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Este blog apenas reporta a realidade, sem seguir cartilhas políticas ou ideológicas, nem apoia extremismos de esquerda ou direita.Não toma partido em questões geo-políticas(sem deixar de condenar crimes de Guerra) .
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Sexta-feira, 09.12.22
https://henricartoon.blogs.sapo.pt/o-mau-prenuncio-1587623
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14 comentários
De O apartidário a 09.12.2022 às 08:20
De O apartidário a 09.12.2022 às 08:22
De O apartidário a 11.12.2022 às 18:01
As prioridades do par-lamento https://sol.sapo.pt/artigo/787523/as-pr ioridades-da-nacao-
De O apartidário a 09.12.2022 às 08:40
https://sol.sapo.pt/artigo/782329/o bras-lisboa-prepara-se-para-o-caos-com-p lano-de-drenagem-e-linha-circular
Lançado em 2004 pelo então presidente da Câmara de Lisboa Carmona Rodrigues o Plano Geral de Drenagem de Lisboa (PGDL) tem sido frequentemente adiado. Agora, Carlos Moedas quer cumprir a grande obra(cerca de 250 milhões de euros)cuja conclusão está prevista para 2030. Mais no link acima
Lançado em 2004 pelo então presidente da Câmara de Lisboa Carmona Rodrigues o Plano Geral de Drenagem de Lisboa (PGDL) tem sido frequentemente adiado. Agora, Carlos Moedas quer cumprir a grande obra(cerca de 250 milhões de euros)cuja conclusão está prevista para 2030. Mais no link acima
De O apartidário a 09.12.2022 às 08:47
Apesar de reconhecer que essa obra tem de ser feita e que anda a ser anunciada nos últimos anos pelos dois autarcas da cidade [Medina e Moedas], garante que tem de ser acompanhada pela redução do número de água a entubar. “Se continuamos em progressão geométrica a produzir mais água, ou seja, a deixar que menos água se infiltre nos solos e ter de a entubar vamos ter de continuar a construir canos, atrás de canos. Já temos 1500 quilómetros de canos de coletores pela cidade toda. É uma coisa absurda, ou seja, temos a cidade muito afunilada”, diz ao i.
https://ionline.sapo.pt/artigo/787404/i nundacoes-plano-de-drenagem-nao-sera-sal vacao?seccao=Portugal_i
https://ionline.sapo.pt/artigo/787404/i
De O apartidário a 12.12.2022 às 08:21
De Ricardo a 09.12.2022 às 10:52
Isso dos ditos túneis de drenagem (como outros casos) já se parece ao caso do aeroporto, muitos estudos e a obra não aparece feita. É como diz no titulo deste post, siga a bola.
De O apartidário a 12.12.2022 às 18:20
Por enquanto o melhor é ver a hora das marés
https://tabuademares.com/pt/lisboa/casc ais/previsao/mares
https://tabuademares.com/pt/lisboa/casc
De O apartidário a 10.12.2022 às 12:15
O Emplastro de Belém materializa-se na bola, na praia, nas cheias se as cheias forem atribuídas às "alterações climáticas" e, afinal, no que não seja propício a criar polémica e onde a sua intervenção é insultuosamente inútil. Nos lugares e nos momentos que carecem de um chefe de Estado, é garantido que o prof. Marcelo não comparece. Os detractores que lhe questionam o discernimento não explicam esta curiosa habilidade para evitar chatices.
As chatices ficam a nosso cargo. Um sistema de saúde que falece sem dignidade à vista desarmada. Uma corrupção fulgurante. Uma Justiça aleijada. Um ensino em cacos. Uma liberdade condicional. Uma economia de rastos. Uma fiscalidade voraz. Uma miséria imparável. Um destino negro. E, atrás e à frente de tudo, um partido que tomou conta do Estado e um Estado que tomou conta do país. E um governo cuja incompetência, arrogância e endémica desonestidade o prof. Marcelo desculpa, protege e acarinha com apreciável zelo. Esta época de gangsters exigia um líder: saiu-nos uma caricatura, que reduziu o cargo a pó. O prof. Marcelo não preside a Portugal: por omissão preside à ruína de Portugal, ou no mínimo da frágil democracia que andámos meio século a tentar amanhar. Podia fazê-lo com gravidade trágica, mas prefere o destrambelhamento cómico. E continuamos sem perceber se o destrambelhamento é opção ou fatalidade.
