a sua marca em tudo o que seja benefício que seduza eleitores, por mais que possa abalar o orçamento. O PSD não vota ao lado do PS, mas faz mais: imita, no governo, o PS. Também era previsível: foi o PS, nas últimas décadas, quem ensinou como ganhar eleições e mandar em Portugal. Aspirando ao mesmo, o PSD segue naturalmente o sistema socialista. Tal como o PS, também o PSD tenta segmentar e clientelizar o eleitorado, como fez com os seus privilégios fiscais para jovens. Tal como o PS, também o PSD simula um dinamismo económico que não existe, através do fogo de artifício de terceiras pontes, novos aeroportos, e demais brinquedos que José Sócrates costumava tirar da manga. Tal como o PS, também o PSD se propõe fomentar a dependência da comunicação social em relação ao Estado, com a esperança talvez ingénua de virar a seu favor o culto que os comentadores televisivos devotaram durante anos ao poder socialista.

Não, não acho que o Chega, o PSD ou a IL sejam afinal socialistas. Mas o que um partido é não depende apenas da sua ideologia, mas das circunstâncias que criou ou lhe impuseram. Separados pelo muro que a esquerda lhes soube infligir, os partidos da direita estão condenados, na oposição e no governo, a seguir a cartilha socialista. Depois da geringonça de 2015, as linhas vermelhas foram a segunda grande invenção da esquerda para bloquear reformas em Portugal. Ao dividirem a maioria de direita, impedem que se experimente outro tipo de governação, para o qual seria necessário um apoio parlamentar assim inviável. As linhas vermelhas são o nosso Groundhog Day político: já não é o PS que está no governo, mas Portugal continua a ser governado segundo a política socialista de domínio do Estado e da sociedade.

Sabemos onde o governo socialista deixou o país. Recorrendo aos mesmos métodos, o actual governo não tirará o país de onde os socialistas o deixaram. Este é um PSD que, por causa das linhas vermelhas, está destinado a ter mais a ver com António Costa e José Sócrates, do que com Cavaco Silva ou Pedro Passos Coelho. Mas que importa isso? As sondagens já trespassaram a Luís Montenegro a popularidade que antigamente parecia pertencer sempre a António Costa, acontecesse o que acontecesse. Está tudo a correr bem. O PSD já tem o seu António Costa. Em breve, terá a sua Marta Temido, o seu Eduardo Cabrita, e o seu João Galamba. É pena, porque talvez pudessem ter sido outra coisa.

Rui Ramos no Observador

https://observador.pt/opiniao/as-linhas-vermelhas-sao-o-novo-caminho-para-o-socialismo/

De O apartidário a 05.06.2024 às 16:47

O Sindicato da Construção de Portugal vai propor ao Governo a criação de uma comissão para acabar com a escravatura no setor, denunciando o recrutamento por “redes de angariação mafiosas”.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/sindicato-quer-acabar-com-escravatura-e-mafia-na-construcao

De O apartidário a 06.06.2024 às 10:58

Trabalhei com várias pessoas homossexuais e tive amigos homossexuais. Nunca houve entre nós qualquer problema. Nunca discriminei ninguém e tratei sempre os homossexuais como os outros. Era um assunto deles, que não me dizia respeito.

Entretanto, os ataques aos homossexuais foram rareando, e numa geração passou-se de um extremo ao outro: a homossexualidade passou de ‘vício’ a motivo de ‘orgulho’. Os que criticavam os homossexuais passaram a ser criticados, catalogados de ‘homofóbicos’. E nos dias de hoje há mesmo um mês do ‘orgulho gay’ e até o Parlamento português – e outros pelo mundo fora – se veste das cores do arco-íris.

E, se achei os ataques aos homossexuais lamentáveis, hoje acho este mês do ‘orgulho gay’ inexplicável.

Há o Dia da Mãe, o Dia do Pai, o Dia de Portugal, etc. Poderia, no limite, haver o Dia dos Gays. Mas por que carga de água a comunidade gay tem direito, não a um dia, mas a 30 dias? As mães que trazem as crianças nove meses no ventre são homenageadas um dia por ano – e os gays têm direito a trinta.

E, já agora, por que razão existe ‘orgulho’ em ser gay? Orgulho pelo facto de os homens só quererem ter relações com homens e as mulheres com mulheres? E se, como eles próprios dizem, se ‘nasce gay’, terá algum sentido falar de ‘orgulho’? O orgulho existe relativamente a atos (ou atividades) com um alcance social e que em geral envolvem sacrifício. ‘Eu tenho orgulho em ser bombeiro e salvar bens e pessoas, com risco da própria vida’. Isto faz sentido. Mas ter orgulho em ser gay porquê?

Ser gay é um assunto pessoal. Íntimo. Ninguém tem nada com isso. Os outros não têm de saber se fulano ou fulana é ou não homossexual. Ser gay não tem de constituir motivo de orgulho nem de perseguição. Nem de descriminação negativa ou positiva.

Pintar o Parlamento de um país com as cores do arco-íris, não em homenagem à Natureza mas à comunidade gay, é uma perfeita tolice.

Não sou grande fã de comemorações, condecorações ou homenagens, mas, se fosse um tributo às mães, ainda perceberia. Todos temos uma mãe. Nascemos do seu ventre. E ser mãe é uma opção. Uma opção que tende a ser cada vez mais rara no Ocidente, e deveria ser saudada e acarinhada, pois garante a continuidade da espécie. Mas fazer uma homenagem destas a uma comunidade minoritária, que enquanto comunidade não desempenha nenhuma ação social útil nem em prol do país, é incompreensível.

Nem mesmo alguns gays perceberão a sua razão de ser. Não perceberão por que motivo são homenageados apenas por serem gays. (José António Saraiva no Nascer do Sol)

https://sol.sapo.pt/2024/05/29/o-inexplicavel-orgulho-gay/

De O apartidário a 06.06.2024 às 11:03

O vírus do woke já cá chegou e espraia-se por jornais, televisões e pela cultura em geral.

FÁTIMA BONIFÁCIO
30 de Maio 2024

Instalaram-se em Portugal autênticas barreiras à liberdade de expressão, escrita ou oral. Por outras palavras, e para chamarmos as coisas pelo nome, censura – por vezes insidiosa, outras aberta – contra tudo o que extravase o ‘politicamente correcto’ estabelecido pela esquerda, e que leva atrás de si todos aqueles, mesmo nem sempre convictos, que respeitam a nova ortodoxia – por ideologia ou conveniência pessoal ou simples comodismo.

https://sol.sapo.pt/2024/05/30/caladinhos/

De O apartidário a 06.06.2024 às 11:09

O ‘projeto europeu’ é o fim da Europa, o ‘sonho europeu’ é um pesadelo e os ‘valores europeus’ não passam dos valores estruturantes de uma anti-Europa.
DIOGO PACHECO DE AMORIM
4 de Junho 2024

Há que aprender a descodificar algumas expressões que se encontram na base de certos discursos ‘europeus’.
1. ‘Sonho europeu’ e ‘projeto europeu’ que os partidos da ‘extrema-direita europeia’, ‘radical e populista’ reunidos nos dois partidos europeus ID e ECR são acusados de não compartilhar e mesmo de, vilmente, os atacar.

O eleitor mais incauto imaginará que o tal sonho europeu ou projeto europeu tem a ver com a União Europeia do euro e das quatro liberdades, mas em tudo o demais estritamente regida pelo princípio da subsidiariedade. Falso, porque a verdade é que quando PS, IL, PSD ou CDS falam em ‘sonho europeu’ e ‘projeto europeu’, estão a falar de uma Europa federal que eles têm vindo aceleradamente a construir nas costas dos povos e das nações europeias.

Esses quatro partidos, sem exceção, fazem parte de três partidos europeus que há dezenas de anos trabalham para essa construção federal. Quanto ao Chega e aos seus partidos irmãos da Europa, acusados de serem antieuropeus, não o são. Aceitam uma Europa das quatro liberdades e do euro, aquela que corresponde ao espírito e à letra dos ‘pais fundadores’, mas recusam-se a aceitar uma Europa federalizada com todos os países tutelados pela burocracia de Bruxelas.
2. Temos, depois, os ‘valores europeus’. O mesmo eleitor desatento imaginará que esses valores serão aqueles que estruturaram a Europa milenar e herdados das culturas ancilares dessa Europa. Dos gregos, os valores representados pelo primado da razão sobre o instinto e da Beleza e da Verdade como uma procura permanente, entre muitos outros. Dos romanos os mesmos, acrescidos do génio da organização. Finalmente, do cristianismo, todos os anteriores, acrescidos do valor infinito da vida; do valor da família, fundada sobre um homem e uma mulher, como unidade primordial de humanização; de um Deus transcendente encarado como o alfa e ómega da criação. Valores simples e claros, mas que construíram uma civilização incomparável.

Mas não são estes os ‘valores europeus’ de que falam PSD, PS, CDS e IL. Os tais valores europeus resumem-se aos direitos centrais da ideologia woke e não são mais do que isto: anti-valores que se opõem aos valores tradicionais da Europa e nos quais a maioria esmagadora dos atuais europeus ainda foi educada. Estes ‘valores europeus’ o Chega e os seus irmãos europeus do ID e do ECR não os aceitam e sempre lutarão contra eles.

Este ‘sonho europeu’, este ‘projeto europeu’ e estes ‘valores europeus’ vão, frontalmente, contra a Europa em que nós acreditamos: A Europa das quatro liberdades + euro enraizada nos valores milenares que nos trouxeram até aqui. O ‘projeto europeu’ é o fim da Europa, o ‘sonho europeu’ é um pesadelo e os ‘valores europeus’ não passam dos valores estruturantes de uma anti-Europa.

Os partidos europeus de que fazem parte CDS, PSD e IL há dezenas de anos que se aliaram para construir esta Europa Federal e sem valores que hoje nos querem impor.
https://sol.sapo.pt/2024/06/04/europeias-o-chega-podera-resgatar-a-europa-da-ue/

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