O que se percebe é que antes de 2016, carregadinho de livros por abrir e de honras por demonstrar, o prof. Marcelo não passava da típica "sumidade" nacional, um alegado portento que se esvazia ao primeiro alfinete ou contacto com a realidade, e que, num deserto de alternativas, os cidadãos elegeram. Desde então, tem sido uma coisa diferente. O quê? Descontadas as evidências e as suspeitas, o que em suma o prof. Marcelo mostra ser é alguém com um profundo desprezo pela totalidade das pessoas, excepto por uma pessoa em particular: ele próprio. Não há ali frase, gesto ou acção que não padeça de um narcisismo desmesurado. O exagerado fascínio que ele simula sentir pelo mundo não esconde, aliás revela, a clausura daquela cabeça.
Vocês conhecem a cabeça, de resto omnipresente em "selfies", noticiários e variedades. Mas não querem conhecer o que vai lá dentro. - Alberto Gonçalves no Observador (artigo completo no noticias myweb vodafone pt)
As chatices ficam a nosso cargo. Um sistema de saúde que falece sem dignidade à vista desarmada. Uma corrupção fulgurante. Uma Justiça aleijada. Um ensino em cacos. Uma liberdade condicional. Uma economia de rastos. Uma fiscalidade voraz. Uma miséria imparável. Um destino negro. E, atrás e à frente de tudo, um partido que tomou conta do Estado e um Estado que tomou conta do país. E um governo cuja incompetência, arrogância e endémica desonestidade o prof. Marcelo desculpa, protege e acarinha com apreciável zelo. Esta época de gangsters exigia um líder: saiu-nos uma caricatura, que reduziu o cargo a pó. O prof. Marcelo não preside a Portugal: por omissão preside à ruína de Portugal, ou no mínimo da frágil democracia que andámos meio século a tentar amanhar. Podia fazê-lo com gravidade trágica, mas prefere o destrambelhamento cómico. E continuamos sem perceber se o destrambelhamento é opção ou fatalidade.
O que se percebe é que antes de 2016, carregadinho de livros por abrir e de honras por demonstrar, o prof. Marcelo não passava da típica "sumidade" nacional, um alegado portento que se esvazia ao primeiro alfinete ou contacto com a realidade, e que, num deserto de alternativas, os cidadãos elegeram. Desde então, tem sido uma coisa diferente. O quê? Descontadas as evidências e as suspeitas, o que em suma o prof. Marcelo mostra ser é alguém com um profundo desprezo pela totalidade das pessoas, excepto por uma pessoa em particular: ele próprio. Não há ali frase, gesto ou acção que não padeça de um narcisismo desmesurado. O exagerado fascínio que ele simula sentir pelo mundo não esconde, aliás revela, a clausura daquela cabeça.
Vocês conhecem a cabeça, de resto omnipresente em "selfies", noticiários e variedades. Mas não querem conhecer o que vai lá dentro. - Alberto Gonçalves no Observador (artigo completo no noticias myweb vodafone pt)
De Ricardo a 11.12.2022 às 16:38
Ora aí está, mais palavras para quê?
De O apartidário a 10.12.2022 às 20:52
Outro blog https://novomundo111.blogspot.com
De O apartidário a 11.12.2022 às 17:29
De O apartidário a 11.12.2022 às 12:03
Portugal eliminado num Mundial em que as objetivas ofuscaram os objetivos
https://desporto.sapo.pt/futebol/mundia l/artigos/portugal-eliminado-num-mundial-e m-que-as-objetivas-ofuscaram-os-objetivo s-de-portugal
https://desporto.sapo.pt/futebol/mundia